23.7. 1993 Vitoria-Gasteiz / Spain - World Federation of Music Therapy

La suposición que un idioma específicamente
esquizofrénico se manifestaría durante las
improvisaciones/comunicaciones musicales y que el
esquizofrénico usaría otros elementos o instrumentos
musicales que los no-esquizofrénicos, pareciera no ser
cierta.
Investigaciones indican que el factor más importante de
la comunicación musical con esquizofrénicos (y otros),
es el respeto por parte del terapeuta por el campo
sonoro musical del paciente. Parece ser que una
condición para una interacción positiva y un mejor
tratamiento terapéutico, es que el paciente y el
terapeuta tengan el mismo campo de alcance sonoro
musical.
Esta investigación ha sido inspirada en el libro "The
Language of Psychosis" (el idioma de la psicosis) de
Rosenbaum y Sonne (1979).
La conferencia será suplida con grabaciones de
342
sesiones de terapia musical en el Hospital Psiquiátrico
de Viborg.
M E T H O D O L O G I C A L A N D C L I N I C A L
C O N S I D E R A T I O N S A B O U T T H E U S E O F M U S I C
T H E R A P Y O N S U B J E C T S W I T H S E V E R E
M E N T A L D E F I C I E N C Y A N D P S Y C H O T I C
D I S T U R B A N C E S / C O N S I D E R A C I O N E S
C L Í N I C A S Y M E T O D O L Ó G I C A S S O B R E L A
M U S I C O T E R A P I A P A R A D I S C A P A C I T A D O S
M E N T A L E S G R A V E S C O N D I S T U R B I O S
P S I C Ó T I C O S D E L A C O N D U C T A
GERARDO MANAROLO, MARCO GILARDONE & FERRUCCIO
DEMAESTRI
Methodological and clinical considerations about the
use of music therapy on subjects with severe mental