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Capa da TESE - Fesete

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cumpra. Mas eu acima de tudo estou preocupado que haja ca<strong>da</strong> vez mais acumprir, através de mecanismos de controlo (…)” (E13).“ A parte que me toca, o sindicato tem sido um bom interlocutor, um bomparceiro e nós sentimos que não há política atrás, há apenas a defesa dostrabalhadores.” (E15).Dos <strong>da</strong>dos recolhidos a treze dos entrevistados verifica-se uma eleva<strong>da</strong> diversi<strong>da</strong>denas avaliações produzi<strong>da</strong>s. Quatro dos entrevistados, 31%, consideram que os acordos ecompromissos estabelecidos entre as organizações sindicais e patronais têm um elevado graude execução; outros quatro entrevistados, 31%, levam a sua avaliação mais fundo desde osacordos entre os parceiros sociais sectoriais e a sua aplicação nas empresas. Admitem que aonível meso, na negociação sectorial o grau <strong>da</strong> execução é elevado. “ Eu estou convencido quesim, que quando há um acordo entre a Federação e as associações patronais (…)” (E8).Já ao nível <strong>da</strong>s empresas o grau de execução pode estar dependente <strong>da</strong> existência ounão de organização sindical na base, “ (…) depende, onde temos organização sindical ocompromisso acor<strong>da</strong>do é assumido, onde não há organização a maior parte não cumpre oacor<strong>da</strong>do.” (E8). Três entrevistados, 23%, considera que não existe um elevado grau deexecução dos acordos e compromissos, “ (…) acho que não passou efectivamente do papel.”(E3); “ (…) acho que há um grande distanciamento entre a assinatura dos protocolos e a suaexecução.” (E6). Finalmente dois entrevistados, 15%, colocam o enfoque na negociação livree no diálogo social mas não avaliam o grau de execução, (E4) e (E15).Á questão, no quotidiano <strong>da</strong> vossa activi<strong>da</strong>de sindical, qual a importância atribuí<strong>da</strong> áacção proponente junto <strong>da</strong>s empresas, <strong>da</strong>s associações patronais sectoriais e <strong>da</strong>s instituiçõesdo Estado, registamos os seguintes <strong>da</strong>dos:“ No sul do país nós sempre dinamizamos os cadernos reivindicativos nasempresas (…) há uma acção proponente que (…) deve ser mais estendi<strong>da</strong> ao nortedo país. (…) O sul tem melhores condições sociais para os trabalhadores, emtermos salariais e em termos de regalias sociais. Mas penso que também é maisuma questão cultural.” (E1).“ Eu acho que hoje em dia preocupam-se mais com a opinião dos sindicatos (…)”(E2).“ Ao nível <strong>da</strong>s empresas o que se propõe às empresas é criar condições para sefazer uma negociação (…) de um acordo <strong>da</strong> empresa. A este nível já tivemos boasintervenções já obtivemos bons resultados. Somos proponentes junto <strong>da</strong>associação patronal (…)” (E3).255

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