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História da Filosofia – Volume 1 - Charlezine

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a parte - A descoberta do homem<br />

ndo me parecs que seja tal, so- Portanto, como vos dizia desds o princius,<br />

demonstro qua ndo sxiste um pio, eu me maravilharia se fosse capaz de arrancar<br />

de v6s esta calljnia em tdo breve tempo,<br />

<strong>da</strong>do que cresceu tanto.<br />

7. EWtw produzidos pel0 warn@<br />

A vsr<strong>da</strong>de, ci<strong>da</strong>ddos atsnienses, 6 &a!<br />

rsalizado por Skrates<br />

E su a dl90 a vos, sem vos esconder na<strong>da</strong>, nem<br />

muito nem pouco, e sem simula{do. To<strong>da</strong>via,<br />

E, justamente por causa <strong>da</strong>te meu em- estou quase certo de qua por tais motivos sou<br />

penho, nBo t~ve d minha dlspos1~2lo o tempo odiado. Rqui est6 outra prova do fato de que<br />

livre para fazer alguma <strong>da</strong>s colsas <strong>da</strong> c~<strong>da</strong>de dig0 a ver<strong>da</strong>de e que justamente esta & a ca16que<br />

fosse d~gna de cons~derqdo nem de ml- nia que me prejudica e tais sdo as causas. E se<br />

nhas coisas priva<strong>da</strong>s. E me encontro em grave pesquisardes agora ou mais b frents, conspobreza,<br />

por causa desk ssrv~~o que prestel tatareis qua & justamente assim.<br />

ao dsus.<br />

Platdo, Rpologio d~ Socrot~s.<br />

AlQm dlsso, os jovens que me seguem por<br />

espontdnea vontade, os jovsns que mas que<br />

todos t&m tempo Ilvre e qua sdo fdhos dos mais<br />

ricos, alegram-se ao ouvlr como estss homsns<br />

s6o submet~dos por mim a exams. e mu~tas<br />

vezes eles pr6prlos ms lm~tam e, portanto, procuram<br />

submeter a exame tamb8m outros. € ent6o<br />

- creio - encontram grande nljmero ds<br />

homens que esttio convictos de saber alguma<br />

coisa e que, ao contrdr~o, sabsm pouco ou na<strong>da</strong><br />

Por consegumts, os qus sdo submst~dos<br />

a exame por eles ~mtam-se contra mlm e n60<br />

com eles pr6pr1os, e af~rmam que Socrates 8<br />

em sumo grau abomm6vel s que corromps os<br />

jovens. E quando algubm psrgunta a eles o que<br />

56crates Faz e o quo ensma, na<strong>da</strong> t&m a d~zer e<br />

n6o o sabem. E para nao <strong>da</strong>r a ~mpressdo de<br />

que nZlo o sobem, dmm as colsas costumelras<br />

qus sBo dtas contra todos os hlosofos, ou seja,<br />

qus "faz pasquisas sobre as coms qua atdo<br />

sob a terra", que "ndo cr& no ex~st$nc~a dos<br />

deuses" e que "torna mas forte o rac~ocin~o mas<br />

Fraco".<br />

Ft ver<strong>da</strong>de - parece-me - eles ndo quera-riam<br />

d&-la, ou seja, que 8 resultado evldente<br />

que el@s t&m a presun@o de saber tudo e, ao<br />

contr6rio. nao sabem na<strong>da</strong>.<br />

E a partir do momanto que - psnso -<br />

sdo amb~c~osos, vrolentos s numsrosos, e falam<br />

de mlm de mod0 f~rme e convlncents, encheram<br />

completamente vossos ouv~dos h6 tsmpo,<br />

calun~ando-me gravsmente.<br />

Em base a ~sto, Meleto, Anto e bcdo se<br />

lan~aram contra mlm Melsto, ~nd~gnado em<br />

nome dos poetas; Rn~to, om nome dos artlstas<br />

e dos polit~cos; Llcdo, em nome dos ora-

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