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j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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mento e sua habilida<strong>de</strong> técnica ao usf-lo, tirando proveito das vantagens do teste, sem<br />

per<strong>de</strong>r <strong>de</strong> vista possfveis <strong>de</strong>svantagens <strong>de</strong> seu tlso, em funçïo <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficidncias que ele<br />

possa ter. .<br />

e) Hâ poucos especialistas na ârea <strong>de</strong> testes psicolö/cos e os recursos e apoio<br />

que recebem para <strong>de</strong>senvolver seu trabnlho sâb reduzidos.<br />

f) F az-se m uito pouco<br />

ainda no' Brasil no sentido <strong>de</strong> se criarem testes psico-<br />

l6gicos nacionais. Como em outras Jreas cientfficas e culturais, somos uma colônia<br />

<strong>de</strong> potdncias estrangeiras na ârea <strong>de</strong> instrumentos psicolögicos.<br />

2. Perspectivas e necessida<strong>de</strong>s:<br />

Nös temos a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fazer mudanças radicais na kea <strong>de</strong> testes psicolögicos<br />

ey portanto, na ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> diar östico psicolögico com o lzso <strong>de</strong> testes.para<br />

isso necessitam os:<br />

a) Temos que resolver a dflvida ëtica que nos mrsegue. Se temos dlividas<br />

quanto a eticida<strong>de</strong> do uso <strong>de</strong> testes pela possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que ele seja 1lm invasor da<br />

privacida<strong>de</strong> ou lzm instrllmento <strong>de</strong> opressâb, <strong>de</strong>sumanizaçâb e exploraçâo do ser humanö,<br />

temos que compreen<strong>de</strong>r, entâb, que o foco da discussâb nâb <strong>de</strong>ve ser os testes,<br />

mas a avaliaçâb psicolögica. f smpreen<strong>de</strong>nte ver alguns psicölogos resolvendo essas dtividas<br />

com o simples abandono do uso <strong>de</strong> testes. Eles nâb parecem que uma entrevista<br />

como método <strong>de</strong> avaliaçâo psicolögca po<strong>de</strong> ser tâo ou mais instrusiva na m rsonalida<strong>de</strong><br />

do indivfduo do que os testes. Tambdm parecem iD orar - ignorarâb mesmo?<br />

- que sïo prindpalmente os objetivos que se tem com a avalialo psicolögica, e nâb<br />

os meios <strong>de</strong> realizs-la, que po<strong>de</strong>m explorar e <strong>de</strong>sumanizar o ser humano. .<br />

b) Testes mal-adaptados â realida<strong>de</strong> nacional e normas ina<strong>de</strong>quadas sro a<br />

questâb seguinte que terfnmos que resolver. Um a avaliaçâo psicolögica fica menos<br />

precisa com instrumentos com ejtas <strong>de</strong>ficiências.<br />

M odificaçEo radical neste ponto necessitaria <strong>de</strong> Ilm esforço nacional coor<strong>de</strong>nado<br />

na irea <strong>de</strong> Psicolosa. O Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>yjuntnmente com os Conselhos<br />

Resonais, os œ partnmentos <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> das Universida<strong>de</strong>s, as <strong>Socieda<strong>de</strong></strong>s<br />

<strong>de</strong> Psicolosa e grupos <strong>de</strong> psicölogos teriam que chegar a um nmplo acordo sobre quais<br />

intrumentos <strong>de</strong>verinm sofrer' adaptaçöes e serem normatilizados, quais <strong>de</strong>veriam ser os<br />

instrlzmentos priodtâdos nesta revisâb, que regiâo ou entida<strong>de</strong> <strong>de</strong>veria coor<strong>de</strong>nar esse<br />

. trabnlho em cada teste, como <strong>de</strong>verinm ser feitas as trocas <strong>de</strong> dados, com o' seriam as<br />

nonnas re#onalizadas e nacionalizadc, que tenipo <strong>de</strong>veria durar esse perfodo <strong>de</strong> revi-<br />

sâb. pgveria<br />

se# feito um esforço, tnmbëm, para elaboraçâb <strong>de</strong> legislaçâo clara sobre<br />

que caracterfsticas <strong>de</strong>verâb ter os testes, suas normas e manuais para que eles possam<br />

continuar disponfveis no mercado, etc.<br />

c) ' Os recursos necessirios para esse esforço <strong>de</strong> revisâb, sâb significativos.<br />

Em termos <strong>de</strong> recursos humanos, seriam <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> valia os professores e estudantes <strong>de</strong>

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