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j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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* 7<br />

Temos tambdm nesta mesa a presença do C.R.P. atravës da conselheira Frida<br />

N lty (6 ! regfo). 2 muito imm rtante a p%rtldpaçâo do C.R.P., pois imlmeias sTo as<br />

'<br />

dilkulda<strong>de</strong>s dticas no atendimento: Com o lidar com o pa<strong>de</strong>nte que <strong>de</strong>liberadamente<br />

aflrma que iré contnminar outras m ssoas, ou ainda: Como lidar com o pa<strong>de</strong>nte que se<br />

nega a relatar ao seu parœiro Rxual (ou parœira), que ë portador do vfrus? O C .RM .<br />

tem tlma posilo. E importxnte a discusTo da posiç:o do C.R.P. . .<br />

Ame alamos tambëm a participaWo do mëdico Jamal M A.H. Sulelmnn, bo<br />

Hospital Emlo Ribas (S.P.), que d o maior hospital do Brasil em nfzmero <strong>de</strong> leitos para<br />

aidëticos.<br />

Para terminar, quero diar que esta mesa foi inclufda na Rmmifo AIZU'II <strong>de</strong><br />

Psicologa para <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ar o mnsar. N:o po<strong>de</strong>mos m rmitir que o medo domine o<br />

mundo, nem que o pa<strong>de</strong>nte continue sendo rejeitado, estipnatizado e abandonado<br />

m la so<strong>de</strong>da<strong>de</strong>.<br />

A faz necessirio o esforço <strong>de</strong> todos nös para inverter esta situaWo, e garantir<br />

ao pa<strong>de</strong>nte se nïo a vida, mlo menos a sua dio da<strong>de</strong> como mssoa.

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