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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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As proprieda<strong>de</strong>s a<strong>do</strong>tadas <strong>para</strong> o material constituinte da estrutura foram as<br />

seguintes: módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> longitudinal E = 300 Ksi , coeficiente <strong>de</strong> Poisson<br />

8<br />

υ = 0,30 , tenacida<strong>de</strong> ao fraturamento Kc<br />

3.00 10<br />

Capítulo 8 – Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Fadiga <strong>para</strong> Metais e Materiais Frágeis_________________________<br />

240<br />

= ⋅ ksi , tenacida<strong>de</strong> limitante<br />

in<br />

Kth<br />

0,1 ksi<br />

−9 ⎛<br />

∆ = e parâmetros da lei <strong>de</strong> Paris C 7,0 10 in ciclos ksi ⎞<br />

= ⋅<br />

in<br />

⎜<br />

in<br />

⎟<br />

⎝ ⎠<br />

n<br />

e n = 3,0 . Foram<br />

emprega<strong>do</strong>s 278 elementos na discretização da estrutura e foram testa<strong>do</strong>s três diferentes<br />

incrementos no comprimento da fissura.<br />

Inicialmente será discuti<strong>do</strong> o diagrama da Fig. (8.12). Esse diagrama mostra a<br />

evolução <strong>do</strong> número <strong>de</strong> ciclos com relação ao crescimento da fissura <strong>para</strong> sete diferentes<br />

incrementos no comprimento da fissura. Po<strong>de</strong>-se perceber, por meio da Fig. (8.12), que<br />

<strong>para</strong> os sete incrementos no comprimento da fissura a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s o comportamento das<br />

curvas é semelhante. Verifica-se ainda a proximida<strong>de</strong> das repostas obtidas <strong>para</strong> os<br />

incrementos <strong>de</strong> 0,05 in e 0,10 in o que indica que com esses valores obtém-se a<br />

convergência <strong>para</strong> a integração da lei <strong>de</strong> Paris.<br />

Comprimento da Fissura<br />

5,50<br />

5,00<br />

4,50<br />

4,00<br />

3,50<br />

3,00<br />

2,50<br />

2,00<br />

1,50<br />

1,00<br />

0,0E+00 5,0E+08 1,0E+09 1,5E+09 2,0E+09 2,5E+09 3,0E+09<br />

N <strong>de</strong> ciclos<br />

Incr. 0,05 Incr. 0,10 Incr. 0,15 Incr. 0,25 Incr. 0,40<br />

Incr. 0,50 Incr. 0,60<br />

Figura 8.12 Diagrama com<strong>para</strong>tivo <strong>para</strong> número <strong>de</strong> ciclos x comprimento da fissura.<br />

Foi verificada também a trajetória <strong>de</strong> crescimento da fissura. Essa estrutura foi<br />

analisada numérica e experimentalmente por BITTENCOURT et al. (1996). Como<br />

apresenta as Fig. (8.13) e Fig. (8.14) po<strong>de</strong>-se constatar que a trajetória <strong>de</strong> crescimento<br />

da fissura obtida pelo mo<strong>de</strong>lo <strong>do</strong> MEC concorda com a reposta <strong>do</strong>s mo<strong>de</strong>los<br />

experimental e numérico, via MEF, <strong>de</strong> BITTENCOURT et al. (1996), o que valida<br />

portanto a formulação e o mo<strong>de</strong>lo <strong>do</strong> MEC <strong>para</strong> fadiga proposto.

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