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j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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319<br />

Um dos resultados simultlneos à aquisiWo <strong>de</strong> dhcn'minaçôes funda entais<br />

envolvidas no ler, foi o <strong>de</strong> reestabelecimento do auto-conceito positivo em relalo â<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprendizagem do aluno. Pd<strong>de</strong>-se observar a <strong>de</strong>scoberta m los alunos <strong>de</strong><br />

que s:o capaa s <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a ler.<br />

Os restltado; <strong>de</strong>stes programas ilustram as possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> um trabalho provamado<br />

e individualizado para a alfabetizalo. .<br />

A anélise das condiça s <strong>de</strong> ensino que <strong>de</strong>screvemos como tfpicas para os alunos<br />

do ensino regular com dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem <strong>de</strong> leitura e escrita po<strong>de</strong> certamente<br />

ser ampliada ou transferida para os alunos que recebem ensino esm dal. Entre<br />

nös, nem no ensino regular e nem no ensino espedal as condiçôes m fnim as <strong>de</strong> aprendi. -<br />

zagem s:o satisfatoriamente garantidas.<br />

Neste sentido, a questâo a ser colocada ê <strong>de</strong> que tanto o ensino <strong>de</strong> crianças<br />

normais como o <strong>de</strong> crianças especiais precisam incorporar condiçöes <strong>de</strong> ensino a<strong>de</strong>quadM.<br />

O resgate que fiamos dos trds progrnmas be alfabetizaçfo vem ao encàntro<br />

<strong>de</strong> tal proposta. Jé contamos com alguns programas <strong>de</strong> alfabetizaçâo bem sucedidos no<br />

ensino regular. A questfo que fica é porque nâb procurarmos <strong>de</strong>senvolver estudos <strong>de</strong><br />

forma a incorporar as contribuiçöes <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> tais trabnlhos ao ensino <strong>de</strong> leitura e<br />

escrita dirigido a crianças espedais?<br />

Refeëncias:<br />

ue Rose, J.c., souza, D.0., Rossito, A.L. a, <strong>de</strong> Rose, T.M.s. (No helo). stimulus equivalence an4<br />

generalization<br />

in reauing. Em s.c. Hayes &. L.J. Hayes (orgsl:ofalowe,oa verbal aeâ,pfor.<br />

Keler, F.S. (1972). A<strong>de</strong>us, mestre! Cvacfl e œ ltura. 1972, 2443), 207-212.<br />

Leite, S.A.S. (1982). AlfabetivçEo: Um projeto bem sucedîdo. S:o Paulo: Edicon.<br />

Silveira, M.H.B. (1978). AquisiçEo dl leitura: Uma Jadlf,e comportamental. Tese <strong>de</strong> doutorado<br />

aprcsentada ao Instituto <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> S:o Paulo.

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