j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

More documents

Recommendations

Info

M 8 Flanagan, J.C. (1954). The Critical Ind<strong>de</strong>nt Ttœninue.psychologkal Buletin, 51 : 327-358. Gilbert, T.F. (1978).JD-Ja Competence New York:Mx raw-llill. Haynes, H.G. (1978). Developing an appraisalprogam (Part bj-personnellournal, J7: 14-19. Lqtham, G.P. & Wexley, K.N. (198 1). IncreasînK produeffpfr.v throuKh performance appraisal. Reading, MA:Addkson-Wexley. Schwab, DA , Heneman, H.G. & Decotiis. T.A. (1975). Behaviorally anchored rating scales: A review of the literatce.#erzoanel#zycâoloa . 28 : 549-562.
Page 1 and 2:
* * ê v @ @ . . . / ** * + * - ï*
Page 4:
Souza. D.G.; Otero. V..R.L.; Biasol
Page 8:
COORDENADORES DE DIVISGES ESPECIA L
Page 12:
SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE RIBEIRAO
Page 16:
slM slo: 1. Neurobiologa da Aprendi
Page 20:
8 . A plicaçöes da metodologa obs
Page 24:
- Reûexöes sobre o trabnlho. femi
Page 28:
' 8. A formaçïo e o treinamento d
Page 32:
6. Fato, valor e Gignificado em Psi
Page 36:
ED ITO RIA L 2 com satisfaWo que pa
Page 40:
û* SEV AO INAUGURAL DA XVIll REUNI
Page 44:
4 Por flm , a conscidncia de que é
Page 48:
6 Com a palavra, Mara lgnez Campos
Page 52:
, #' 8 . ' m ssoal que on ' b a par
Page 56:
10 assodaçses de psicolo#a existen
Page 60:
12 ajuda, sem o que teda sido impos
Page 64:
' 14 -xA Tenho me batido, como söc
Page 68:
W O RKSHOP 1 AVANCOS RECEM ES EM AN
Page 72:
' 20 Um némero crescente de estudo
Page 76:
' 22 Mas as classes de estfmulos eq
Page 80:
24 evidenciado por infralm manos. A
Page 84:
26 Depois que os sujeitos aprendera
Page 88:
28 a determinados adjetivos em resp
Page 92:
30 como modelo). Os resultados de d
Page 96:
32 . Silverman, K., Anderson, S.R.,
Page 100:
M Os pesquisadores que procuravam g
Page 104:
36 Acho que a pande mudança no uso
Page 108:
38 infonnaWo, usando a t/cnica da c
Page 112:
40 4* la G l u' n Q C 2$ f I , ta (
Page 116:
42 (n @ * c k n * m < = @ ' * 4=.-,
Page 120:
fqt= ...1 ,' .D f.pel = 10 LL M* 1
Page 124:
46 œ to fn D u l m tI7 œ , * 1:13
Page 128:
48 A idéia bésica consiste em pro
Page 132:
50 Nedn, J.A. (1988). Behavioral Mo
Page 136:
52 permitir inferdncias sobre o m o
Page 140:
M 23.Branch: M.N. - Behavioral plmr
Page 144:
56 De 1lm modo bastante geral, pod
Page 148:
58 mentos envolvendo a participaçZ
Page 152:
disruptivo do choque na seqûéncia
Page 156:
62 preferdncia por llma explicaçâ
Page 160:
' Boles, R.C. (1970). Species-speci
Page 164:
COMPORTAMENTO INDUZIDO POR CONTINGE
Page 168:
mos restritivamente às caracterfst
Page 172:
precisamos ser especialistas em com
Page 176:
W O RKSHOP 2 FAMILIA:PESQUISAS CöM
Page 180:
76 Realizada no perfodo de agosto d
Page 184:
78 f no exercfcio da dinâmica entr
