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Modelos Não Lineares do Método dos Elementos de Contorno para ...

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superfície e Ω é o <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> corpo.<br />

. . .<br />

Q = q ⋅ η dq + ρ ⋅ h dΩ<br />

Capítulo 3 – Mecânica da Fratura e Contato______________________________________<br />

31<br />

.<br />

Q representa a energia térmica fornecida.<br />

k k u<br />

∑q Ω<br />

∫ ∫ , sen<strong>do</strong> q o vetor <strong>de</strong> condução <strong>de</strong> calor por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

superfície, u h são as fontes unitárias por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> massa e∑q indica as superfícies<br />

sob as quais estão aplica<strong>do</strong>s os carregamentos térmicos. .<br />

Y é a energia potencial interna.<br />

. d ⎛ ⎞<br />

Y = ⎜ ⎟<br />

⎜∫<br />

ρ ⋅λdΩ<br />

dt ⎟<br />

, λ é a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> energia interna por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> massa.<br />

⎝ Ω ⎠<br />

.<br />

O é a<br />

. d ⎛ 1 . . ⎞ . d<br />

⎛ ⎞<br />

energia cinética. O = ⎜ ⋅ ρ ⋅uk ⋅uk dΩ<br />

⎟<br />

dt ∫ e Z =<br />

⎜ ⎟<br />

⎝ 2<br />

⎜ ∫γdA , γ é a energia necessária<br />

⎟<br />

Ω<br />

⎠ dt<br />

⎝∑<br />

A ⎠<br />

<strong>para</strong> a formação <strong>de</strong> novas superfícies (unitárias) da fissura.<br />

Em muitos problemas <strong>de</strong> engenharia, <strong>de</strong>ntre os quais enquadram-se aqueles<br />

trata<strong>do</strong>s neste trabalho, po<strong>de</strong>-se admitir que a propagação das fissuras ocorre <strong>de</strong> forma<br />

quase estática. Nessa condição os campos <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento,<br />

<strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s no corpo são pequenos e assim a variação da energia cinética,<br />

.<br />

u ,<br />

k<br />

.<br />

O , que é<br />

proporcional ao quadra<strong>do</strong> <strong>de</strong>ssa gran<strong>de</strong>za, po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>sprezada (<strong>de</strong>ve-se <strong>de</strong>stacar que<br />

essa parcela não po<strong>de</strong> ser omitida em problemas envolven<strong>do</strong> campos dinâmicos).<br />

Outra parcela que po<strong>de</strong> ser omitida, ainda consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> os problemas trata<strong>do</strong>s<br />

neste trabalho, refere-se a da energia térmica<br />

.<br />

Q . Isso ocorre <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao fato <strong>de</strong><br />

carregamentos térmicos não serem objeto <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s aqui propostos. Assim a<br />

propagação das fissuras ocorrerá sob condições adiabáticas. De acor<strong>do</strong> com as<br />

condições <strong>de</strong>scritas po<strong>de</strong>-se reescrever o balanço <strong>de</strong> energia apresenta<strong>do</strong> na Eq. (3.1) da<br />

seguinte forma:<br />

.<br />

W Y + Z<br />

.<br />

.<br />

= (3.2)<br />

Para os problemas on<strong>de</strong> a Eq. (3.2) é válida, as mudanças que ocorrem ao longo<br />

<strong>do</strong> tempo são causadas por variações no comprimento das fissuras. Assim, po<strong>de</strong>-se<br />

minimizar esta expressão, diferencian<strong>do</strong> seus termos em relação ao comprimento da<br />

fissura, a, <strong>de</strong> forma a se <strong>de</strong>terminar as condições segun<strong>do</strong> as quais ocorrerá o<br />

crescimento das fissuras. Sen<strong>do</strong> assim tem-se:<br />

∂W<br />

∂Y<br />

∂Z<br />

− =<br />

∂a<br />

∂a<br />

∂a<br />

(3.3)

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