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Capa da TESE - Fesete

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mobili<strong>da</strong>de funcional em processos de reestruturação; nas novas categorias profissionaisembora se registe uma diminuição significativa de categorias profissionais; 201 em 1996 e 98em 2006, numa perspectiva <strong>da</strong> mobili<strong>da</strong>de funcional, o modelo de negociação <strong>da</strong>s categoriasprofissionais não se alterou de forma a permitir a mobili<strong>da</strong>de funcional.Na subdimensão aprendizagem analisamos seguintes indicadores: na duração <strong>da</strong>aprendizagem registamos alterações, reduzindo o período de tempo, de quatro anos em 1996para dois anos em 2006 de aprendizagem e praticante até ser promovido à categoriaprofissional; os aprendizes com curso de formação profissional são admitidos comopraticantes de segundo ano, sendo promovidos à categoria profissional ao fim de um ano; naretribuição <strong>da</strong> aprendizagem registamos alterações, em 1996 os diferentes valores <strong>da</strong>sretribuições mínimas <strong>da</strong> aprendizagem são negociados anualmente, em 2007 os valores <strong>da</strong>sretribuições mínimas estão indexa<strong>da</strong>s ao valor do Salário Mínimo Nacional (SMN).Na subdimensão carreiras profissionais analisamos o indicador promoção automática eregistamos que é assegura<strong>da</strong> aos trabalhadores uma carreira profissional desde a fase <strong>da</strong>aprendizagem até à classe de segun<strong>da</strong>, ficando as empresas obriga<strong>da</strong>s a cumprir um quadro dedensi<strong>da</strong>des onde as profissões estão hierarquiza<strong>da</strong>s em terceira, segun<strong>da</strong> e primeira.Na subdimensão grelhas <strong>da</strong>s novas categorias profissionais analisamos os seguintesindicadores: na área organizacional registamos ligeiras alterações, em 1996 temos uma únicagrelha organiza<strong>da</strong> de forma hierárquica em vinte e três níveis salariais e sem qualquerpreocupação de organização por área; em 2007 registamos três grelhas organiza<strong>da</strong>s portrabalhadores directos, administrativos e trabalhadores de apoio, não caminhando no sentido<strong>da</strong> negociação de grelhas por áreas organizacionais; nas novas categorias profissionais e noperíodo de 1996 e 2007 foram apenas negocia<strong>da</strong>s e incluí<strong>da</strong>s as categorias de estilista e naárea de engenharia; nas antigas categorias profissionais não registamos alterações no períodode 1996 e 2007. As grelhas salariais destes CCT’s sofreram alterações, em 1996 a grelha écomposta por onze níveis organizados hierarquicamente e o leque salarial varia entre 1 e 1,64;a grelha continuou a sofrer alterações e em 2007 são negocia<strong>da</strong>s três grelhas salariais, umapara os trabalhadores directos composta por nove níveis e um leque salarial que varia entre 1e 2,16, outra para os trabalhadores <strong>da</strong> área administrativa composta por oito níveis e um lequesalarial que varia entre 1 e 2 e uma terceira grelha para os trabalhadores do apoio compostapor quatro níveis salariais e um leque que varia entre 1 e 1,19; embora a norma dos CCT’sestabeleça que os valores <strong>da</strong>s tabelas salariais podem ser negociados de doze em doze meses,verificamos alguma irregulari<strong>da</strong>de nas negociações; o modelo de definição de funções <strong>da</strong>scategorias profissionais não foi alterado entre 1996 e 2007, ca<strong>da</strong> trabalhador efectua umatarefa diferente <strong>da</strong> dos restantes e existe numa separação rígi<strong>da</strong> entre tarefas de hierarquia e as201

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