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lgebra Linear, Elon Lages Lima

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Seção 21 Espaços Vetoriais Complexos 295<br />

(e) O operador de derivação D: P n → P n .<br />

(f) O operador A: R 2 → R 2 , A(x,y) = (x+2y,2x+y).<br />

(g) Qualquer operador A: R 2 → R 2 .<br />

Em todos estes casos, compare com o polinômio característico.<br />

21.4. Prove que um operador é invertível se, e somente se, o termo<br />

constante do seu polinômio mínimo é ≠ 0.<br />

21.5. Seja p(λ) um polinômio tal que p(A) = 0. Prove que todo<br />

autovalor λ 1 do operador A é raiz do polinômio p(λ). Conclua daí<br />

que toda raiz do polinômio característico p A (λ) é também raiz do<br />

polinômio mínimom A . (A recíproca é evidente porquem A dividep A .)<br />

21.6. Determine o polinômio mínimo do operador dado por Av =<br />

〈v,a〉b.<br />

21.7. Seja A: E → E um operador num espaço vetorial de dimensão<br />

n. Prove: se A k = 0 para algum k > n então A n = 0.<br />

[Sugestão: Teorema 21.3.]<br />

21.8. Prove que um operador é nilpotente (isto é A k = 0 para algum<br />

k ∈ N) se, e somente se, todos os seus autovalores são iguais a zero.<br />

21.9. Se o operador A é diagonalizável e λ 1 ,...,λ k são seus autovalores<br />

distintos dois a dois, prove que o polinômio mínimo de A é<br />

m A = (λ−λ 1 )(λ−λ 2 )···(λ−λ k ).<br />

21.10. Se o operador A: E → E (num espaço vetorial complexo) é<br />

diagonalizável, prove que existe um produto interno hermitiano em<br />

E que torna A normal.<br />

21.11. Seja E um espaço vetorial (complexo) munido de um produto<br />

interno hermitiano. Prove que todo operador linear A: E → E se<br />

escreve, de modo único, como A = H + iK, onde H,K: E → E são<br />

operadores hermitianos e que A é normal se, e somente se, H e K<br />

comutam.

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