Anais do X Encontro Regional Nordeste da ABEM - 2011

More documents

Recommendations

Info

2 OA N O S musical, além de aprender aspectos importantes da mesma como: história da música ocidental, história da música popular brasileira, percepção musical, solfejo, leitura rítmica e etc. Consideramos esses conteúdos importantes por fazerem parte do processo cultural dos nossos alunos além de ajudá-los no seu desenvolvimento escolar, seja através da sensibilidade e do próprio aprendizado. O CETL é uma escola regular e adotou o ensino da disciplina Educação Musical como essencial a todos os seus alunos e preza pela qualidade desse ensino A proposta utilizada para embasar o ensino de música no CETL visa sempre os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), onde o aluno é chamado a apreciar, produzir e refletir sem esquecer a sua origem e principalmente o seu ambiente musical ao qual já está habituado. Pois segundo esses parâmetros: Qualquer proposta de ensino que considere essa diversidade precisa abrir espaço para o aluno trazer música para a sala de aula, acolhendo-a, contextualizando-a e oferecendo acesso a obras que possam ser significativas para o seu desenvolvimento pessoal em atividades de apreciação e produção (PCNs – Arte, 1997, p.53). Além de pensarmos nesse ensino de música contextualizado com a realidade do aluno pensamos também nos benefícios que esta linguagem artística iria trazer. A aquisição de valores sociais antes de proporcioná-los outras experiências musicais. Quer dizer, antes do conteúdo propriamente dito, o respeito ao próximo, a convivência, a interação são trabalhadas através de jogos e conteúdos musicais. Experiências essas que viriam de forma progressiva nos diferentes campos da música, fossem nas atividades de leitura rítmica, de solfejo, de coral infantil, da flauta doce, da musicalização e da Educação Musical em si para as séries do fundamental. A música, como qualquer conhecimento, entendida como uma linguagem artística, organizada e fundamentada culturalmente, é uma prática social, pois nela estão inseridos valores e significados atribuídos aos indivíduos e à sociedade que a constrói e que dela se ocupam (LOUREIRO, 2001, p.113). A Educação Musical no CETL durante o ano de 2010/2011 foi uma proposta vivencial, quer dizer, os alunos fossem eles da Educação Infantil ou do Fundamental são chamados a perceber a música primeiramente dita, antes de estudar qualquer aspecto teórico, ou seja, é necessário estimular o gosto pela linguagem, que por mais que eles gostem necessitam ampliar o seu conhecimento, sejam através de apreciações, dinâmicas musicais e X Encontro Regional Nordeste da ABEM I Encontro Regional Nordeste dos Professores de Música dos IF's I Fórum Pernambucano de Educação Musical Recife - 02 a 04 de junho de 2011 abem Associação Brasileira de Educação Musical 246
2 OA N O S outras atividades. É necessário entender como se deu o processo de desenvolvimento dessas atividades, para poder aprender quais são os elementos teórico-musicais envolvidos nelas. É necessário proporcionar ao alunado uma educação musical significativa, uma educação que consiga conciliar teoria e prática e não torná-los meramente mecanizados. A música na vida do ser humano é tão importante como real e concreta, por ser um elemento que auxilia no bem estar das pessoas. No contexto escolar a música tem a finalidade de ampliar e facilitar a aprendizagem do educando, pois ensina o indivíduo a ouvir e a escutar de maneira ativa e refletida. (ONGARO, SILVA, RICCI, 2006, p.3). Acreditamos que uma proposta de Educação Musical de qualidade não deve ser encontrada só em um método e sim no conjunto de vivencias e experiências que possam ser proporcionadas a esse aluno. A canção que muitas vezes em escolas é tratada como o produto para apresentações, no CETL ela é um meio de vivência musical riquíssimo para o aprendizado dos alunos. “É inegável o valor da canção na iniciação musical das crianças, não só pelo seu aspecto sintético, globalizador, mas também pelo seu poder de despertar a sensibilidade afetiva” (ROCHA. 