j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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Tabela 2 - Relaçâo dos projetos de pestuisa enl ande pnto (bolsas de iniciaçâo à pesquisa). Tftulo Orientador Participantes 1 . Caracterizaçâo do corpo discente do curso de psicologa Ecy L. Bareto Femanda C. lima da UFK ** Clsudia dùs M ntos 2. Avaliaçâo da relalo entre as âreas de conhecimento Biologiapsicologia** 3. D vantamento Mstörico do curso e do Dep. de Psicolo#a** 4. Psicologa, Ciência e Prolissâb: o ponto de Wsta dos profissionais** 5. Currfculos comparados de psicologiaë Brasil x América tatina** 6. O psicölogo de S.C.: quem d, o qui faz e como avalia sua formaçâo** Cazloj A. Remor Emiliana da Silva Eraldo Paiva Clsudia M . Nunes Wu derlei Brasil Aroldo C. Jlmior Sabrina Grechi Josl G. Medeiros Simone Scheibe Sandra A. Bouvier Marcos R. Ferreira Josd Baus Josd Zaneli Rosa Creis Henrique E. Filho Tânia M . Grigolo Fernanda œ stri Cdlio V.Moraes Continua
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76 Realizada no perfodo de agosto d
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82 A pesquisa com fnm lias de dois
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86 nificativos neste sentido. A neg
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O CONCEITO SOCIOLUGiCO DE FAMIYIA:
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FAMIYIA E PRATICAS DE EDUCACAO DA C
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O PROCESSO DE MODERNIZACAO DA SOCIE
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105 Em outras palavras, foi exatame
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INTRODUCAO AO TEMA DE DESNUTRICAO E
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INTERFERENCIA DE FATORES NUTRICIONA
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167 nossos resultados neste sentido
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170 O peso corporal dos ftlhotes pr
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PERSONALIDADE, PADROES COMPORTAMEMT
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Refe/ndas 179 M exander, F. Psychos
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186 seus seios (4çera normal' t4er
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SIMPôSIO 6 ENVELHECER NO BRASIL -
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198 . entre nmbos proporciona, é v
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A QUESTAO DO ENVELHECER COMO UM PBO
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AVANCOS E PROBLEMAS NA DEFINICAO DE
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209 södo-interadonista para essas
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2l1 M ëm disso, conhece mflsicas,
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213 ' HallpAe, C.R. 1979. n e Found
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A HOSTILIDADE COMO REK AO ADAPTATIV
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Refeëndas'. 219 Alcock, T. (1956).
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222 2. Na ltistöria da antropolosa
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A INTERPRETACAO PSICANALIYICA D0S T
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227 de asodalo livre modilkada', a
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229 bn- na teoria das relaWes oblet
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NovAs BAsEs PARA INTERCAMBIO UNIVER
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235 a conœpWo de que os Proflssion
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A REALIZACAO DE ESTUDOS VOLTADOS PA
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247 Nidelcoff, M.T. (1978). Uma ert
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250 hnmento' de métodos de alfabet
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REFLEXöES SOBRE A METODQLOGIA OBSE
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255 usadas para aceitawo no pupo, a
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SISTEMATIZACAO NA AVALIACAO DE DIFI
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PROCEDM U O 259 Para levar a efeito
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261 ' Qlmndo a criança n:o produz
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274 ANEXO 1 FOLHA DE OBSERVACAO EM
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INSTRUMENTO DE OBSERVACAO DA INTERA
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NOME: NO. de Identicalo: Data: Hora
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A FORMACAO DE PESQUISADORES EM EDUC
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287 seu orientador oconia q'lnKe se
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UM A ABORDAGEM ERGONOM ICA DO MOBIL
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31: Proshansky, H.M .; Ittelson, W
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ALFABETIZACAO E PROBLEMAS DE APREND
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ENSINO DE LEiTURA PARA CRIANCAS COM
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319 Um dos resultados simultlneos
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322 Refeëncias Berruecos, M.P. - L
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hkodulo: PROBLEMAS EPISTEMOL;GICOS
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327 ko caso da Psicolo#a Organizado
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329 sutil prâticas que sugerem pre
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331 A contradiçâo é aqui revelad
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PSICOMETRIA E SELECAO DE PESSOAL MA
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335 Em sfnteses o paradim a da psic
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337 b) Uma vez realizada neste cont
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M Q A avalialo de necisidades t um
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342 rem modificaçöes no smbiente
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M 4 Lima, S.M.V., Borges-Andrade, J
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346 No procedimento de utilizalo da
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M 8 Flanagan, J.C. (1954). The Crit
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O M OV IM ENTO PELOS D IREITOS HU M
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353 Os Direitos Hllmanos passam a s
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VIOLENCIA NO CAMPO: UMA ANALISE DOS
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357 dos camponeses, e nIo am nas os
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SIMP;SIO 14 A BUSCA DE IDENTIDADE -
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362 Sabemos, da antropologa, que em
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364 da Izi, no Pflblico ou no priva
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368 ' . . t . No caso dos homossexu
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O IDOSO E A IDENTIDADE DETERIORADY
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375 Conlitos entre geraçöes esuo
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SIMPôSIO 15 OS ASPEW OS ORGANR ATI
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380 que eles estlb ajudando a com l
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382 bloqueio e outro abnivo assinad
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384 atenWo para a variedade de form
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386 *&Eu rfnàa muîta /kcflfo le d
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390 vanas, acampsmentos junto às a
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SIMP;SIO 16 SIMIG IO INTERDISCDLm A
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400 Com relaçâb ao capftulo refer
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508 detslhadnmente, o que permite t
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A LôGICA DO SISTEMA DE CATEGORIAS
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' 519 fmico sistem a de categorias
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VIVENCIAS RELATIVAS AO TRABALHO EM
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SI-NTESE D E POSICIO NA M ENTOS A S
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A FORMACAO E O TREINAMENTO DE PSICO
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A FORMACAO E O TREINAMENTO DE TERAP
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553 prâticas institucionais e quan
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M ESA REDO NDA 9 ATENCAO MULTVROFIS
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558 medicalizar' e 'çdespsicolo/za
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EXPERIENCIA EM ORIENTACAO EDUCACION
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564 tivos Persegue, ao facilitar ou
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FORYACAO DO TERAPEUTA COMPORTAMENTA
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TEqAPIA COMPORTAMENTAL: A PRATICA C
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ACONSELHAM ENTO EM A IDS N0 BRASIL
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M ESA REDON DA 1B Pu vENçlo EM SAO
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PREVENCAO EM SAODE MENTALESCOLAR IV
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EXPERIMENTACAO COM SEBES HUMANOS* s
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