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j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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complexos, prë-conceitual e conceitual) com subdivisöes em cada uma <strong>de</strong>las. Marcmchi<br />

(1978) faz uma anflise crftica <strong>de</strong>sa proposta <strong>de</strong> categorias <strong>de</strong> fases d. o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

do pensamento proposta por V gotsky.<br />

A abordagem etolôgica Jones (1972) se caractedza m lo comedimento teörico<br />

e um atomismo ao nfvel <strong>de</strong>scritivo e funcional. Tem servido como base para form ulaçöes<br />

atualmente em <strong>de</strong>senvolvimento que procuram estudar o <strong>de</strong>senvotvimento infantil<br />

<strong>de</strong> izma perspectiu interdisciplinar. .<br />

Urila questâb que se coloca e que d central para a anélise que se preten<strong>de</strong> iniciar<br />

sobre o status das categorias utilizadas nas pesquisas em psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento<br />

é: Como vamos ver a lögca do <strong>de</strong>senvolvimento infantil; essa l6gica é noso<br />

objeto <strong>de</strong> estudo ou e1a serve <strong>de</strong> referência para a <strong>de</strong>duçïo <strong>de</strong> variveis psfquicu?<br />

Piaget adota a posiWo <strong>de</strong> que a evoluçâo das om raçöes est; subordinada a leis<br />

intrfnsecas <strong>de</strong> equilfbrio. A ca(1a momento que e1e nos apresenta um dado sobre a forma<br />

com o uma criança opera sobre o seu ambiente ou quando <strong>de</strong>screve a evoluWo<br />

<strong>de</strong>ssas form% e1e est; preocupado com as relaçöes entre esse nfvel observfvel enquanto<br />

produto <strong>de</strong> leis <strong>de</strong> equilfbrio lôgico. Ele é claro, por exemplo, quando aflrma ça<br />

compreensâb da linguagem estl subordinada a tlm <strong>de</strong>senvolvimento operacional, cuja<br />

autonomia relativa <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> leis intrfnsecas <strong>de</strong> equilfbrio, a linguagem nâb po<strong>de</strong>r;<br />

constituir a razâo necesâria e suficiente <strong>de</strong> tais estnzturaçGes'. (Piaget é Inhel<strong>de</strong>r,<br />

1983, p. 354). . .<br />

Se se observa em um a creche a distribuiçâo das crianças no espaço e no tem -<br />

po, ser; que estazemos lidando com o mesmo tipo <strong>de</strong> fenômeno qpe quando estam os<br />

falando <strong>de</strong> seriaçfo? Ou <strong>de</strong> conservaçâb? Qual o status da noçâo <strong>de</strong> conservaçâo: d<br />

uma noçâb empfrica?<br />

O conceito <strong>de</strong> contexto, como uma dimensâb funcional do nmbiente relativa<br />

ao comportamento, prescin<strong>de</strong> <strong>de</strong> llm a form ulaçâb teörica?<br />

. A substituiçâb das incögnitas nos paradigmas reflete que operaçöes? Essas<br />

operaç6es estâb <strong>de</strong>vidamente incorporadas ao paradigma?<br />

Quando tomo como resposta unitiria um conjunto evi<strong>de</strong>ntemente complexo<br />

<strong>de</strong> interaçses, posso manter a expectativa do princfpio associativo, bâsico na <strong>de</strong>finiçâb<br />

<strong>de</strong> conting:ncia <strong>de</strong> reforçnmento? Nïo d essa a poldmica entre a anllise molar e a molecular?<br />

Quando colho dados, quando os transformo, qual o papel da teoria nessas<br />

O Peraçöes?<br />

'<br />

A psicolo#a do <strong>de</strong>senvolvimento atual j; se aproxima <strong>de</strong> ter um carfter lniversal?<br />

Em que aspectos po<strong>de</strong>mos dizer que sim, e em que ap ectos po<strong>de</strong>mos prever<br />

a convivdnda <strong>de</strong> concepçöes antagôrticas?<br />

A atual musa <strong>de</strong> dados disponfveis po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>rada convergente? Em<br />

que asm ctos - fenômenos estudados, m étodos, teorias?<br />

A pretens:o aqui nFo foi a <strong>de</strong> trazer pergunt% sem resposta, mas <strong>de</strong> reunir<br />

. . ' ,

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