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Capa da TESE - Fesete

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a a<strong>da</strong>ptação do dia a dia <strong>da</strong>s empresas, o mais possível, dentro de um quadrolegal” (E11).“Com este mercado global não há CCT que resista. Mas sinceramente, acho queintroduzimos ali algumas coisas que são extremamente importantes para asempresas terem capaci<strong>da</strong>de de resposta e de certa maneira poderem competir comas outras empresas. Estamos a falar <strong>da</strong> a<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong>de, (…) o regime de férias,(…) do contrato a termo certo (…) que tem sido útil nos picos de produção. (…)de uma maneira geral, sinceramente, acho que este CCT veio <strong>da</strong>r algum ar frescoao sector” (E12).“Esta mu<strong>da</strong>nça na economia global e esta mu<strong>da</strong>nça de paradigma que nós estamosa sofrer (…) seria muito difícil sem criar rupturas, que a contratação colectivapudesse de imediato se colocar àquilo que é o nível <strong>da</strong>s exigências. (…) ocaminho faz-se caminhando, e portanto embora fosse vontade dos representantes<strong>da</strong>s empresas que as mu<strong>da</strong>nças fossem mais bruscas e mais rápi<strong>da</strong>s (…) consideroque as mu<strong>da</strong>nças do contexto onde estamos inseridos estão a ser mais rápi<strong>da</strong>s queas mu<strong>da</strong>nças nos CCT’s mas o que é importante é que as coisas estão a an<strong>da</strong>r eque a contratação colectiva possa ir <strong>da</strong>ndo passos no sentido de dotar as empresasdessas mesmas necessi<strong>da</strong>des”. (E13)“Eu só posso responder-lhe a isso depois de haver uma análise aprofun<strong>da</strong><strong>da</strong> deuma negociação (…) que gostava que fosse formalmente entre sindicatos eassociações patronais” (E14).“O que está errado vem de trás. É evidente que se transformam numa obsessãopara quase todos os patrões é que se houver uma dificul<strong>da</strong>de é despedir pessoal(…) os CCT’s é tudo muito burocrático, se tudo aquilo fosse levado à letra nãoera exequível” (…) (E15).À quarta e última questão coloca<strong>da</strong> aos entrevistados, considera que os novosconteúdos dos contratos colectivos criaram um novo quadro nas relações entre a vossaorganização, e as outras organizações outorgantes dos CCT’s e o Estado, registamos asseguintes opiniões:“Eu penso que sim (…) Neste momento já se discute tudo com os industriais,existe um diálogo social pleno, as partes estão sempre abertas para podermosconversar, até mesmo algumas empresas com alguns conflitos. Há efectivamenteuma mu<strong>da</strong>nça, mais <strong>da</strong> parte patronal, (…) por isso aqui a mu<strong>da</strong>nça épraticamente total. (…) Penso que também o governo, independentemente de porvezes a luta ser muito forte acho que neste momento o Estado, tanto ao nível do214

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