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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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enrijece<strong>do</strong>res posiciona<strong>do</strong>s no interior <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio conforme indica a Fig. (7.69). Nessa<br />

estrutura observa-se ainda a presença <strong>de</strong> <strong>de</strong>z fissuras aleatoriamente distribuídas no<br />

corpo como apresenta<strong>do</strong> na Fig. (7.70). O carregamento consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> é composto por um<br />

<strong>de</strong>slocamento prescrito, <strong>de</strong> valor igual a 0,014 m, atuante na direção x, aplica<strong>do</strong> na<br />

extremida<strong>de</strong> direita da estrutura. A estrutura ainda apresenta restrição aos<br />

<strong>de</strong>slocamentos x e y ao longo <strong>de</strong> toda sua extremida<strong>de</strong> esquerda.<br />

y<br />

0,10<br />

x<br />

0,10 0,40 0,10<br />

0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50<br />

Figura 7.69 Estrutura consi<strong>de</strong>rada. Dimensões em m.<br />

Figura 7.70 Distribuição aleatória das fissuras no corpo.<br />

Capítulo 7 – Acoplamento entre Méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>Elementos</strong> <strong>de</strong> <strong>Contorno</strong> e Méto<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>Elementos</strong> Finitos<br />

0,20<br />

0,20<br />

0,10<br />

221<br />

u x = 0,014<br />

As proprieda<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s materiais a<strong>do</strong>tadas <strong>para</strong> a estrutura são as seguintes: <strong>para</strong> a<br />

kN kN<br />

8<br />

= ⋅ = = ⋅ , <strong>para</strong> as fibras 2,1 10 2<br />

m m<br />

kN<br />

E = ⋅ ,<br />

m<br />

7 5<br />

matriz E 2,5 10 2 , υ 0,20 e Kc<br />

1.04 10 3<br />

2<br />

−4<br />

2<br />

área da seção transversal S = 1,0 ⋅ 10 m , parâmetros <strong>do</strong> mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> escorregamento<br />

kN<br />

m<br />

3<br />

2<br />

τ MAX = 6⋅ 10 2 , F 5 10<br />

kN L −4<br />

L −4<br />

L −3<br />

τ = ⋅ 2 , S1 = 6⋅ 10 m , S2 = 7 ⋅ 10 m , S3 = 1⋅ 10 m e α = 1,<br />

m<br />

3<br />

tensão <strong>de</strong> escoamento σ y = 500⋅ 10 kN<br />

2 módulo <strong>de</strong> encruamento isótropo<br />

m<br />

K<br />

p 5 kN<br />

p kN<br />

3<br />

= 2,0 ⋅ 10 2 e módulo <strong>de</strong> encruamento cinemático H = 2,0 ⋅ 10 2 .<br />

m<br />

m<br />

Inicialmente será analisa<strong>do</strong> o comportamento <strong>do</strong> crescimento das fissuras<br />

conforme apresenta<strong>do</strong> na Fig. (7.71).

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