19.02.2013 Views

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

235<br />

a conœpWo <strong>de</strong> que os Proflssionais da educaWo <strong>de</strong> PrimKrio e seclmdxrio <strong>de</strong>vem reber.<br />

A conseqidnda é um afastamento ainda maior em relaWo â escola <strong>de</strong> 1 0. e 2î<br />

V ZVS. ' ' '<br />

Pasando rapidamente pelo tem po verificamos que as dëcadas <strong>de</strong> 60 e 70 apresentam<br />

alguns fatos novos que <strong>de</strong>vagar começam a alterar esse panorama. Ampliam -se<br />

as oportunida<strong>de</strong>s educacionais na escola blica e sum rior particular, surgem as primeiras'peves<br />

<strong>de</strong> profssionais da educaçïo que assumem a profissro enquanto tal e começam<br />

a discussses abertas e crescentes sobre a qualida<strong>de</strong> do ensino. E <strong>de</strong>s<strong>de</strong> entâo - h;<br />

20 anos - estnmos <strong>de</strong>batendo tal temftica e nos perguntando como reverter a situaWo.<br />

Nese ceno o aparecem os convdnios entre a Secretaria da EducaWo e Universida<strong>de</strong>s<br />

mediados pela Coor<strong>de</strong>nadoria <strong>de</strong> Estudos e Normas Pedagö#cas (CEV ).<br />

A lôgca que presi<strong>de</strong> os convlrkios é pautada nos seguintes fatos:<br />

- O profissional <strong>de</strong> educaWo da re<strong>de</strong> est; mal formado;<br />

- O profissional <strong>de</strong> educaWo se <strong>de</strong>satualiza porque os cursos <strong>de</strong> paduaçïo<br />

ministrados pela gran<strong>de</strong> maioria das instituil es do ensino sum dor carecem <strong>de</strong> rigor<br />

intelectual.<br />

- A Secretaria da EducaWo nTo d; conta <strong>de</strong> reciclar seu pesoali. .<br />

- Outras medidas le mostraram impotentes (SERY , DAP, etc) para renlhar<br />

a tarefa <strong>de</strong> cuidar J a qualida<strong>de</strong> do ensino.<br />

' '<br />

No entanto a relalo que se estabelece ainda neste caso entre a Universida<strong>de</strong> e<br />

a SE/CEX para aten<strong>de</strong>r os profissionais da educaçâo biqica é mëdia d nma relalo<br />

em que - salvas sempre as exœssses - os professores estfo como recepyoyes <strong>de</strong> cursos<br />

<strong>de</strong>interesantes, com conteudos alheios ao seu cotidiano e dados <strong>de</strong> formas tradicionais<br />

com pouO aproveitamento por parte <strong>de</strong> quem %siste e <strong>de</strong> nuem ministra, pois a<br />

Universida<strong>de</strong> nâb colhe informaçœ s e pouco leu <strong>de</strong> volta para repensar os cursos <strong>de</strong><br />

fornulo <strong>de</strong> professores - futuros candidatos a tais convdnios. .<br />

Avaliaça s como essa foram feitas e, em parte, provocaram mudanças pois<br />

m rcebeu-se - Universida<strong>de</strong> e Cenp - que os proûssionais precisavam também se marlifestaz<br />

qlunto às suas necessida<strong>de</strong>s, fato que vem ocorrendo. . .<br />

.<br />

A pneir <strong>de</strong> tais dados nota-se que a dëca'da <strong>de</strong> 80 e o limiar <strong>de</strong> 90 ainda en- '<br />

frentam problemas neoa relalo pois:<br />

- A m squisa educacional renlzada na Universida<strong>de</strong> - embora joem ainda<br />

pois sïo sö 50 anos - nâb se alterou signiûcativamente como bem apontou Giovanni<br />

(1988) mlm balanço <strong>de</strong> estudos feitos e divulgados nas dëcada <strong>de</strong> 1960 e 1970;<br />

- A exteneo <strong>de</strong> serviços implant>da nos mol<strong>de</strong>s em que ocorreu e o ensino<br />

que vem iendo ministrado nos cursos <strong>de</strong> fonnalo <strong>de</strong> profesores na Universidadç <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

os seus primördios contim um <strong>de</strong>m onstrando caracterfsticas que precham ser alteradu .<br />

Com tudo isso d possfvel pensar em interem-mbio - pois em educalo d fundamintal<br />

termos crenças - <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que escolas <strong>de</strong> 1 O., 2 0. e 3O. graus <strong>de</strong>cidam o que querem<br />

lxmns das outras e como nlmejam que a relaçâo se efetive. '

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!