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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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alcança o comprimento <strong>de</strong> 0,60 m. A partir <strong>de</strong>sse ponto observa-se uma diferença entre<br />

os resulta<strong>do</strong>s a qual po<strong>de</strong> ser explicada pela proximida<strong>de</strong> entre a fissura e a borda <strong>do</strong><br />

furo. Nessa região a concentração <strong>de</strong> tensão na extremida<strong>de</strong> da fissura é mais acentuada,<br />

<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> a iminência <strong>de</strong> ruptura, portanto esse é um ponto <strong>de</strong> instabilida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> os<br />

resulta<strong>do</strong>s numéricos po<strong>de</strong>m apresentar certa diferença.<br />

KI<br />

800,00<br />

700,00<br />

600,00<br />

500,00<br />

400,00<br />

300,00<br />

200,00<br />

100,00<br />

Figura 8.16 Configuração final estrutura. Análise via FRANC 2D e código <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> MEC.<br />

0,00<br />

0,05 0,15 0,25 0,35 0,45 0,55 0,65 0,75<br />

Comprimento da Fissura<br />

FRANC 2D MEC<br />

Capítulo 8 – Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Fadiga <strong>para</strong> Metais e Materiais Frágeis_________________________<br />

KII<br />

80,00<br />

70,00<br />

60,00<br />

50,00<br />

40,00<br />

30,00<br />

20,00<br />

10,00<br />

243<br />

0,00<br />

0,05<br />

-10,00<br />

0,15 0,25 0,35 0,45 0,55 0,65 0,75<br />

Comprimento da Fissura<br />

FRANC 2D MEC<br />

Figura 8.17 Com<strong>para</strong>tivo K no mo<strong>do</strong> I. Figura 8.18 Com<strong>para</strong>tivo K no mo<strong>do</strong> II.<br />

A análise da estrutura à fadiga foi também efetuada. O diagrama ilustran<strong>do</strong> o<br />

comportamento da evolução <strong>do</strong> número <strong>de</strong> ciclos em relação ao comprimento da fissura<br />

é apresenta<strong>do</strong> na Fig. (8.19). Na análise à fadiga foram a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s sete diferentes<br />

incrementos no comprimento da fissura <strong>para</strong> a integração da Lei <strong>de</strong> Paris, os quais estão<br />

mostra<strong>do</strong>s nessa figura. O comportamento das curvas <strong>para</strong> cada incremento no<br />

comprimento da fissura é semelhante, no entanto quanto menor o incremento no<br />

comprimento da fissura melhor o resulta<strong>do</strong> uma vez que a equação <strong>de</strong> Paris é integrada<br />

com maior precisão. Assim, conforme apresenta<strong>do</strong> na Fig. (8.19), po<strong>de</strong>-se perceber que

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