Page 188:
88 Sob pressâo das espos% , que re
Page 192:
82 A pesquisa com fnm lias de dois
Page 196:
em aula: 1) discusGes sobre Nat x C
Page 200:
86 nificativos neste sentido. A neg
Page 204:
O CONCEITO SOCIOLUGiCO DE FAMIYIA:
Page 208:
EM BUSCA DA PA RCEIRA SILVIAMARm A
Page 212:
obstâculos à infidelidade. A conf
Page 216:
FAMIYIA E PRATICAS DE EDUCACAO DA C
Page 220:
' i . 97 ( i . i . ) o jovem çse e
Page 224:
conduta e de concepçâo nas pritic
Page 228:
O PROCESSO DE MODERNIZACAO DA SOCIE
Page 232:
103 Este é o caso particulnrmente
Page 236:
105 Em outras palavras, foi exatame
Page 240:
107 Nicohcida-cosu, A.M. (1988a). B
Page 244:
MEMORY IN HONEY BEES RANDOLF M ENZE
Page 248:
. 113 impbrtantly, 3 sensitization
Page 252:
trace of the first conditioning tri
Page 256:
118 smdal set of pnmary colours (Ba
Page 260:
120 M mpestris are maximnlly sensit
Page 264:
OPPO NENT CO LO R COD ING A ND CO L
Page 268:
5 Smlm* g of color sl-m lnrlty il l
Page 272:
CO LO UR CONSTANCY IN TH E HO NEY B
Page 276:
Violet Colours: ' ' In the first ex
Page 280:
131 over these plates. n erefore, t
Page 284:
slkpôslo 2 NEUBIOX IA DA APXENDIZA
Page 288:
136 to t im e colzrse, tlrezold , s
Page 292:
138 the reverse of adaptation, both
Page 296:
V ISUA L SYSTEM O F TH E BEE: LAM I
Page 300:
143 of the normalized intensity fun
Page 304:
145 Menzel, R. (1974). Sm ctral sen
Page 308:
l48 jy t deuto. nervous system of t
Page 312:
150 SOG. So far, the behaviour o'f
Page 316:
PHA RMA CO LOG Y O F LEA RNING A ND
Page 320:
155 in retrie (14). Upon local inje
Page 324:
ACKNOWLEDGEMENTS 157 I am pateful t
Page 328:
INTRODUCAO AO TEMA DE DESNUTRICAO E
Page 332:
INTERFERENCIA DE FATORES NUTRICIONA
Page 336:
165 dos para leitura do esqueleto,
Page 340:
167 nossos resultados neste sentido
Page 344:
170 O peso corporal dos ftlhotes pr
Page 348:
PERSONALIDADE, PADROES COMPORTAMEMT
Page 352:
175 Wo entre situaç& s de perda e
Page 356:
177 O estado depresivo tanto altera
Page 360:
Refe/ndas 179 M exander, F. Psychos
Page 364:
' 182 no d eve sem'pre se encam ir
Page 368:
184 como unificado, provdm da confr
Page 372:
186 seus seios (4çera normal' t4er
Page 376:
' 188 svelam uma auséncia de integ
Page 380:
SIMPôSIO 6 ENVELHECER NO BRASIL -
Page 384:
194 Quadro 11 - Faperança de ' An
Page 388:
196 Idade, mesmo as constantes tent
Page 392:
198 . entre nmbos proporciona, é v
Page 396:
A QUESTAO DO ENVELHECER COMO UM PBO
Page 400:
' 2Q3 . . se vedm pouco. As esparsa
Page 404:
AVANCOS E PROBLEMAS NA DEFINICAO DE
Page 408:
' ESTUDO D E CASO D E UM A M U LHER
Page 412:
209 södo-interadonista para essas
Page 416:
2l1 M ëm disso, conhece mflsicas,
Page 420:
213 ' HallpAe, C.R. 1979. n e Found
Page 424:
A HOSTILIDADE COMO REK AO ADAPTATIV
Page 428:
Refeëndas'. 219 Alcock, T. (1956).
