21.08.2013 Views

Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>de</strong> propagação da fissura é muito baixa, praticamente não <strong>de</strong>tectável. Segun<strong>do</strong><br />

BARSOM (1987) th K ∆ assume os seguintes valores:<br />

( )<br />

∆ Kth = 6,4 ⋅ 1− 0,85 ⋅ R MPa<br />

m<br />

R > 0,1<br />

∆ Kth = 7,04 ⋅( 1− 0,85 ⋅ R) Ksi<br />

in<br />

R > 0,1<br />

∆ Kth = 5,5 Ksi<br />

in<br />

R < 0,1<br />

∆ Kth = 6,0 MPa<br />

m<br />

R < 0,1<br />

Capítulo 3 – Mecânica da Fratura e Contato______________________________________<br />

58<br />

(3.53)<br />

Na região II, a curva é praticamente linear e a fissura propaga <strong>de</strong> maneira<br />

estável. Em geral, a maior parcela <strong>do</strong> número <strong>de</strong> ciclos <strong>de</strong> propagação da fissura durante<br />

a vida útil da estrutura está associada a essa região da curva, sen<strong>do</strong> nesta basea<strong>do</strong>s a<br />

maioria <strong>do</strong>s mo<strong>de</strong>los e análises. Na região III, as taxas <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> fissura são<br />

extremamente altas e K max ten<strong>de</strong> a um valor próximo a K c , <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong> <strong>de</strong> tenacida<strong>de</strong><br />

à fratura, que correspon<strong>de</strong> ao valor <strong>do</strong> fator <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão no qual ocorre<br />

fratura, ou seja, propagação instável da fissura. Em muitas situações, quan<strong>do</strong> a estrutura<br />

alcança a região III, o problema <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> ser <strong>de</strong> fadiga e passa a ser <strong>de</strong> fratura.<br />

3.11.6 – Leis <strong>de</strong> Crescimento das Fissuras em Fadiga<br />

Um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> critérios <strong>para</strong> propagação <strong>de</strong> fissuras sob fadiga tem si<strong>do</strong><br />

proposto na literatura. Esses critérios prevêem relações, principalmente baseadas em<br />

da<strong>do</strong>s experimentais, relacionan<strong>do</strong> a taxa <strong>de</strong> crescimento da fissura por ciclo, da dN ,<br />

com variáveis como carregamento, comprimento da fissura, geometria e proprieda<strong>de</strong>s<br />

<strong>do</strong> material.<br />

Um critério largamente utiliza<strong>do</strong> é o apresenta<strong>do</strong> em PARIS et. al (1961) e<br />

PARIS & ERDOGAN (1963). Esse critério <strong>de</strong>screve coerentemente somente a<br />

propagação das fissuras na região II e é usualmente referencia<strong>do</strong> na literatura como “Lei<br />

<strong>de</strong> Paris”. A relação entre a taxa <strong>de</strong> crescimento da fissura e a variação <strong>do</strong>s fatores <strong>de</strong><br />

intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão é dada por:<br />

da C K<br />

dN<br />

n<br />

= ⋅∆ (3.54)<br />

em que: C e n são constantes <strong>do</strong> material e representam os coeficientes linear e angular<br />

<strong>do</strong> trecho reto da curva da Fig. (3.16), respectivamente.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!