90 p.28). O ritmo nas atividades de Educação Musical e Musicalização vêm sempre de forma gradativa. É necessário o aluno vivenciar o ritmo, experimentando de forma corpórea, ou seja, as atividades precisam ser desenvolvidas de forma a sensibilizar ritmicamente o aluno, proporcionando um autoconhecimento rítmico. Fazendo com que o mesmo aprecie, produza e reflita sobre o está fazendo. Aprender o que é uma pulsação, compreender uma divisão binária, ternária, quaternária ou estudar elementos da teoria musical é algo que deve ser pensado após todos esses momentos vivenciais. Seja como um estudo inicial para o aprendizado de flauta doce, ou para o canto coral e também para as vivências em Educação Musical. Não esquecendo que essas atividades rítmicas além de sensibilizar o aluno como já foi citado auxiliará na coordenação motora, no desenvolvimento cognitivo, essencial na formação do indivíduo. O ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Isto porque toda expressão musical ativa age sobre a mente, favorecendo a descarga emocional, a reação motora e aliviando as tensões. Qualquer movimento adaptado a um ritmo é resultado de um conjunto completo (e complexo) de atividades coordenadas (CHIARELLI; X Encontro Regional Nordeste da ABEM I Encontro Regional Nordeste dos Professores de Música dos IF's I Fórum Pernambucano de Educação Musical Recife - 02 a 04 de junho de 2011 abem Associação Brasileira de Educação Musical 247
Page 1 and 2:
X Encontro Regional Nordeste I ENCO
Page 3 and 4:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Page 5 and 6:
Apresentação Prezados(as) colegas
Page 7 and 8:
2 OA N O S A educação musical dos
Page 9 and 10:
2 OA N O S Não há romeiro ou devo
Page 11 and 12:
2 OA N O S conhecimento sistematiza
Page 13 and 14:
2 OA N O S singular da sociedade ca
Page 15 and 16:
2 OA N O S A formação dos profess
Page 17 and 18:
2 OA N O S Deste modo, o universo d
Page 19 and 20:
2 OA N O S especificamente” (P8)
Page 21 and 22:
2 OA N O S refletir acerca das conc
Page 23 and 24:
2 OA N O S Conclusões Na cidade de
Page 25 and 26:
2 OA N O S MARINO, Gislene. Educaç
Page 27 and 28:
2 OA N O S Atualmente a cidade de F
Page 29 and 30:
2 OA N O S A influência das mídia
Page 31 and 32:
2 OA N O S entrevistados dizem sabe
Page 33 and 34:
2 OA N O S A Licenciatura em Músic
Page 35 and 36:
2 OA N O S Quer dizer que, nessa co
Page 37 and 38:
2 OA N O S segundo plano porque em
Page 39 and 40:
2 OA N O S Outro aspecto importante
Page 41 and 42:
2 OA N O S Projeto Político-Pedag
Page 43 and 44:
2 OA N O S vem desempenhando um imp
Page 45 and 46:
2 OA N O S indivíduo faz com que e
Page 47 and 48:
2 OA N O S O bom resultado consegui
Page 49 and 50:
2 OA N O S Referências ARROYO, Mar
Page 51 and 52:
2 OA N O S característica pessoal
Page 53 and 54:
2 OA N O S conhecimento do passado
Page 55 and 56:
2 OA N O S como etapa posterior ao
Page 57 and 58:
2 OA N O S a acompanhar-se a si pr
Page 59 and 60:
2 OA N O S Referências BARBIER, Re
Page 61 and 62:
2 OA N O S A educação musical em
Page 63 and 64:
2 OA N O S O coral foi formado com
Page 65 and 66:
2 OA N O S pessoas e as escolas nã
Page 67 and 68:
2 OA N O S na identificação do so
Page 69 and 70:
2 OA N O S FIGURA- Apresentação n
Page 71 and 72:
2 OA N O S AMATO. Rita Fucci. O can
Page 73 and 74:
2 OA N O S Analisando os conteúdos
Page 75 and 76:
2 OA N O S vivência musical [...]
Page 77 and 78:
2 OA N O S Acesso e permanência no
Page 79 and 80:
2 OA N O S integralização de seus
Page 81 and 82:
2 OA N O S Outra dificuldade aprese
Page 83 and 84:
2 OA N O S Arranjo no Ensino Coleti
Page 85 and 86:
2 OA N O S (2009) e Fisher (2010) r
Page 87 and 88:
2 OA N O S com a criação. Esta pe
Page 89 and 90:
2 OA N O S Para encerrar a aula, fo
Page 91 and 92:
