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Capa da TESE - Fesete

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em conjunto com as empresas, em conjunto com as respectivas associações e atémesmo com o governo, estou a lembrar-me <strong>da</strong>quela comissão que existe naAssembleia <strong>da</strong> República sobre o problema do sector têxtil (…)” (E1).“ (…) essa convergência é uma convergência que não deixa ninguém de fora, nãodeixa ninguém indiferente. É ver a necessi<strong>da</strong>de que existe e não é só no nossosector, (…) a necessi<strong>da</strong>de de criar consenso e instrumentos.” (E2).“ (…) independentemente <strong>da</strong>s divergências que possam existir (…) por força dosinteresses directos, (…) penso que era inevitável aparecerem estas parcerias atéporque os sindicatos fazem parte <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de e também por este caminho, (…)que é o <strong>da</strong> convergência e encontrar soluções para estes ramos <strong>da</strong> industria. Osfactores de competitivi<strong>da</strong>de são importantes e é importante que os sindicatostambém concorram para isso e façam as parcerias. Isto tem que ir ao níveleuropeu, (…) e depois tendo em conta até a globalização. (…)” (E3).“ É muito normal e natural que numa situação destas, to<strong>da</strong> a gente tenta <strong>da</strong>r asmãos, conjugar esforços no sentido de atravessar esta ou aquela dificul<strong>da</strong>de ouesta ou aquela crise. É muito normal que às vezes sinta algum diálogo em torno dedetermina<strong>da</strong>s situações entre a resolução de problemas concretos entreempresários e trabalhadores, (…) e às vez ao nível de qualquer região.” (E4).“ (…) A convergência central para a defesa <strong>da</strong> importância estratégica do sector,aí houve convergência.” (E5).“ Eu penso que se fez algum caminho, mas penso que houve uma mu<strong>da</strong>nça. Osempresários viram que estavam a bater no fundo e começaram a perceber quesozinhos não iam a caminho nenhum.” (E6).“ Levou, (…) até porque nós queremos salvaguar<strong>da</strong>r os nossos postos de trabalhoe eles querem continuar a ter empresas, é natural que houvesse aqui umaentreaju<strong>da</strong> e se estabelecessem algumas parcerias.” (E7).“ Eu tenho a certeza que sim, que levou, e não é por acaso que nos seminários quese tem organizado, tanto ao nível patronal como sindical, geram-se consensos nosdebates que me leva realmente a pensar que há uma maior convergência.” (E8).“ (…) não fugindo à situação normal do ser humano, que em situações de afliçãoautomaticamente obriga à proximi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s pessoas, (…) nesta situação to<strong>da</strong>obrigou a uma reflexão maior e mais profun<strong>da</strong> entre empresários, entre osempregados e os sindicatos. E hoje já é mais fácil, já se compreende melhor alinguagem de uma dificul<strong>da</strong>de do mercado internacional, <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de257

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