19.02.2013 Views

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

671<br />

que as pesso% <strong>de</strong> mais baixa renda se apresentadam mais facilmente com o volunto as<br />

para exm rimentos médicos.<br />

Tabela 2.2 - Vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> participar em exm rimentos mddicos, segundo o grupo social<br />

e a natureza do exm rimento.<br />

Natureza do Exm rimento<br />

Maliria Droga Resfriado PoltliWo Total<br />

SM Nâb Sim Nâo Sim Nâo SM Nâo<br />

Prisioneiros 40 20 44 16 49 1 1 50 10 60<br />

Baixa Renda 7 19 9 17 10 16 17 ' 9 26<br />

Policiais 3 37 5 35 1 1 29 28 12 40<br />

Uberais 0 28 1 27 2 26 26 2 28<br />

Toti 50 104 59 95 72 82 121 33 154<br />

Nese estudo tnmbtm fornm regstrados outros aspectos interessantes que nâ'e<br />

estfo na tabela 2.2, sobre a vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> participar em experimentos médicos. Por<br />

exemplo, parece nïo haver diferença quanto à raça e à ida<strong>de</strong>, mas as mlxlheres t:m<br />

maior tenddncia a se apresentar como voluntirias. Os autores consi<strong>de</strong>rnm motivo <strong>de</strong><br />

preocupaçâo o fato <strong>de</strong> os homens com mais alta renda serem os menos dispostos a<br />

participar <strong>de</strong> experimentos m édicos. Ainal, se a vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> participar <strong>de</strong> exm dmentos<br />

médicos, em benefcio da ddncia e da socieda<strong>de</strong>, constituir iqdicador da disposiWo<br />

do indivfduo em cooperar socialmente, os homens <strong>de</strong> mais alta renda formam o grupo .<br />

minos èisposto à cooperaWo social. Entretanto, as <strong>de</strong>cisses que afetam a socieda<strong>de</strong><br />

estâo concentradas nas m âos <strong>de</strong>sse tipo <strong>de</strong> indivfduo. . . . '<br />

'<br />

Na frea mddica d prftica an ti ga<br />

exmrimeniar tratamentos novos em pacientes<br />

com sintom% incomuns ou que nfo respon<strong>de</strong>m aos tratamentos conhecidos. E preciso<br />

reconhecer, no entanto, que em seus pn'mördios a experimentaçZo era feita com f'malida<strong>de</strong><br />

exclusivamente terapêutica. Buscava-se a melhor forma <strong>de</strong> tratar o paciente,<br />

em presuntivo beneffdo do pröprio paciente. Com o progresso da cidncia e da iecnolo-<br />

#a, a exm rimentaçâo adquiriu carJter <strong>de</strong>ntflco e maior interese. Hoje experimentam<br />

-se tratnmentos novos em pacientes paza nmpliar o conhecimento - nâb, necesslriamente<br />

- com fms terapduticos. Isso precisa ser discutido. '<br />

Por outro lado, nâb se po<strong>de</strong> esqueèer que na irra <strong>de</strong> psicologia existe a prftica<br />

- bastante difundida - <strong>de</strong> criar convicçöes falsa para manipular os partidpantes

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!