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Capa da TESE - Fesete

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“Penso que por necessi<strong>da</strong>de usam todos o mesmo chapéu (…) a utilização pornecessi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> crise que passam, as empresas utilizam mais os contratos” (E10).“Nas micro empresas e se quisermos criar aqui um segundo patamar nas muitopequenas empresas (…) há uma razoável informali<strong>da</strong>de na forma como asrelações de trabalho no dia a dia se desenvolvem. Não há uma preocupaçãoexcessiva em verificar se determina<strong>da</strong> situação está muito ou pouco conforme osdispositivos contratuais, há alguma informali<strong>da</strong>de, até resultante <strong>da</strong> proximi<strong>da</strong>defísica que (…) existe entre enti<strong>da</strong>de patronal e trabalhadores. (…) Nas empresasjá de dimensão média e nas grandes empresas <strong>da</strong>do o número de trabalhadoresque envolve a organização tende a ter uma estrutura organizativa mais estrutura<strong>da</strong>(…) o volume de emprego ao ser significativo impõe que haja critérios bemestabelecidos, bem concluídos e esses critérios terão de ser os que estão nosdispositivos legais, seja na contratação colectiva, seja nas leis nacionais” (E11).“Tanto quanto me parece até pelo recurso que as empresas fazem à informação <strong>da</strong>associação, há uma preocupação em conformar as suas decisões com aquilo queestá contratualizado” (E11).“De ano para ano havia um maior distanciamento de ca<strong>da</strong> contrato <strong>da</strong> próprialegislação. Nesta altura acho que, depois de tantos anos com este mau hábito, éevidente que não é de um dia para o outro que as coisas vão modificar-se, masnoto que o CCT neste momento já começa a ser visto de outra forma pelaspessoas” (E12). (…) há vontade <strong>da</strong>s pessoas liga<strong>da</strong>s aos recursos humanos deperceberem o contrato e perceberem como ele funciona, por isso, acho queestamos no bom caminho (E12). “Noto que as empresas não filia<strong>da</strong>s aplicam oCCT e as tabelas salariais por arrasto” (E12).“Acho que o facto de se ter estabelecido agora o acordo (…) bem a que essaconformi<strong>da</strong>de seja maior, é obvio que quando não existe um acordo pode haversempre uma tendência para não uniformizar as regras de jogo” (E13). (…) asempresas filia<strong>da</strong>s na associação, até pela informação que a associaçãodisponibiliza e o serviço que presta, tem condições para haver uma maioruniformi<strong>da</strong>de em termo <strong>da</strong>s suas práticas” (E13).“Posso dizer que parece-me que há uma maior tendência no sentido <strong>da</strong>conformi<strong>da</strong>de. Não sei se é porque é mais fácil agora conformar-se com asnormas, ou se, porque as empresas que ain<strong>da</strong> subsistem são as melhores e por issojá tinham melhores práticas” (E15).226

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