Page 432:
222 2. Na ltistöria da antropolosa
Page 436:
A INTERPRETACAO PSICANALIYICA D0S T
Page 440:
227 de asodalo livre modilkada', a
Page 444:
229 bn- na teoria das relaWes oblet
Page 448:
NovAs BAsEs PARA INTERCAMBIO UNIVER
Page 452:
235 a conœpWo de que os Proflssion
Page 456:
237 M anha, J.MA 'tDocumento' melim
Page 460:
240. . . educacionais, t-sm afastad
Page 464:
A REALIZACAO DE ESTUDOS VOLTADOS PA
Page 468:
245 sala-dt-aula, quxis os fundamtn
Page 472:
247 Nidelcoff, M.T. (1978). Uma ert
Page 476:
250 hnmento' de métodos de alfabet
Page 480:
REFLEXöES SOBRE A METODQLOGIA OBSE
Page 484:
255 usadas para aceitawo no pupo, a
Page 488:
SISTEMATIZACAO NA AVALIACAO DE DIFI
Page 492:
PROCEDM U O 259 Para levar a efeito
Page 496:
261 ' Qlmndo a criança n:o produz
Page 500:
) Troca 263 Ao escrever a criança
Page 504:
265 ' . . maçâo de atividades que
Page 508:
.M 8 ' . . ' ' . ' ' Assim kendo,
Page 512:
270 ii scutida. InferHcias devem, p
Page 516:
272 comportamento. A m rtir daf, an
Page 520:
274 ANEXO 1 FOLHA DE OBSERVACAO EM
Page 524:
m XO 3 . lDl1E DO ALUNO: DATA: / /
Page 528:
INSTRUMENTO DE OBSERVACAO DA INTERA
Page 532:
NOME: NO. de Identicalo: Data: Hora
Page 536:
A FORMACAO DE PESQUISADORES EM EDUC
Page 540:
287 seu orientador oconia q'lnKe se
Page 544:
289 tirzo constatar se os objetivos
Page 548:
292 (, . . . . . . . : ' atados Ulu
Page 552:
294 Refe/nm-nm: . : . M en, V.L. Ch
Page 556:
296 de Defidentes da Audiocomunical
Page 560:
298 criarem condiçöes mais favori
Page 564:
UM A ABORDAGEM ERGONOM ICA DO MOBIL
Page 568:
. 303 diferentes, 1lm tradicional e
Page 572:
306 analise a infludncia de mnnipul
Page 576:
* 8 creche. Em geral os dados obtid
Page 580:
31: Proshansky, H.M .; Ittelson, W
Page 584:
ALFABETIZACAO E PROBLEMAS DE APREND
Page 588:
ENSINO DE LEiTURA PARA CRIANCAS COM
Page 592:
317 incentivado a partidpar e, dln
Page 596: 319 Um dos resultados simultlneos
Page 600: 322 Refeëncias Berruecos, M.P. - L
Page 604: hkodulo: PROBLEMAS EPISTEMOL;GICOS
Page 608: 327 ko caso da Psicolo#a Organizado
Page 612: 329 sutil prâticas que sugerem pre
Page 616: 331 A contradiçâo é aqui revelad
Page 620: PSICOMETRIA E SELECAO DE PESSOAL MA
Page 624: 335 Em sfnteses o paradim a da psic
Page 628: 337 b) Uma vez realizada neste cont
Page 632: M Q A avalialo de necisidades t um
Page 636: 342 rem modificaçöes no smbiente
Page 640: M 4 Lima, S.M.V., Borges-Andrade, J
Page 644: 346 No procedimento de utilizalo da
Page 650: SIMPôSIO 13 MOW MEU OS PEO S Dm EI
Page 654: 352 e as formas autoritirias do reg
Page 658: 354 IV - Concluindo Tentsmos mostra
Page 662: 356 propriedade, atingndo tanto a q
Page 666: 358 que quanto melhor, pior é. No
Page 670: ' A IDENTIDAD E FEM IN INA N0 PATRI
Page 674: 363 à consci:ncia coletiva, que no
Page 678: 365 (sel e da realizaçâo da singu
Page 682: A HIST;RIA DE UMA IDENTIDADE:HOMOK
Page 686: 369 por drcunstâncias apazigm dora
Page 690: Refee das 371 C'-xmpa, A.C. eçlden
Page 694: 374 hostilidade, na auëncia do Rmo
Page 698:
376 aguardar (e exigir) que os outr
Page 702:
A FORM A DO INFO RM A L PETER V INK
Page 706:
381 t ,.m bairro de subérbio fazen
Page 710:
t1E os outros?'' veio a pergunta. .
