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j *@ - Sociedade Brasileira de Psicologia

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.M 8<br />

' . .<br />

' ' . ' '<br />

Assim kendo, é conseqûdncia lögica que houvl e hâ uma preocupaçâo pan<strong>de</strong><br />

com aspectos metodolö/cos, ligados ao uso dè tëcaicas <strong>de</strong> observaçâo, bem como<br />

qtlnnto ao treino dos profisionais, que usam a observaWo como instrlzmento bâsico<br />

para sua atuaçâo. ' '<br />

. r .<br />

Como ë a situalo hoje, quanio ao lzso <strong>de</strong> observaçâo numa instituiçâo para<br />

excepcionais? '<br />

Quem faz obxrvaçöes:<br />

Observaçöes sâb feitas por psicölogos, com treino em observaçâo sistemftica,<br />

e por outros., sem um treino m aior: m los professores, por aten<strong>de</strong>ntes e por vezes m los<br />

pröprios pais das criançu . E claro que o! critdrios para as observaçöes, tipos e precisâo<br />

dos re#stros diferem em termos <strong>de</strong> rigor e complexida<strong>de</strong> exigidos das diferentes pessoas.<br />

O que vai <strong>de</strong>terminar este critdrio e, portanto, tambdm <strong>de</strong> certa maneira, qaam<br />

vai fazer observaçâo, serâ o objetivo da observaçâo em questâo. (Vamos voltar a este<br />

aspecto na exposiçâo <strong>de</strong> Ana Llkia). Sempre que pojsïvel, as oaervaç' öes dos professores<br />

e dos pais s:o verificadas pelos observadores m ais treinados. .<br />

Quem é observado:<br />

Os alunos: relatörios mëdicos e psicolöscos com diagndsticos <strong>de</strong> Tt<strong>de</strong>fiddnda<br />

mental profunda'' sâo <strong>de</strong> pouca valia para quem ji pergunta: Como / esta criapça? O<br />

que <strong>de</strong>vo ensinar a ela? Portanto, inicialmente precisamos observar sistematicamente<br />

estas crianças, para fins <strong>de</strong> avalialo, na escola, e - na medida do possfvel - em su%<br />

cuas, para Ixma posterior program açâo. E importante levar em conta sempre o contex-<br />

to gefal e colher t) maior htimero <strong>de</strong> dadös sobre este tambëm.<br />

. ; ' ..g . ' . . . .<br />

' rosteriormente, na escola, sâb feitos registros e avaliaçöes do <strong>de</strong>xml'nho das<br />

crianças nas diferentes ativida<strong>de</strong>s propamada , assim como <strong>de</strong> comportamentos-pro-<br />

blema. ' Em parte estes regstros s:o quantitativos, em parte sâo <strong>de</strong>scritivos. Os registros<br />

.r . . . . ' .<br />

asim obtitlos nos dâo subsfdios parà a anose e' eventual revisâb <strong>de</strong> pro#nmaçöes ou<br />

e l a boraçâo <strong>de</strong> procedimentos que visem lidar com . situàça s-proàlema especficas.<br />

r ' . . z ' ' ' . . .<br />

' Os profelores: em relalo aos '/rofessoréj; a observaçâo é usada, da mesma<br />

. . . ; .<br />

maneira, para <strong>de</strong>screver sua atuaWo na situaçâo ' <strong>de</strong> aula e na instituiçâo, nas ativida<strong>de</strong>s<br />

.<br />

.<br />

<strong>de</strong> vida dio a. Fast% observaç& s serâb utilizadas a f'lm <strong>de</strong> dar-lhès çtfeedb>ck'', analisar<br />

comportamentos mais crfticos ou situaçöei mais crfticas e procurar encontrar maneias<br />

<strong>de</strong> lma atlzalo v . mais ' a<strong>de</strong>quada. - Ou seja, procurnmos verificar também 4uais sâo, por<br />

.. .<br />

. '<br />

.<br />

asim dizer, os tçcomportnmentos-problema' dos professores; que requerem anâlise e<br />

orientaçâo. Vérios instrumentos <strong>de</strong> avaliaçâo da ativida<strong>de</strong> dos professores e <strong>de</strong> outros<br />

membros da equipe j; fornm elaborados, substitufdos, refeitos, nos anos <strong>de</strong>corridos.

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