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Capa da TESE - Fesete

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um salto qualitativo ao nível (…) de medi<strong>da</strong>s que levem a uma maior competitivi<strong>da</strong>de” (E5);“neste caso os CCT’s são um forte argumento” (E6); “eu acho que sim” (E8); “há sempremargem para serem desenvolvidos e melhorados. (…) Vão no caminho correcto, porque eles,tocam alguns aspectos nucleares” (E9); “tanto quanto possível acompanhar as alterações domeio comercial, industrial e laboral (…) por isso houve a preocupação de criar mecanismosque permitissem a a<strong>da</strong>ptação do dia a dia <strong>da</strong>s empresas, o mais possível, dentro de um quadrolegal” (E11); “acho que introduzimos ali algumas coisas que são extremamente importantespara as empresas terem capaci<strong>da</strong>de de resposta e de certa maneira poderem competir comoutras empresas” (E12); (…) “considero que as mu<strong>da</strong>nças do contexto onde estamos inseridosestão a ser mais rápi<strong>da</strong>s que as mu<strong>da</strong>nças nos CCT’s mas o que é importante é que as coisasestão a an<strong>da</strong>r” (E13). Também nesta questão a maioria dos entrevistados manifestam opiniõesque vão no sentido <strong>da</strong> construção de novas configurações sociais nas ITVC.À última questão, considera que os novos conteúdos dos contratos colectivos criaramum novo quadro os relações entre os parceiros sociais sectoriais, a maioria, 87% dosentrevistados, formulando as suas opiniões com enfoques diferentes, referem a existência deum novo quadro de relações, que permite construir novas configurações sociais: “Eu pensoque sim (…) existe um diálogo social pleno” (E1); “estamos perante um novo quadro <strong>da</strong>srelações” (E2); “tem havido alguma melhoria de relacionamento (…) ao nível <strong>da</strong>s relaçõesentre associações” (E3); “tem havido uma envolvência de todos, numa aposta forte nodiálogo” (E6); “quando existe um acordo existe uma parte um bocadinho mais aberta para queas relações se estreitem” (E7); “com a negociação dos CCT’s acho que tanto <strong>da</strong> partepatronal, como sindical e <strong>da</strong> parte do governo se credibilizou as instituições” (E8); “há algoque é absolutamente indiscutível, eu acho que o que se passou na contratação têxtil é algo deúnico e positivo no sector” (E9); “entre as relações patronais e sindicais naqueles que conheçomais directamente acho que foi positivo para os dois lados” (E10); “na relação entre osparceiros negociais (…) nunca senti um clima negocial em que à volta <strong>da</strong> mesa o que está é aprocura <strong>da</strong>s melhores soluções como nestes últimos três, quatro anos” (E11); “parece-me quede facto a partir de 2006 há um acordo de facilitismo com as práticas de associações esindicatos. Há um diálogo que é construtivo” (E12); “não tenho a mínima dúvi<strong>da</strong>” (E13); “arelação é uma relação muito boa. (…) No plano formal acho que a relação melhorou muito”(E14); “melhorou muito (…) discute-se tudo abertamente” (E15).Analisamos to<strong>da</strong>s as informações recolhi<strong>da</strong>s através <strong>da</strong>s técnicas selecciona<strong>da</strong>s,organizamos e sistematizamos os <strong>da</strong>dos recolhidos nas três grelhas de análise documental(Anexos VIII, IX e X) e grelha de análise do conteúdo individual <strong>da</strong>s entrevistas (Anexo V).Eluci<strong>da</strong>mos e avaliamos as alterações conti<strong>da</strong>s nas normas <strong>da</strong>s convenções colectivas de219

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