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j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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.3.16<br />

todos os alunos. As' aprendizagens a serem dominadu sâb ditadas m lo ritmo do grupo<br />

.<br />

'<br />

. . .<br />

bem sucedido. '<br />

Em contrapartida, geralmente, os alunos que nâo fornm bem sucedidos anteriormente,<br />

nâb apresentam os prd-requisitos necessârios para a aprendizagem . Sem estimulaçâo<br />

a<strong>de</strong>quada para superazem suas dificulda<strong>de</strong>s, cada vez mais estes alunos <strong>de</strong>ixam<br />

<strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r ltm a sdrie <strong>de</strong> comportairientos, ficando ainda mais impossibilitados <strong>de</strong><br />

acompanhar o nfvel <strong>de</strong> exigéncia diiado pelo <strong>de</strong>sempenho do grupo bem sucedido.<br />

Vérios estudos e' observaçöe! lndic'am que', tipicamente, o professor passa a<br />

solicitar muito pouco <strong>de</strong>les em termos <strong>de</strong> aprendizagem <strong>de</strong> leitura. Em outras palavras,<br />

eles sïo colocados <strong>de</strong> escanteio, quase ir orados. Passa-se a exigir principalmente<br />

que eles fiquem quietos e ouçam . As raras solicitaçöes para que realizem ativida<strong>de</strong>s<br />

rainmente sâo seguida's <strong>de</strong> çtfeedback' positivo. Pelo contrârio, paza estes alunos, frequentemente,<br />

s:o ressaltados os seus erros. Altm disto, a maioria das interaçöes da professora<br />

com o aluno refere' m-se a pergtptas <strong>de</strong> conteûdo académico. Provavelmente<br />

estas po<strong>de</strong>m tornar-se aversivas para estes alunos, lzma vez que po<strong>de</strong>m ser seguidas <strong>de</strong><br />

Puniçâo<br />

quan' do nâb respondidas corretamente.<br />

Sem dûvida, xxma das consequdnci% danosas da permanéncia dos allmos numa<br />

situaçâo em que vigoram as condiçöes <strong>de</strong>scritas anteriormente, é kue as chances<br />

reais di vire' m a' apreri<strong>de</strong>r e <strong>de</strong> superarem' as suas dificulda<strong>de</strong>s slo bastante reduzidas.<br />

Depen<strong>de</strong>ndo da' perspectiva teörica, os critdrios' pata examinar e avaliar a<br />

a<strong>de</strong>quaçâo ùu' nio <strong>de</strong> tais condiçöes variam. Em funçâo da perspectiva tedrica, tnmbëm<br />

varinm as 'alternativas e proposiçöes <strong>de</strong> intervençöes dirigidas a um aprimoram en-<br />

'<br />

to das condiçöes <strong>de</strong> ens j no . ' . . . . ' '<br />

Uma avaliaçio bas condiçöes <strong>de</strong> ensino que vigoram numa sala <strong>de</strong> aula, tendo<br />

com o referencial a persm ctiva comportamental teria como um critërio o quanto o .<br />

ensino (as condiçöes) oferecido a esies alunos d programado e individualizado (Keler,<br />

1972). As condiçœs seriam' avaliâdas tendo como criërio verificar se elas gaiantem<br />

que: a) o a1* uno siga no proceso <strong>de</strong> aprendizagem no seu pröprio ritmo, b) o aluno <strong>de</strong>senvolva<br />

ativida<strong>de</strong>s diretamente relacionadas com os compoitamentos a serem aprendidos,<br />

c) o aluno receba reforço imediato' e particulariàado apös o tdimino <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

realizadâs corretnmente, d) o aluno domine inicialmente aprendizagens mais sim-<br />

ples e, gradunlminti ,'pass'e a dominar as hiais complexas, e) o altmù realize verificaçöes<br />

. . t .<br />

'<br />

constantes da sua aprendizagem, f) o aluno pase para ltma etapa seguinte somente<br />

qlmndo tenha dominado as aprendizagens da etbpa prece<strong>de</strong>nte, g) a aprendiagem progrida<br />

em pequenas unida<strong>de</strong>s a cada etapa.<br />

Urim àvaliaçâb das condiçöis:<strong>de</strong> eàsino <strong>de</strong> alunos com histöria <strong>de</strong> fracasso a<br />

partir <strong>de</strong> um a perspectiva do qlxnnto estas' condiçöes sâb progrsmadas e individunliza-<br />

das mostrnm vH os aspec'tos bâsicos 4ue nro sro levados' em cùiztà: a) o conteudo<br />

'<br />

acaddmico ininistrado estâ em ritmo ace l era do face às condiles do aiuno; b) este nâb<br />

tem os pr é-requisiios necesârios para ipre'n<strong>de</strong>r o conteédo ministra' do ,<br />

c) é raras vezes

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