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Capa da TESE - Fesete

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Ministério como político (…) acho que há algum diálogo, algo que não aconteciaantigamente” (E1).“Mudou, aliás no caso concreto do sector têxtil ele é muitas vezes utilizado comouma referência (…). Estamos perante um novo quadro <strong>da</strong>s relações. O problema ésaber se os conteúdos que se conseguem nos CCT’s são aqueles que nósdesejaríamos e correspondem às necessi<strong>da</strong>des” (E2).(…) tem havido alguma melhoria de relacionamento (…) ao nível <strong>da</strong>s relaçõesentre associações, isto é, a procura do encontro de soluções que depois sejamtransferi<strong>da</strong>s para as relações de trabalho. (…) penso que tem havido algumaevolução de certa forma positiva (…) eu penso que no desenvolvimento,ministério de trabalho, inspecção geral de trabalho (…) penso que não houve umagrande evolução nesta fase (…) ao nível <strong>da</strong> definição <strong>da</strong>s políticas de trabalho eupenso que o ministério do trabalho tem tido posições que vão ao encontro de umamediação que não vá ferir as susceptibili<strong>da</strong>des de ambas as partes” (E3).“Não houve alterações nas relações” (E4).“Há uma distância muito grande entre os representantes e os representados nosdois sentidos. Creio que nem todos os trabalhadores assumem de uma formaconsciente e plena aquilo que foram as alterações introduzi<strong>da</strong>s nos CCT’s (…)nem uma boa parte dos empresários entenderam aquilo que a sua associaçãoassinou (…) relativamente ao Estado, abusivamente, o governo tem vindo aevocar as negociações no sector têxtil para justificar as propostas que apresenta narevisão do Código do Trabalho. Eu creio que se desanuviaram de alguma forma astensões. Há hoje um ambiente mais próprio, há discussão, mesmo quando ela é,informal e não tem carácter oficial” (E5).“Tem havido uma envolvência de todos, numa aposta forte no diálogo e naspressões a vários níveis. (…) ultimamente tem trazido uma nova chama e umanova alma, mas aquela que é possível no momento em que vivemos mas que émuito importante para os trabalhadores o último trabalho que se tem feito” (E6).“Acho que há alteração, o primeiro passo quando existe entendimento para sefazer um acordo, apesar de as partes em posições diferentes de um lado e dooutro, mas se existe um acordo é porque de ambas as partes (…) quando existeum acordo existe uma porta um bocadinho mais aberta para que as relações seestreitem” (E7).“Com a negociação dos CCT’s acho que tanto <strong>da</strong> parte patronal, como sindical e<strong>da</strong> parte do governo se credibilizou as instituições. Havia muita desconfiança que215

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