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Capa da TESE - Fesete

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duas organizações <strong>da</strong> indústria do vestuário, ANIVEC e APIV e <strong>da</strong> criação <strong>da</strong> AssociaçãoTêxtil e Vestuário de Portugal (ATP) onde se fundiram a Associação Portuguesa de Têxteis(APT), a Associação <strong>da</strong>s Malhas (APIM). Decorrem entretanto negociações segundo notíciaspublica<strong>da</strong>s para a possibili<strong>da</strong>de de fusão <strong>da</strong> ATP com a ANIVEC/APIV. Voltando àrepresentativi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> ATP numa declaração pública do seu Director Geral feita recentemente,foi referido que a sua associação é representativa de mais de setecentas empresas. O conjunto<strong>da</strong>s associações patronais outorga hoje nas ITVC, separa<strong>da</strong>mente com as organizaçõessindicais <strong>da</strong> CGTP (FESETE) e <strong>da</strong> UGT /SINDEQ), quinze CCT’s.Ao nível <strong>da</strong>s organizações sindicais, (Anexo XXII), os principais actores <strong>da</strong>negociação colectiva sectorial são: a FESETE estrutura sindical intermédia <strong>da</strong> CGTP/IN paraas ITVC com treze sindicatos filiados em 1996 e doze em 2007, devido à integração doSindicato do Calçado do Distrito do Porto no SINTEVECC, sindicato de âmbito distrital ecom âmbito a todos os sectores <strong>da</strong>s ITVC. Pela UGT entre 1996 e 2003, a negociaçãocolectiva sectorial foi outorga<strong>da</strong> pelo SINDETEX, sindicato nacional com âmbito às ITVC.Por razões que não conseguimos esclarecer com rigor, mas a que não será estranho uma baixarepresentativi<strong>da</strong>de e muitas insuficiências para suportar os seus custos fixos, o SINDETEXfechou as portas <strong>da</strong>s suas instalações no Porto, criando inclusive dificul<strong>da</strong>des a trabalhadoresseus filiados que tinham delegado a sua representação no contencioso desta organizaçãosindical, com vista a reclamarem pela via judicial os seus direitos não aplicados pelosempresários. Apesar dos nossos esforços não foi possível contactar nenhum dos seus exresponsáveis.Posteriormente em 2005, o SINDEQ sindicato nacional <strong>da</strong> UGT e com âmbitoinicial ao sector químico alarga o seu âmbito sindical às ITVC, transformando-se numsindicato multi-sectorial, tendo outorgado os primeiros CCT’s nas ITVC em 2006.Em relação às organizações patronais torna-se mais difícil apurar a suarepresentativi<strong>da</strong>de porque não encontramos informação disponível. Procuramos analisar os<strong>da</strong>dos de representativi<strong>da</strong>de publicados nos diversos CCT’s, (Anexo XXIII), que indicam qualo número de empresas representados pelas associações patronais e trabalhadores abrangidospara efeito <strong>da</strong> aplicação dos CCT’s por elas outorgados. Se comprarmos esses <strong>da</strong>dos para2006 com o número de empresas existentes para o mesmo ano, (Anexo XXIV), parece-nosexistir pouco rigor nos <strong>da</strong>dos publicados. Se somarmos as empresas indica<strong>da</strong>s pelas diversasassociações patronais do sector têxtil (ATP, ANIL, ANIT-LAR e AICR) e tivermos em contaapenas os números indicados na negociação com uma <strong>da</strong>s organizações sindicais, FESETE ouSINDEQ, uma vez que os números constantes nos CCT’s são iguais, registamos 980empresas do sector têxtil quando as empresas existentes chegam às 2810, uma taxa decobertura de 34,9%. No calçado e curtumes registamos 729 empresas abrangi<strong>da</strong>s pelos246

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