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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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200 cm<br />

u y = 0,4 mm<br />

300 cm 100 cm<br />

Figura 6.22 Estrutura e carregamentos analisa<strong>do</strong>s.<br />

u = 5,5 mm<br />

x<br />

Nesta estrutura estão presentes quarenta fissuras distribuídas aleatoriamente no<br />

<strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> corpo conforme apresenta<strong>do</strong> na Fig. (6.23). Tanto o comprimento quanto o<br />

ângulo <strong>de</strong> inclinação e localização na estrutura são aleatoriamente escolhidas.<br />

Figura 6.23 Fissuras aleatoriamente distribuídas no <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> corpo.<br />

Nesse exemplo a<strong>do</strong>tou-se módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> longitudinal igual a<br />

E = ⋅ 2 , coeficiente <strong>de</strong> Poisson <strong>de</strong> υ = 0,3 e fator <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão<br />

m<br />

6<br />

2,1 10 kN<br />

resistente <strong>de</strong><br />

K<br />

kN<br />

m<br />

Capítulo 6 – Formulações <strong>Não</strong> <strong>Lineares</strong> <strong>do</strong> MEC <strong>para</strong> a Análise <strong>de</strong> Problemas <strong>de</strong> Fratura e Contato<br />

138<br />

5<br />

c = 1,04 ⋅ 10 3 . A análise da estrutura foi realizada emprega<strong>do</strong>-se<br />

2<br />

30 incrementos <strong>de</strong> carga. Nesse exemplo foi empregada a técnica <strong>de</strong> correlação <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamentos <strong>para</strong> a <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong>s fatores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão <strong>de</strong> cada fissura.<br />

Foi utilizada também a teoria da máxima tensão circunferencial <strong>para</strong> a <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong><br />

ângulo <strong>de</strong> propagação e também <strong>do</strong> fator <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão equivalente.<br />

Na Fig. (6.24) é mostrada a trajetória <strong>de</strong> crescimento das diversas fissuras<br />

presentes na estrutura. Verifica-se a propagação <strong>de</strong> várias fissuras as quais, por<br />

coalescência, geram uma fissura principal que provoca a ruína da peça. Observa-se

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