19.02.2013 Views

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

) Troca<br />

263<br />

Ao escrever a criança po<strong>de</strong> fazer uma sdrie <strong>de</strong> troca , que, em princfpio, po<strong>de</strong>riam<br />

ser ditas funcionais e morfolö#cas.<br />

Aq troœs rzlor/blgfrm implicariam na substituiWo <strong>de</strong> lms letra por outra ou<br />

ainda na hwersfo <strong>de</strong> traçado e na escrita em esm lho. Em geml ocorrem trocas morfolö#cas<br />

<strong>de</strong> consoantes, e tanto po<strong>de</strong> acontecer no infcio, qlunto no meio ou no fînal da<br />

palavra.<br />

1 b f r<br />

Exemplos: Natau, voi , vilho, lalanja.<br />

Rmqas trocas, mais fequentemente do que outros tipos <strong>de</strong> problema na escrita,<br />

aparecem vinculadas com problemas <strong>de</strong> fala e <strong>de</strong> audilo, discriminando sons esm -<br />

cfficos com diflculda<strong>de</strong> e produe do uma escrita sistemxtica e hwertida.<br />

Jâ a letra invertida no traçado ou a escrita em espelho estarinm mais ligad%<br />

com problemas perceptivos. '. *<br />

As trocas flzacfozwf, implicariam em alteralo <strong>de</strong> seqû:nda <strong>de</strong> sflabas ou 1etras<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> lxma palavra, m <strong>de</strong>ndo ocorrer no infdo, no meio ou no fmal.<br />

c) Ae cimo<br />

'<br />

laranja, filosoûa, cartera<br />

Exemplos: lanraja, fisolola, cratera<br />

Ao escrever a crianp po<strong>de</strong> acrescentnr sflabas ou letras, no infcio, no meio ou<br />

no fmal da palavra, em geral repetindo sl'labas j; colocadu ou mesmo iétras, quer sejam<br />

vogais ou consoantes.<br />

a a cj po<br />

E xemplos: m linto, alaraljc zdo, consciclente, pipopoca.<br />

Tambdm o acrëscimo, na màioria dos c%os, costuma ser visto como falta <strong>de</strong><br />

atençâb por parte da criança.<br />

d) M m ctos gerab nnnlmados<br />

1. O m aterial da crianp <strong>de</strong>ve ser analisado na sua seqûdncia, para verificar a<br />

m rsistênda ou n:o da diiculda<strong>de</strong> ao longo do tempo.<br />

2. E importante pesquisar a consistdncia do ero cometido pela criança no<br />

mnterial escolar que e1a produz.<br />

3. Deve-se #erificar np material escrito afreqûênda com que a criança comete<br />

erros, estabelecendo-se uma propbrçfo entre o coreto e o errado. E, ë evi<strong>de</strong>nte, que<br />

quanto maior a freqûdncia maior tambim ser; o problema a ser enfrentado no treino .

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!