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lgebra Linear, Elon Lages Lima

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152 Subespaços Invariantes Seção 12<br />

com a ∈ M(r × r), b ∈ M(r × (n − r)), 0 ∈ M((n − r) × r) e c ∈<br />

M((n−r)×(n−r)).<br />

12.2. Enuncie e prove um resultado análogo ao do exercício anterior,<br />

supondo que E = F⊕G, onde F e G são invariantes pelo operador A.<br />

12.3. Dê exemplo de um operador linear A: R 3 → R 3 que admite um<br />

subespaço invariante F ⊂ R 3 com a seguinte propriedade: nenhum<br />

subespaço G ⊂ R 3 tal que R 3 = F⊕G é invariante por A.<br />

12.4. Dado o vetor não-nulo a ∈ R 3 , determine os subespaços de<br />

R 3 invariantes pelo operador A: R 3 → R 3 , definido por Av = a × v<br />

(produto vetorial: veja Exercício 10.27).<br />

12.5. Sejam A,B: E → E operadores lineares. Se AB = BA, prove<br />

que N(B) e Im(B) são subespaços invariantes por A.<br />

12.6. Dado o operador linear A: E → E e o polinômio p(x), prove<br />

que os subespaços vetoriais N(p(A)) e Im(p(A)) são invariantes<br />

por A.<br />

12.7. Um operador A: E → E chama-se normal quando AA ∗ = A ∗ A.<br />

Prove que se A é normal então, para todo v ∈ E, tem-se |Av| = |A ∗ v|<br />

e conclua daí que todo auto-vetor de A é também auto-vetor de A ∗ ,<br />

com o mesmo auto-valor. (Sugestão: seAénormal,A−λI também é.)<br />

12.8. Se o operador A é normal, prove que N(A) ⊥ = Im(A).<br />

12.9. Seja P: R 3 → R 3 uma projeção de posto 2. Prove que os únicos<br />

subespaços de R 3 invariantes por P estão contidos na imagem ou<br />

contêm o núcleo de P. E se o posto de P for igual a 1 ?<br />

12.10. Mostre que os subespaços vetoriais de C ∞ (R,R) gerados por<br />

cada um dos conjuntos abaixo são invariantes pelo operador de derivação<br />

D: C ∞ (R,R) → C ∞ (R,R).<br />

(a) {cos x, sen x};<br />

(b) {e x ,xe x ,x 2 e x }.<br />

12.11. Se F ⊂ R 3 é um subespaço de dimensão 2, invariante pelo<br />

operador linear A: R 3 → R 3 , e A não possui auto-vetores em F,<br />

prove que nenhum subespaço de dimensão 2, além deF, é invariante<br />

por A.<br />

12.12. Dado o operador linear A: E → E num espaço vetorial de<br />

dimensão 3, prove que existe uma base de E relativamente à qual a

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