História da Filosofia – Volume 1 - Charlezine

Se'tima parte - 0s L&irv\os desenvolvime~tos da filosofia pag& antiga
tando-se ao redor, mas completamente est6- deseja aquilo que permanece da propria visbo:
vel e como que tornado a propria quietude. Nem e o que permanece para aquele qus tudo transolha
as coisas belas, mas transcends o proprio cends 6 o proprio Transcendente. Com efeito, a
bdo e transcende tamb&m o coro das virtudes, natureza da alma jamais chsgar6 ao nbo-ser
semelhante dquele qua, entrando no interior absolute, mas, caindo para baixo, chegard ao
dos penetrais, de~xou para tr6s de si as est6tuas mal, isto 6, ao nbo-ser relativo, e nbo a0 absodo
templo, as quais, para ele, que sai de novo lute. Quando, ao contr6r10, tiver percorrido o
dos penetrais, se apresentam por primeiro de- caminho inverso, ndo a outro, mas a si propria
pois do visdo interna, em que a unido ocorrera chegar6, e assim, ndo astando em outro, nbo
nbo com 0s est6tuas nem com as imagans, mas quer dizer que ela esteja no nada, mas em si
corn Deus: elas s60, portanto, uma seguncla vi- mesma; e estar apenas so em si mesma s ndo
sbo. Isto, porbm, ndo d urna visdo, mas outro no ser quer dizer estar em Deus.
modo de ver, um &xtase, uma volta d ess&ncia Coda um, com efeito, nbo se torna esshnsimples,
uma potencializaq30 de si, desejo de cia mas superior d ess&ncia porque se compeconjun