2 OA N O S GLASER, Scheilla Regina.
Page 93 and 94:
2 OA N O S Com o intuito de colabor
Page 95 and 96:
2 OA N O S maneira que ela possa vi
Page 97 and 98:
2 OA N O S vizinhos Caetano Veloso
Page 99 and 100:
2 OA N O S Gilberto Gil vol. 1 p. 4
Page 101 and 102:
2 OA N O S Gilberto Gil vol. 1 p. 1
Page 103 and 104:
2 OA N O S Harmonias que utilizam p
Page 105 and 106:
2 OA N O S Referências ALBUQUERQUE
Page 107 and 108:
2 OA N O S As pesquisas sobre Educa
Page 109 and 110:
2 OA N O S de professores e de pol
Page 111 and 112:
2 OA N O S A partir dessa verifica
Page 113 and 114:
2 OA N O S Com o cruzamento das inf
Page 115 and 116:
2 OA N O S Educação Musical, como
Page 117 and 118:
2 OA N O S ANEXO A- Teses 1. Kelly
Page 119 and 120:
2 OA N O S 25. Maria Cristina de Ca
Page 121 and 122:
2 OA N O S orientam a atuação pro
Page 123 and 124:
2 OA N O S Raynor (1978, p. 70) diz
Page 125 and 126:
2 OA N O S com o objetivo de ‘ate
Page 127 and 128:
2 OA N O S plenitude. A fragmentaç
Page 129 and 130:
2 OA N O S A avaliação da perform
Page 131 and 132:
2 OA N O S avaliar a performance se
Page 133 and 134:
2 OA N O S Análise Respostas ao qu
Page 135 and 136:
2 OA N O S Variação das Médias e
Page 137 and 138:
2 OA N O S Este trabalho permitiu a
Page 139 and 140:
2 OA N O S Avaliação em música:
Page 141 and 142:
2 OA N O S professores trabalham no
Page 143 and 144:
2 OA N O S avaliação intuitiva fa
Page 145 and 146:
2 OA N O S Vale ressaltar que este
Page 147 and 148:
2 OA N O S Compartilhando conhecime
Page 149 and 150:
2 OA N O S define as organizações
Page 151 and 152:
2 OA N O S Conclusões Concluímos
Page 153 and 154:
2 OA N O S Compreensão Musical: um
Page 155 and 156:
2 OA N O S consciência possíveis
Page 157 and 158:
2 OA N O S Nesse sentido, a segunda
Page 159 and 160:
2 OA N O S Referências BORÉM, Fau
Page 161 and 162:
2 OA N O S artísticas as quais “
Page 163 and 164:
2 OA N O S O Gráfico 1 demonstrou
Page 165 and 166:
2 OA N O S As respostas às pergunt
Page 167 and 168:
2 OA N O S amigos, era tudo massa,
Page 169 and 170:
2 OA N O S Segundo a declaração d
Page 171 and 172:
2 OA N O S Concerto Didático da Or
Page 173 and 174:
2 OA N O S O concerto didático bus
Page 175 and 176:
2 OA N O S perceber, ter entendimen
Page 177 and 178:
2 OA N O S Referências ARAÚJO, Ci
Page 179 and 180:
2 OA N O S Condições de Implanta
Page 181 and 182:
2 OA N O S conhecimentos musicais g
Page 183 and 184:
2 OA N O S professor, aliado a uma
Page 185 and 186:
2 OA N O S Construção de conhecim
Page 187 and 188:
2 OA N O S subjetiva do ser social,
Page 189 and 190:
2 OA N O S A pesquisa iniciou em ab
Page 191 and 192:
2 OA N O S relacionados à música,
Page 193 and 194:
2 OA N O S Ao longo dessa jornada,
Page 195 and 196: 2 OA N O S Corpo, voz e ensino do c
Page 197 and 198: 2 OA N O S determinada postura pode
Page 199 and 200: 2 OA N O S Em 1981, ao assumir a re
Page 201 and 202: 2 OA N O S cria uma nova prática d
Page 203 and 204: 2 OA N O S do coral da UFC. Para co
Page 205 and 206: 2 OA N O S Curso técnico integrado
Page 207 and 208: 2 OA N O S Sobre o curso Logo que c
Page 209 and 210: 2 OA N O S instrumento e comentando
