12.07.2015 Views

Capa da TESE - Fesete

Capa da TESE - Fesete

Capa da TESE - Fesete

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Os conflitos colectivos nos sectores <strong>da</strong> têxtil e do vestuário causados pelo bloqueamento <strong>da</strong>snegociações sectoriais dos CCT’s levaram a FESETE a solicitar várias audiências aoSecretário de Estado do Emprego durante 1996; à direcção <strong>da</strong> Associação de Municípios doVale do AVE (AMAVE); junto <strong>da</strong> Comissão de Trabalho <strong>da</strong> Assembleia <strong>da</strong> República e dosgrupos parlamentares. Em 1997 a FESETE entregou na Assembleia <strong>da</strong> República uma Petiçãosubscrita por cerca de quarenta mil trabalhadores, exigindo a alteração <strong>da</strong> lei 21/1996 nosentido de repor no PNT as pequenas pausas de dez minutos no vestuário e os intervalos detrinta minutos no regime de três turnos nos têxteis. Ain<strong>da</strong> em 1997 a FESETE reúne com aPresidência <strong>da</strong> República com o objectivo de informar do conflito existente nos têxteis evestuário e <strong>da</strong>s acções de luta colectiva em curso, nomea<strong>da</strong>mente os seus motivos para aconvocação <strong>da</strong>s greves. Reunião com o Inspector-geral do Trabalho solicitando a suaintervenção com vista a por fim ao conflito na têxtil e vestuário devido ao impasse <strong>da</strong>snegociações colectivas sectoriais. Foram realiza<strong>da</strong>s em 1997 várias reuniões de carácterbipartido e tripartido com a Ministra do Emprego no sentido de se procurar negociar umasolução que terminasse com o conflito que prolongava no tempo.As solicitações de mediação politica informal continuaram em 1998 junto dos GruposParlamentares, o Gabinete do Presidente <strong>da</strong> Assembleia <strong>da</strong> República, com o novo Ministrodo Emprego, (entretanto a Ministra do Emprego tinha sido afasta<strong>da</strong> com to<strong>da</strong> a sua equipasem ter conseguido mediar uma solução para o conflito), com os Presidentes <strong>da</strong>s câmarasonde as industrias têxteis e vestuário tinham um peso relevante. Em 1999 como se mantinha oconflito no sector do vestuário e a FESETE continuava a exigir que a negociação colectivaincorporasse nas normas do PNT diário, as pequenas pausas de dez minutos; foram solicita<strong>da</strong>sreuniões de mediação informal ao novo Secretário de Estado do Emprego, Casa Civil <strong>da</strong>Presidência <strong>da</strong> República, Grupos Parlamentares <strong>da</strong> assembleia <strong>da</strong> República e Provedor deJustiça.Em 2000, (Anexo XIX), o Ministro do Emprego e a sua equipa assumem a direcção<strong>da</strong>s reuniões de conciliação triparti<strong>da</strong> no sector do vestuário com as organizações patronais esindicais, com o objectivo de superar o impasse nas negociações e que deu origem ao conflitoque teve o seu inicio em 1996. Esta mediação política informal <strong>da</strong> equipa do Ministério doEmprego levou à negociação de dois CCT’s para o vestuário, negociados pela FESETE e peloSINDETEX com a organização patronal ANIVEC/APIV. Em 2001 e 2002 a FESETEsolicitou a mediação política informal à Câmara de Santo Tirso, ao Secretário de Estado doEmprego, à Comissão de Trabalho <strong>da</strong> Assembleia <strong>da</strong> República para denunciar o boicotepatronal à negociação colectiva sectorial e solicitando a mediação política. Em 2003 foramrealiza<strong>da</strong>s reuniões com o Inspector-geral do Trabalho com vista a serem adoptados237

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!