Page 714:
CONSELHœ DE SAQDE:PABTICIPACAQ OU
Page 718:
' 387 subsequente à irea é sugeri
Page 722:
389 Este é o contexto. As condiç
Page 726:
391 ndministrativo. E, em terceiro
Page 730:
394 tendem a se submeter à miséri
Page 734:
396 que outros conceitos carecem .
Page 738:
REFLEXOES SOBRE O TRABALHO FEM ININ
Page 742:
401 capitalistas, mecanismos intern
Page 746:
M ESA REDO NDA 1 A qlm-qu o DA SUBJ
Page 750:
4:6 A admiKsâo da subjetividade co
Page 754:
408 ftmWo delas é atribufda a um a
Page 758:
FATO E sIèNIFIcADo LCCIA E. SEIXM
Page 762:
413 determinada pela teoria nâo si
Page 766:
4l5 significado num outro plano (ag
Page 770:
417 mera ficlo a encoblir a ignorâ
Page 774:
420 comportnmento invoca a teoria d
Page 778:
422 inquietaWes mais profundas. Com
Page 782:
4:4 IV : Contra a psicologa ftlosö
Page 786:
426 2. O que a teoria da perceplo,
Page 790:
M ESA REDONDA 2 A O ICOIY IA EXPERI
Page 794:
432 sentaz a produçzo oriental, fo
Page 798:
434 (b) Sobre os equfvocos aœrca d
Page 802:
436 W es expostas nesta Mesa, bem c
Page 806:
438 epistemol6gica, defenderei a im
Page 810:
' 440 que o deixaria supor a posiç
Page 814:
442 Jol1Tnz Of comparative Psycholo
Page 818:
etolo#a, e na riqueza do teritörio
Page 822:
NOTAS SOBRE A EVOLUCAO DA M ICOLOGI
Page 826:
449 A rica produçïo da Faculdade
Page 830:
451 Por exemplo na Escola Normal de
Page 834:
453 para chefiar e orientar grupos,
Page 838:
Refe/ndas 455 Iouzenm Filho, M.B. A
Page 842:
SITUACAO ATUAL DAS PUBLICAX ES EM P
Page 846:
461 atividade. A nossa opiniâo d q
Page 850:
464 Universidade e algum% vezes ass
Page 854:
466 clfnica) e abordagens (cognitiv
Page 858:
O CURRIQULO DE GRADUACAO EM PSIGOLO
Page 862:
471 Fhmlmente, longe de ser um prod
Page 866:
474 finir disdplinas e ou mntërias
Page 870:
476 atë hoje alterado significatiu
Page 874:
Tabela 2 - ContinuaWo. Tftulo Orien
Page 878:
480 bem das dificuldades de se impl
Page 882:
œ t'Im m DE D ICOM IA n UnB CADEIA
Page 886:
484 parte do aluno, de disciplinas
Page 890:
INTERSECCöES DAS ANALISES QUANTITA
Page 894:
489 comportamento, e viesse a ser d
Page 898:
491 preclo no controle de variiveis
Page 902:
