História da Filosofia – Volume 1 - Charlezine

porque ele & fonte de tanto mal.
e imaginam outros em caminho pelo or,
No espqo qua cobre o impulso terrastre tambbm na luz tremem os homens
grande parte t&m os montes
por corsas mars exiguas que as sombras
dvidos, as selvas gratas bs feras, os rochedos, Nem servsm
os phtanos acinzentados de logos
os raros do sol desfazendo as trevas
e os mares que tornom longinquas as tsrras; e este terror do Bnrmo, mas apenas
aqui a aridez deserta, acol6 o gelo perene o estudo do verdadeiro,
nos tolhem a extensdo do solo:
mas apenas a luz da r~Zd0
e o pouco que sobra de terra mais docil,
se a forp do homem, para permanecer vivo,
2. Sentimento Je desfalecimento no infinito
ndo preme com suor a p6, se enche de mato.
E n6s fecundamos as glebas com o arado, 0 todo exrstents n6o est6 da modo nenhum
tornamos grandes as plantas
term~nado. se assrm fosse terla um extremo:
porque sozinhas ndo cresceriam.
mas & claro qua jamas de uma colso
Mas, enquanto os campos frondejam
pode hover extremo se outra colsa nbo exrste
e as 6rvores e ervas respirom, com assiduo que marque seu confrm. de mod0
cuidado ducadas, chqa sobre as obras humanas que ss veja o ponto para al&m do qua1
a chuva improvisa e a geada ou o chama termme o vrs6o dela
quente demais do sol: ou ent6o
E como admitlmos que nada exists
desca para arranc6-las o sopro do furacdo. para alQm do todo,
E a natureza em todo lugar,
ao todo falta o extremo s o hm;
pela terra e nos fundos
nem rmporta em qua ponto te encontras do todo:
do mar que sustenta as estirpes das feras, porque um ponto qualquar tam diante de si
impele sobre nos os sopros malignos
o rnflnlto.
das esta