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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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Plano Estrela<br />

V 2<br />

Plano Composto<br />

V 2<br />

Plano Hiper Cubo<br />

V1 V1 Capítulo 4 – Tópicos <strong>de</strong> Confiabilida<strong>de</strong> Estrutural__________________________________<br />

V2<br />

Plano 13 Pontos<br />

V2<br />

V1 V1 Plano Mínimo<br />

V2<br />

Plano 8 Pontos<br />

Figura 4.3 Planos <strong>de</strong> Experiência e sua distribuição consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> duas variáveis aleatórias.<br />

Os planos <strong>de</strong> experiência caracterizam as superfícies <strong>de</strong> resposta adaptativas<br />

requeridas pelo MSR <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início <strong>do</strong> processo iterativo até a convergência. A<br />

velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> convergência, ou o custo computacional <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> em boa parte<br />

<strong>de</strong> uma boa escolha <strong>de</strong>sses planos. A <strong>de</strong>finição <strong>do</strong> melhor plano a ser utiliza<strong>do</strong> <strong>de</strong>ve ser<br />

feita <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o problema estuda<strong>do</strong>.<br />

Nesse trabalho a evolução ou adaptativida<strong>de</strong> das superfícies <strong>de</strong> resposta é feita<br />

<strong>de</strong> duas maneiras diferentes. Em ambas, a equação da superfície <strong>de</strong> resposta é<br />

<strong>de</strong>terminada a cada iteração sen<strong>do</strong>, em cada iteração, elimina<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os pontos da<br />

iteração anterior. Assim, torna-se necessário <strong>de</strong>finir to<strong>do</strong>s os pontos da superfície <strong>de</strong><br />

resposta a cada nova iteração. Nas duas formas consi<strong>de</strong>radas <strong>de</strong> adaptativida<strong>de</strong> das<br />

superfícies <strong>de</strong> resposta o ponto médio <strong>do</strong> plano <strong>de</strong> experiência, localiza<strong>do</strong> no centro <strong>do</strong><br />

sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas <strong>do</strong> PE no espaço físico, assume as características <strong>do</strong> ponto <strong>de</strong><br />

projeto da última iteração, e os <strong>de</strong>mais pontos continuam sen<strong>do</strong> <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s segun<strong>do</strong> o<br />

PE a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>. Ou seja, o plano <strong>de</strong> experiência é translada<strong>do</strong>, com seu centro localiza<strong>do</strong> no<br />

ponto <strong>de</strong> projeto encontra<strong>do</strong> na iteração anterior. Esse procedimento po<strong>de</strong> ser<br />

visualiza<strong>do</strong> com a ajuda da Fig. (4.4).<br />

As duas formas consi<strong>de</strong>radas <strong>para</strong> a evolução das superfícies <strong>de</strong> resposta<br />

empregadas neste trabalho diferem na maneira escolhida <strong>para</strong> se efetuar o refinamento<br />

da solução. Na primeira <strong>de</strong>las, a solução é refinada à medida que a convergência <strong>do</strong><br />

processo <strong>de</strong> confiabilida<strong>de</strong> é obtida. Inicialmente o mo<strong>de</strong>lo que governa o<br />

V2<br />

V 1<br />

V 1<br />

78

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