1. Por onde anda o debate O QUA LIT
Page 906:
495 que m rdurou até recentemente,
Page 910:
ABORDAGENS QUALITATIVM EM PSICOLOGI
Page 914:
'499 processos de troca ocorrendo e
Page 918:
ANALISE DE DISCURSO E qESQUISA QUAL
Page 922:
503 objeto de estudo (como, por exe
Page 926:
' M Esa nEooxoa 6 AVANW S RECENTES
Page 930:
508 detslhadnmente, o que permite t
Page 934:
510 llma sërie de perguntas que n
Page 938:
' 512 . implicaçfo de reduçâb da
Page 942:
514 . interaçfo enquanto categoria
Page 946:
A LôGICA DO SISTEMA DE CATEGORIAS
Page 950:
' 519 fmico sistem a de categorias
Page 954:
M ESA REDO NDA 7 VIVM CIAS RELATIVA
Page 958:
524 Em 1lm segundo momento, por mim
Page 962:
VIVENCIAS RELATIVAS AO TRABALHO EM
Page 966:
529 aquela crianp tinha limitaçöe
Page 970:
531 b) se o desejo de pertencer ao
Page 974:
SI-NTESE D E POSICIO NA M ENTOS A S
Page 978:
537 Psicolo#a, grupos de pesquisado
Page 982:
A FORMACAO E O TREINAMENTO DE PSICO
Page 986:
543 condiças psicolögcas facilita
Page 990:
546 sensibilidade de cada llm , mas
Page 994:
548 tem como resultado um desintere
Page 998:
A FORMACAO E O TREINAMENTO DE TERAP
Page 1002:
553 prâticas institucionais e quan
Page 1006:
M ESA REDO NDA 9 ATENCAO MULTVROFIS
Page 1010:
558 medicalizar' e 'çdespsicolo/za
Page 1014:
EXPERIENCIA EM ORIENTACAO EDUCACION
Page 1018:
564 tivos Persegue, ao facilitar ou
Page 1022:
FORYACAO DO TERAPEUTA COMPORTAMENTA
Page 1026:
569 - Diqciplinas Blicas Exatas (Be
Page 1030:
571 estabelecer a distribuiçâo m
Page 1034:
573 dado o quadro pouco animador do
Page 1038:
TEqAPIA COMPORTAMENTAL: A PRATICA C
Page 1042:
579 mentos sociais. Era bastante ne
Page 1046:
- Anélise comportamental da dor. A
Page 1050:
584 outros efeitos interpessoais co
Page 1054:
586 A anilise' comportamental d ess
Page 1058:
' 588 que nâb aprofundava p exame
Page 1062:
UM AMBULATORIO PARA ATENDIM ENTO DE
Page 1066:
593 para trabalhar em equim s inter
Page 1070:
595 4. Keefe, F.J. e Gil, K.M. Beha
Page 1074:
' 598 qlmntilica e usa das express
Page 1078:
a avaliaçâo da Gdor' e nTo de lm
Page 1082:
M ESA REDO NDA 14 SITUAG O DA AmS N
Page 1086:
606 com eles como seres hlzm anos.
