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Direito Penal Esquematizado - Parte-Geral - 5ª Ed. - 2016 (1)

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deficiências, afigura​-se​-nos preferível à teoria da equivalência” (op. cit., p. 102).<br />

300 Costa Júnior, op. cit., p. 99.<br />

301 O dolo integrado tão somente de consciência e vontade (tese amplamente vencedora) denomina​-se natural ou neutro.<br />

302 Tratado de direito penal: parte especial, p. 26​-27.<br />

303 A teoria da imputação objetiva: uma introdução. In: Claus Roxin, Funcionalismo e imputação objetiva no direito penal, p. 15.<br />

304 Pela teoria da causalidade adequada, pode​-se dizer, em síntese, que somente haverá relação de causalidade entre uma conduta e um<br />

resultado, se aquela se mostrar como a causa mais adequada a produzi​-lo, segundo um juízo de probabilidade. Esta teoria baseia​-se num<br />

juízo de prognose póstuma objetiva, em que se verifica, em primeiro lugar, se uma pessoa dotada de conhecimentos medianos poderia<br />

antever o resultado como provável ou possível na situação em que o agente se encontrava. Se a resposta for afirmativa e, portanto, o<br />

resultado puder ser antevisto como provável ou possível diante da conduta praticada, ficará estabelecida a relação de causalidade.<br />

305 Claus Roxin, Problemas fundamentais de direito penal, p. 145​-146.<br />

306 Luís Greco, A teoria da imputação objetiva, p. 15.<br />

307 Problemas fundamentais de direito penal, p. 148​-149, grifo nosso.<br />

308 Problemas fundamentais de direito penal, p. 151.<br />

309 Funcionalismo e imputação objetiva no direito penal, p. 270.<br />

310 Imputação objetiva, p. 23​-24, parênteses nossos.<br />

311 Funcionalismo e imputação objetiva no direito penal, p. 267​-268. Os parágrafos citados referem​-se aos crimes de homicídio,<br />

lesão corporal e dano, no Código <strong>Penal</strong> alemão.<br />

312 Fala​-se também, quanto a este nível, em “realização do risco no resultado”.<br />

313 É de registrar que, para tais casos, nosso Código <strong>Penal</strong> vigente contém expressa solução (cf. art. 13, § 1º).<br />

314 A existência deste terceiro nível de imputação constitui uma das peculiaridades da teoria de Roxin.<br />

315 Roxin, inicialmente, fazia uso da expressão “risco compreendido no âmbito de proteção da norma”. Para evitar confusões, no sentido<br />

de entender qual a “norma” a que seu critério fazia referência (isto é, a norma proibitiva constante do tipo penal, e não outras<br />

eventualmente consideradas, como as normas de trânsito etc.), passou a utilizar “risco compreendido no alcance do tipo”.<br />

316 Funcionalismo e imputação objetiva no direito penal, p. 352.<br />

317 Cf. Diagnóstico da teoria da imputação objetiva no Brasil, de Damásio de Jesus.<br />

318 Instituições de direito penal: parte geral, v. 1, p. 127.<br />

319 A teoria da imputação objetiva: uma introdução, p. 170.<br />

320 Luís Greco vê no art. 13, § 1º, do CP um “ponto de apoio legislativo expresso” da “moderna teoria da imputação objetiva” (A teoria<br />

da imputação objetiva: uma introdução, p. 173​-174).<br />

321 <strong>Direito</strong> penal, p. 248.<br />

322 Nosso Código <strong>Penal</strong> condiciona a atribuição de um resultado a alguém ao estabelecimento de uma relação de causalidade material.<br />

Trata​-se de uma exigência da qual não se pode abrir mão, diante da peremptoriedade do texto legal: “o resultado de que depende a

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