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j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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como <strong>de</strong> sua famflia. Os profissionais da saû<strong>de</strong>, por sua vez, precisam adquirir habilida<strong>de</strong>s<br />

para mudar comportamentos que sâb tâb importantes quanto as habilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

diar östico e tratamento. Se nâb ocorre uma mudança comportamental do paciente e<br />

da fam lia a efici:ncia do tratamento fica quase sempre comprometida.<br />

A anâlise dos comportamentos relacionados a dor originou-se do trabalho clfnico<br />

realizado por WIV ERT e FORDYCE para o tratamento <strong>de</strong> indivfduos portadores<br />

<strong>de</strong> dor crônica. Em seu esforço para explicar o tratamento que ele pröprio <strong>de</strong>senvolveu,<br />

FORDYCE (1978) apresenta o que d, essencialmente, a fmica teoria comportamental<br />

existente sobre a dor. Segundo essa teoria, a ''dor sensorial'' equivale ao comportamento<br />

respon<strong>de</strong>n<strong>de</strong> e a 6dor Jufcoltigfcl '' equivale ao comportamento operante<br />

e portanto obe<strong>de</strong>cem aos princfpios e noçGes relacionados ao condicionamento respon<strong>de</strong>nte<br />

e ao condicionamento operante.<br />

Os termos çdor sensorial' e ltdor psicolö#ca' sro utilizados para se referir<br />

aos dois componentes da dor. A dor ç

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