Capa da TESE - Fesete

ANO DADOS FONTE2005Uma outra decisão relevante desta reunião tripartida foi amarcação de uma reunião informal entre as partes outorgantes paradar início às negociações sectoriais.No entanto o ano de 2005 terminou sem acordo final nos CCT datêxtil, calçado, vestuário e cordoaria.As acções de luta colectivas resumiram-se à participação nasactividades mais gerais da CGTP/IN, mas sem recurso à greve. AFESETE reconhece que, “o nosso ponto fraco nos processosnegociais foi a diminuta participação dos trabalhadores nadenúncia e protesto contra o bloqueamento das negociaçõessectoriais”….Relatório e Contasda FESETE de2005;Agenda de 2005 docoordenador daFESETE2006Dando continuação às negociações sectoriais iniciadas em 2005,foram negociados novos CCT que introduziram profundasalterações quando comparados com os CCT negociados em anosanteriores.As acções colectivas dos trabalhadores nas ITVC mais uma vezestiveram centradas nas questões políticas e sociais nacionais ecorresponderam aos apelos da CGTP/IN:Dia 7 de Março, concentração nacional em Lisboa na CIP e noministério do Emprego;Dias 28 de Março a 1 de Abril, semana de luta nacional;Dia 12 de Outubro, Protesto geral em Lisboa;Dia 25 de Novembro, Jornada de Protesto em várias regiões dopaís.Em todas estas acções colectivas de luta, embora muitas vezessejam apresentados pela FESETE pré-avisos de greve, é diminutaa participação de trabalhadores empregados, sendo o grosso daparticipação constituída por trabalhadores na situação dedesemprego, reformados, dirigentes e delegados sindicais.Relatório e Contasda FESETE de2006;Agenda de 2006 docoordenador daFESETE2007As acções de luta colectiva em 2007 privilegiaram as acçõesnacionais e debaixo da orientação da CGTP/IN. A FESETE dácomo exemplo, “ a megamanifestação realizada em Lisboa nodia 18 de Outubro com mais de 200.000 participantes queexigiram a mudança de políticas e sociais“.….A participação e a acção colectiva dos trabalhadores nos processosde negociação colectiva sectorial e segundo a FESETE,“continua aquém do que era necessário”. Essa fragilidade dosprocessos de negociação sectorial é visível nos dados apresentadosno Relatório…...”A negociação colectiva sectorial apesar de serconsiderada uma actividade estratégica para os sindicatos, temdificuldades em encontrar lugar na agenda sindical”.Relatório e Contasda FESETE de2007;Agenda de 2007 docoordenador daFESETE686