Anais DCIMA Final-1

Página 734
indígenas amazônicas. Ao visualizarmos esse formato de comemoração, nos perguntamos: quais as formas não
oficiais? Ao demonstrarmos que a memória portuguesa se visibiliza, nos perguntamos: onde se visibilizam
memórias indígenas e africanas? Tais perguntas ensejam novos horizontes de pesquisa a serem explorados,
novas problemáticas e novas possibilidades de se pensar outras formas de se comemorar o aniversário de
cidades amazônicas.
Referências
COIMBRA, Oswaldo. Engenharia militar européia na Amazônia do século XVIII: as três décadas de Landi no
Gram-Pará (uma pesquisa jornalística). Belém: Prefeitura Municipal de Belém, 2003.
COURTINE, J.J. Decifrar o Corpo. Pensar com Foucault, Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.
____________. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
REIS, Arthur Cezar Ferreira. A política de Portugal no valle amazônico. Belém: Secretaria de Estado da
Cultura (Secult), 1993.
Artigos de revista
GREGOLIN, M. R.. Formação discursiva, redes de memória e trajetos sociais de sentido: mídia e produção
de identidades. In: BARONAS, R. (Org.). Análise do discurso: apontamentos para uma história da noçãoconceito
de formação discursiva. São Carlos: Pedro e João, 2007, p. 155-168.
NEVES, I. EtniCidades: os 400 anos de Belém e a presença indígena. MOARA , v. 1, p. 26-44, 2015.
Artigo/notícia jornalística
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Azulejaria de Belém do Pará
ganha destaque em publicação. Brasília, 2017. Disponível em:
.
Acesso em: 25 jun. 2017.
____________. Aplicativo apresenta azulejos de Belém (PA). Brasília, 2017. Disponível em:
. Acesso em: 25 jun. 2017.
Universidade Federal do Maranhão – Cidade Universitária Dom Delgado
Avenida dos Portugueses, 1.966 - São Luís - MA - CEP: 65080-805