Capa da TESE - Fesete

ANO DADOS FONTEelevada adesão dos trabalhadores do regime de três turnos.Na empresa têxtil Manuel Gonçalves (TMG), em Vila Nova de Famalicão é decididocom os trabalhadores dos turnos entrar em greve, face ao incumprimento do CCTnegociado.Junho--- Os conflitos nas empresas Corfi e TMG continuam.1998Julho---Greve na empresa Leonesa, em Leça do Balio, no dia 9 para exigir o pagamentodos salários mensais.Agosto---Na empresa Leonesa são realizados vários dias de greve para exigir opagamento dos salários mensais.Dezembro---O ano de 1998 termina sem negociação da FESETE no sector do vestuário.O conflito em torno das pausas de 10 minutos continua, mas sem a convocação de grevepela FESETE, face aos baixos níveis de adesão dos trabalhadores.Relatório e Contas daFESETE de 1998;Agenda de 1998 docoordenador daFESETE1999Nos meses de Janeiro, Fevereiro, Março, Abril e Maio o conflito entre a FESETE e asassociações patronais do vestuário sobre a inclusão das pausas de 10 minutos no PNTdiário mantém-se. Neste espaço de tempo a FESETE realiza várias reuniões bilateraiscom o Secretário de Estado do Emprego, a Presidência da República e a Provedoria daJustiça com o objectivo de pôr fim ao conflito.Dias 31 de Maio e 1 de Junho a FESETE realiza uma concentração de dirigentes edelegados sindicais de todo o país frente ao Ministério do Emprego, em Lisboa, exigindoa sua intervenção no conflito das pausas no sector do vestuário.Relatório e Contas daFESETE de 1999;Agenda de 1999 docoordenador daFESETE2000Janeiro---O conflito das pausas no sector do vestuário continua. No dia 25 a FESETEorganiza uma manifestação nacional de dirigentes e delegados sindicais junto àsinstalações do Ministério do Emprego, no Porto, exigindo a intervenção do Ministério doEmprego nas negociações por forma a terminar com o conflito.Dia 28 realiza-se em Lisboa uma nova reunião da FESETE com o Secretário de Estadodo Emprego, cujo tema central da reunião foi o conflito das pausas.Março---Dia 1 greve com concentração e manifestação dos trabalhadores da Têxtil Lopesda Costa (TLC), em Gouveia, e Leonesa, em Leça do Balio, pela defesa do emprego.Dia 17 greve dos trabalhadores da Arco Têxteis, em Santo Tirso, face ao impasse nanegociação de um acordo de empresa.Abril---Realização de reuniões de negociação tripartida (Ministro do Emprego, FESETEe Associação patronal do vestuário ANIVEC) com vista à negociação de um CCT para osector do vestuário que superasse o conflito das pausas.Dia 21 greve nas empresas dos lanifícios dos distritos da Guarda e Castelo Brancoconvocada pela FESETE com o objectivo de apoiar as negociações do CCT que seencontravam bloqueadas. A adesão dos trabalhadores à greve foi inferior a 50%.Maio---É negociado o CCT para o sector do vestuário, após o estabelecimento de umcompromisso tripartido (Ministro do Emprego, FESETE e Associação patronal dovestuário ANIVEC). Este CCT negoceia uma solução para o conflito das pausas, sendoincluído no PNT diário uma pausa de 10 minutos, que se mantinha desde 1996.Dia 17 manifestação em Guimarães com desfile até à sede da associação patronal dostêxteis – lar, com o objectivo de ultrapassar o bloqueamento das negociações do CCTsectorial para o sector têxtil.Junho---dia 19 participação na manifestação europeia realizada na cidade do Porto,convocada pela Confederação Europeia de Sindicatos (CES). A FESETE apresentou préavisosde greve para permitir aos trabalhadores das ITVC participarem na manifestaçãoRelatório e Contas daFESETE de 2000;Agenda de 2000 docoordenador daFESETE634