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Direito Penal Esquematizado - Parte-Geral - 5ª Ed. - 2016 (1)

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campo penal”.<br />

206 Sua maior característica foi estabelecer que a correção do delinquente constituía a verdadeira finalidade da pena criminal. Além<br />

disso, dentre os ideais dessa Escola destacam​-se: “a) a pena idônea é a privação de liberdade, que deve ser indeterminada; b) o arbítrio<br />

judicial deve ser ampliado em relação à individualização da pena; c) a função da pena é de uma verdadeira tutela social; d) a<br />

responsabilidade penal como responsabilidade coletiva, solidária e difusa” (Bitencourt, 2007, p. 64).<br />

207 De acordo com Bitencourt (2007, p. 64, grifo do autor), “esse movimento político​-criminal pregava uma nova postura em relação ao<br />

homem delinquente, embasada nos seguintes princípios: a) filosofia humanista, que prega a reação social objetivando a proteção do ser<br />

humano e a garantia dos direitos do cidadão; b) análise crítica do sistema existente e, se necessário, sua contestação; c) valorização das<br />

ciências humanas, que são chamadas a contribuir, interdisciplinarmente, no estudo e combate do problema criminal”.<br />

208 Günther Jakobs, Kriminalisierung im Vorfeld einer Rechtsgutverletzung, ZStW 97 (1985), p. 83 e seguintes, apud Wolfgang<br />

Kaleck, Sin llegar al fondo. La discusión sobre el derecho penal del enemigo, Derecho penal del enemigo, el discurso penal de la<br />

exclusión?, p. 119​-120. In: Derecho penal del enemigo — El discurso penal de la exclusión. Buenos Aires e Montevideo: <strong>Ed</strong>itorial<br />

BdeF, 2006.<br />

209 Günther Jakobs, Bürgerstrafrecht und Feindstrafrecht, HRRS, março de 2004, p. 88 e seguintes apud Wolfgang Kaleck, Sin llegar<br />

al fondo. La discusión sobre el derecho penal del enemigo, Derecho penal del enemigo — El discurso penal de la exclusión?, p.<br />

119​-120. In: Derecho penal del enemigo — El discurso penal de la exclusión. Buenos Aires e Montevideo: <strong>Ed</strong>itorial BdeF, 2006.<br />

210 Manuel Cancio Meliá, <strong>Direito</strong> penal do inimigo: noções e críticas, p. 277, nota 34.<br />

211 In: Hassemer Eser, Burkhardt, Die deutsche Strafrechtswissensschaft in der Jahrtausendwende, p. 59, apud Francisco Muñoz<br />

Conde, ¿Es el derecho penal internacional un ‘derecho penal de enemigo’? In: De nuevo sobre el “derecho penal del enemigo”, 2.<br />

ed., p. 151.<br />

212 Vide Wolfgang Kaleck, Sin llegar al fondo. La discusión sobre el derecho penal del enemigo, p. 130.<br />

213 <strong>Direito</strong> penal do inimigo — a terceira velocidade do direito penal, p. 334.<br />

214 Francisco Muñoz Conde, De nuevo sobre el “derecho penal del enemigo”, 2. ed., p. 125.<br />

215 Luiz Vicente Cernicchiaro e Paulo José da Costa Jr., <strong>Direito</strong> penal na Constituição, 2. ed., p. 29.<br />

216 Exemplo de Luiz Vicente Cernicchiaro. In: <strong>Direito</strong> penal na Constituição, 2. ed., p. 30.<br />

217 Damásio de Jesus, <strong>Direito</strong> penal: parte geral, v. 1, p. 27.<br />

218 Damásio de Jesus, <strong>Direito</strong> penal: parte geral, v. 1, p. 29.<br />

219 Lei de Introdução às Normas do <strong>Direito</strong> Brasileiro, antiga “Lei de Introdução ao Código Civil”.<br />

220 Maria Helena Diniz, Lei de introdução ao Código Civil interpretada, p. 108.<br />

221 Hermenêutica e aplicação do direito, 6. ed., p. 262.<br />

222 Hermenêutica e aplicação do direito, 6. ed., p. 262.<br />

223 Savigny falava em elementos de interpretação, e não em métodos. Para ele, a Hermenêutica deveria se valer, sempre, dos elementos<br />

de interpretação, os quais, conjugados, chegariam a um mesmo resultado.<br />

224 De ver, porém, que essa diferença textual é incompatível com o princípio da responsabilidade penal subjetiva, de tal modo que se

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