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Capa da TESE - Fesete

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ANO DADOS FONTEFevereiro---Continuação <strong>da</strong> greve ao sábado nos dias 7 e 14 grevecom elevados índices de adesão no Vale do Ave, distritos do Portoe Aveiro.Dia 17 fim do conflito. Negociado um CCT entre a FESETE e aATP, a que aderiram posteriormente as associações patronais doslanifícios (ANIL), dos têxteis lar (ANIT-LAR) e <strong>da</strong>s malhas(APIM). Posteriormente estas associações patronais assinaram umCCT, análogo, com o SINDETEX/UGT.Estes CCT negociados incorporam normas, nomea<strong>da</strong>mente sobre aorganização do trabalho cujos conteúdos consagram o trabalho emtrês turnos de segun<strong>da</strong> -.feira a sexta-feira, com os intervalos de 30minutos incluídos no PNT diário. A acta de negociação condicionao acordo final à aprovação dos trabalhadores em greve, os quais sepronunciaram nos dias 18, 19 e 20 através de plenários realizadosnas empresas. O CCT negociado foi ratificado por plenários detrabalhadores em to<strong>da</strong>s as empresas; em algumas empresas ostrabalhadores conseguiram desenvolver a negociação, tendo sidoacor<strong>da</strong>dos novos e melhores conteúdos para os trabalhadoresdessas empresas.Nos sectores do vestuário e <strong>da</strong> cordoaria e redes o conflitomantêm-se com greve ao sábado na cordoaria e às tardes deSexta-feira no vestuário.1998Março---No sector <strong>da</strong> cordoaria e redes foi negociado pelaFESETE um novo CCT, mas não foi clarifica<strong>da</strong> a inclusão dointervalo de 30 minutos no PNT diário no trabalho em regime detrês turnos.A greve neste sector, já com baixos níveis de adesão dostrabalhadores foi suspensa sem os trabalhadores terem atingido osseus objectivos.A greve no sector do vestuário manteve-se nas tardes de sexta –feira.Entretanto, a associação patronal ANIL não orienta correctamenteas empresas suas filia<strong>da</strong>s na aplicação do CCT negociado,nomea<strong>da</strong>mente a inclusão do intervalo de 30 minutos no PNTdiário. O grupo de empresas Paulo de Oliveira, na Covilhã, comgrande poder neste sector e na própria ANIL decidem não cumpriros conteúdos do CCT negociado. Geram-se novos conflitos complenários de trabalhadores nas empresas incumpridoras.Abril--- A greve aos sábados no sector <strong>da</strong> cordoaria e redesconvoca<strong>da</strong> pela FESETE, após decisão dos trabalhadores emplenário, mantém-se no distrito de Aveiro.No sector do vestuário a greve durante parte <strong>da</strong>s tardes de sexta –feira continua, mas com adesões não muito significativas a nívelnacional.Maio---O impasse mantém-se nas negociações <strong>da</strong> cordoaria eredes. A FESETE, com vista a pressionar a parte patronal ànegociação discute e aprova em plenário com os trabalhadores <strong>da</strong>empresa Corfi, em Espinho, greve para o dia 7. A greve realiza-secom eleva<strong>da</strong> adesão dos trabalhadores do regime de três turnos.Na empresa têxtil Manuel Gonçalves (TMG), em Vila Nova deFamalicão é decidido em plenário com os trabalhadores dos turnosentrar em greve, face ao incumprimento do CCT negociado.Relatório e Contas<strong>da</strong> FESETE de1998;Agen<strong>da</strong> de 1998 docoordenador <strong>da</strong>FESETE682

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