Page 1090:
ACONSELHAM ENTO EM A IDS N0 BRASIL
Page 1094:
612 . . . . '. . .. se relaciona e
Page 1098:
M ESA REDON DA 1B Pu vENçlo EM SAO
Page 1102:
618 estudos e m squisas que demonst
Page 1106:
62Q da corisultoria ao profesàor,
Page 1110:
PREVENCAO EM SAODE MENTALESCOLAR IV
Page 1114:
enormes e etem as dfras de fracasso
Page 1118:
628 Isenta-se, na rriaioria das vez
Page 1122:
630 Para se clmprir a fei, o enqami
Page 1126:
ESTRUTURM SOCIAIS E SUBJETIVIDADE A
Page 1130:
635 dnR atividades intelectuais), t
Page 1134:
H IERA RQU IA E INDIVIDUA LISM O :
Page 1138:
' 639 œ rdeiros eventluin e deserd
Page 1142:
G 1 zadas de patores e pastoras apa
Page 1146:
CURSO 5 mSTRU< r ACIO E METODOSEM N
Page 1150:
646 2. Methods of scaling of slmlla
Page 1154:
CURSO 6 FATO,VAO R E SIGNIFICAW EM
Page 1158:
65: ë outro dado, como a estimativ
Page 1162:
654 enqxunto precèia e consistente
Page 1166:
656 linba do propama skinneriano le
Page 1170:
o METODO FEN9MENOLOGICO NA PSICOLOG
Page 1174:
661 objeto deve ser reduzido aö fe
Page 1178:
663 Forghieri, Y.C. - Estudo de exp
Page 1182:
EXPERIMENTACAO COM SEBES HUMANOS* s
Page 1186:
669 seus ftlhos nâb tinham maior o
Page 1190:
671 que as pesso% de mais baixa ren
Page 1194:
673 atingr o insuportivel, como o a
Page 1198:
' j CONFERENCIA 7 I O ENSINO FUNCIO
Page 1202:
678 M uitè embora, estudos experim
Page 1206:
680 mais ou menos 5 segundos) em si
Page 1210:
' 682 pesqlzisas em ensino incident
Page 1214:
684 delayed children. A longtudinal
Page 1218:
o PROCED O DE INDIVIDUACAO Jost ilt
Page 1222:
689 verificam-se as primeiras manif
Page 1226:
691 O nsultörio do annliqta, m as
Page 1230:
o DEsAF1o DA ORIENTACAO PROFISSIONA
Page 1234:
697 Szondi tambdm reconheceu que ca
Page 1238:
699 ' - soldado com lança-cbnma: m
Page 1242:
70l Circunstâncias externas podim
Page 1246:
CONFERENCIA 11 AlfIJMAS coyfO tqç
Page 1250:
706 car d o processo natural da cri
Page 1254:
708 O ipo e superego, portanto 1tm
Page 1258:
710 o contato oral / o do bebê, fo
Page 1262:
712 favorâvel; nâb pode fortalece
Page 1266:
CO MPO RTAM ENTOS AUTO-LESIV OS EM
Page 1270:
717 nmbos os casos, a auto-lesâo s
Page 1274:
719 las, incluem aquel% corresponde
Page 1278:
72l Lovaas. 0.1., Newsom , C. e Hic
Page 1282:
CONTRO L O F LOCOM OTION W ITH AND
Page 1286:
FIGURE 2 *- @ :IAG < . .!12 > * =W
Page 1290:
= @- RN c q) O 2 W idh . 1 . o m 1
Page 1294:
E * c O c * FIGURE 7 1 . 1 .. . rl
Page 1298:
ABERTURA H ENCONTRO NACIONAL DE INS
Page 1302:
' 734 responsé#eis mla formalo de
Page 1306:
DlvulrAçlo DE CONM GMENTO NA CI'NC
Page 1310:
740 ' N . . . . ' . . . Tabela 1 -
Page 1314:
Tabila 3 e Atiddades das 10 ëtimas
Page 1318:
Tabela 4 - Continuaçâo NO de NO .
Page 1322:
746 Quadro 1 - Simpösios, mesas re
Page 1326:
748 Quadro 1 - Continuaçâo 2. Ses
Page 1330:
750 taçâo de trabalhos programado
Page 1334:
Tabela 8 - Distribuiçâo das comun
Page 1338:
-4 + Tabela 8 - ContinuaWo. % em re
Page 1342:
756 e por 10% da produçfo po pafs
Page 1346:
SUPLEM ENTO DOS ANA IS DA Xvll REUN
Page 1350:
762 ' ' > ' ' . ' ' . tida por Quir
Page 1354:
764 As trls primeiras quettöes dev
show all

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?