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Capa da TESE - Fesete

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“Havia o mito de que o que se faz na Europa é sempre melhor do que se faz láfora (…) nós temos equipamentos melhores e mais quali<strong>da</strong>des que os outros emais tecnologia. Acho que isso já está completamente desmistificado (…). Naparte <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de já não temos uma vantagem significativa dos nossosconcorrentes. (…) parece-me que tem que haver uma redução de custos quandoeles impõem custos indirectos (…). Têm de haver alguma coisa mais para quetorne o produto mais atractivo (…) e uma tentativa de passar a uma outra fase queé entrar e controlar as redes de distribuição.” (E12).“ Se por um lado se pode dizer que já não somos competitivos com base noscustos de trabalho, (…), para mim o custo <strong>da</strong> mão-de-obra é determinante para serou não ser competitivo. (…) é uma avaliação necessária mas não é uma condiçãosuficiente por si só, (…) não posso competir só com base nisso, tenho que teroutros activos tangíveis que permitam ser competitivo, tenho que inovar emoutras áreas, tenho que acrescentar valor ao produto.” (E13).“ Eu acho que se tem que concorrer pelas duas coisas. Ninguém pode serindiferente, nos dias de hoje, ao custo. A gestão de uma empresa não pode terdesperdícios, não poder ter gorduras. (…) significa uma gestão mais racional,mais rigorosa, do lado do custo, do lado <strong>da</strong> despesa. (…) que se quer dizer quandose diz, competir pelo custo, (…) é competir pelo custo relativo, isto é, nós nãopodemos competir com países que têm um custo menor que o nosso, como aChina, ou a Índia ou um país qualquer de África (…). Nós temos que realmenteque competir, (…) pela diferenciação (…)” (E14).“ (…) O preço conta em tudo, não podemos nunca retirar o preço <strong>da</strong>s discussões(…) Hoje uma empresa ter muita quali<strong>da</strong>de significa, (…), se não tiver quali<strong>da</strong>denem sequer pode produzir” (E15).Analisados os <strong>da</strong>dos recolhidos aos seis actores sociais sectoriais com intervenção nasactivi<strong>da</strong>des empresariais, quatro, 66%, tendem a considerar que para as empresas seremcompetitivas são necessárias as dimensões do custo e quali<strong>da</strong>de; “ (…) o custo <strong>da</strong> mão-deobraé determinante para ser ou não competitivo (…) mas não é uma condição suficiente (…)tenho que inovar em outras áreas.” (E13); “ (…) tem que haver uma redução dos custos, (…)tem de haver alguma coisa mais para que torne o produto mais atractivo (…) e uma tentativade passar a uma outra fase.” (E12); “ (…) o preço conta em tudo (…) hoje uma empresa termuita quali<strong>da</strong>de significa (…)” (E15); “ (…) tem de se concorrer pelas duas coisas. Ninguémpode ser indiferente nos dias de hoje, ao custo (…) mas temos que (…) competir (…) peladiferenciação.” (E14). Um actor social, 17%, releva, “ (…) que o custo é sempre a primeira269

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