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j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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ENSINO DE LEiTURA PARA CRIANCAS COM DEFICIENCIA<br />

M ENTAL OU PROBLEM AS DE APREND IZA GEM<br />

TâNIAMARIA SANTANA DE ROSB<br />

Univere a<strong>de</strong> àtadualpaulista<br />

ANA Lf/clA ROSSITO<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral ie Sâo Carlos<br />

Preten<strong>de</strong>m os aqui neste simpösio, fa r algum% consi<strong>de</strong>raçöes sobre o ensino<br />

<strong>de</strong> leitura para crianp s <strong>de</strong> inteligdnda normal que nro vâb bem na escola. Discutiremos<br />

alguns cuidados que consi<strong>de</strong>ram os necesurios <strong>de</strong> serem levados em conta quando<br />

se tem como objetivo ajudar estas crianças a sumrarem dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> alfabetizaWo.<br />

As consi<strong>de</strong>raçœ s que faremos aqui nTo s:o novas e nem originais. Elas serfo<br />

relativas a idéias sobre ensino j; amplamente difundidas pela abordagem comm rtamental.<br />

Em Immeiro . 1.ar, justilkaremos o . porque <strong>de</strong> num 'simpösio<br />

sobre alfabeti-<br />

zalo para indivfduos esm dais, tecennos prindpnlmente consi<strong>de</strong>raças sobre a aprendizagem<br />

<strong>de</strong> crianças normais. O ponto que gostazfamos <strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar é que a alfabetizaçlo<br />

<strong>de</strong> crianp s especiais po<strong>de</strong>ria incorporar vfrias das contribuiçœ s originadas <strong>de</strong><br />

trabm os <strong>de</strong> alfabetizaç:o <strong>de</strong>senvolvidos com crianças normais, e vice-versa.<br />

A nossa apresentaçâo esté dividida em trds m' omentos . Num primeiro mom<br />

ento, procuraremos fazer uma ano se das condiça s <strong>de</strong> ensino que passam a vigorar<br />

paza os alunos <strong>de</strong> primeira sërie reprovados urias vea s. Sabem os que estes alunos n:o<br />

sïo excee s, e sim, fazem parte <strong>de</strong> um pan<strong>de</strong> conthzgente <strong>de</strong> crianças que srmm anos<br />

a flo na escola sem conseguirem prom oçïo, ou entâo acabam evadindo-se. '<br />

Em noua anélise nos restrin/remos ao que faz, em geral, o profesor em sala<br />

<strong>de</strong> aula em relaçIo a estas crianças. Procuraremos avaliar estas condie s em funçâo <strong>de</strong><br />

critérios <strong>de</strong>correntes das contribuiça s da AEC para o ensino.<br />

Num segtmdo momento, analisaremos trés propamaj <strong>de</strong> alfabetizalo que<br />

levam em conta asmctos ligados a programalo e individualizalo do ensino.<br />

Num terceiro m om ento! discutiremos a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tanto a alfabetizaçâo<br />

<strong>de</strong> crianças normais com o a <strong>de</strong> crianças esm ciais levar em conta <strong>de</strong>terminadas condie<br />

s <strong>de</strong> ensino. .<br />

O que acontece em sala <strong>de</strong> aula com os altmos que n:o sTo bem suœ didos<br />

'<br />

.<br />

.<br />

nas suas pnmeiras exm ridndas acadlmicas? D tes alunos, em geral, convivem na sala<br />

<strong>de</strong> aula com colegas que estâo sendo bem suœdidos. A classe ë dividida entre os que<br />

apren<strong>de</strong>ram e os que nro apren<strong>de</strong>ram. Nonrmlm'ente ocorre que o professor usa o <strong>de</strong>semm<br />

nho do m po que apren<strong>de</strong>u como critdrio para <strong>de</strong>cidir o que vai ensinar para<br />

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