Page 211 and 212: 2 OA N O S • Escalas diatônicas
Page 213 and 214: 2 OA N O S FIGURA 2 - Exercício pa
Page 215 and 216: 2 OA N O S Referências CUNHA, Elis
Page 217 and 218: 2 OA N O S A nossa “cozinha” As
Page 219 and 220: 2 OA N O S idêntico. As oportunida
Page 221 and 222: 2 OA N O S segunda voz, divididos e
Page 223 and 224: 2 OA N O S processo de musicalizaç
Page 225 and 226: 2 OA N O S Educação musical em um
Page 227 and 228: 2 OA N O S pesquisa com outros estu
Page 229 and 230: 2 OA N O S Educação Musical no PE
Page 231 and 232: 2 OA N O S A função da música no
Page 233 and 234: 2 OA N O S em sua prática, a falta
Page 235 and 236: 2 OA N O S Educação Musical Infan
Page 237 and 238: 2 OA N O S É necessário considera
Page 239 and 240: 2 OA N O S Apreciação dentro do f
Page 241 and 242: 2 OA N O S realizamos em sala desen
Page 243 and 244: 2 OA N O S Referências BRASIL. Lei
Page 245: 2 OA N O S Algumas escolas dispõem
Page 249 and 250: 2 OA N O S das pessoas (BENEDETTI;
Page 251 and 252: 2 OA N O S • As Canções e o tra
Page 253 and 254: 2 OA N O S Referências BENEDETTI,
Page 255 and 256: 2 OA N O S comunitárias, culturais
Page 257 and 258: 2 OA N O S sociologia da educação
Page 259 and 260: 2 OA N O S cultura e das próprias
Page 261 and 262: 2 OA N O S fundamental para que os
Page 263 and 264: 2 OA N O S Tourinho. São Paulo: Mo
Page 265 and 266: 2 OA N O S declínio de católicos
Page 267 and 268: 2 OA N O S contexto eclesiástico;
Page 269 and 270: 2 OA N O S Metodologia A natureza d
Page 271 and 272: 2 OA N O S Referências BRAGA, Henr
Page 273 and 274: 2 OA N O S Comunicação e Artes da
Page 275 and 276: 2 OA N O S Por Uma História da Mú
Page 277 and 278: 2 OA N O S apropriadamente afirmou
Page 279 and 280: 2 OA N O S proposta pedagógica da
Page 281 and 282: 2 OA N O S X Encontro Regional Nord
Page 283 and 284: 2 OA N O S obtiveram êxito com a f
Page 285 and 286: 2 OA N O S que possuem universidade
Page 287 and 288: 2 OA N O S dos pesquisados ter form
Page 289 and 290: 2 OA N O S elementar em grupo de in
Page 291 and 292: 2 OA N O S A partir das discussões
Page 293 and 294: 2 OA N O S O Ambiente Sonoro da Esc
Page 295 and 296: 2 OA N O S sobre a importância da
Page 297 and 298:
2 OA N O S Referências COLLEONI, N
Page 299 and 300:
2 OA N O S de dados a pesquisa bibl
Page 301 and 302:
2 OA N O S Associado a identificaç
Page 303 and 304:
2 OA N O S de estratégias terapêu
Page 305 and 306:
2 OA N O S Referências CARDASSI, L
Page 307 and 308:
2 OA N O S qual a arte, mais partic
Page 309 and 310:
2 OA N O S A metodologia de ensino
Page 311 and 312:
2 OA N O S Diante do exposto, a opo
Page 313 and 314:
2 OA N O S Flauta doce no ensino fu
Page 315 and 316:
2 OA N O S O autor ainda coloca que
Page 317 and 318:
2 OA N O S no ritmo da canção par
Page 319 and 320:
2 OA N O S individual ou coletivo,
Page 321 and 322:
2 OA N O S Referências ARROYO, M.
Page 323 and 324:
2 OA N O S A 6ª Coordenadoria Regi
Page 325 and 326:
2 OA N O S O calendário de formaç
Page 327 and 328:
2 OA N O S numa perspectiva de ress
Page 329 and 330:
2 OA N O S quantidade de aulas, min
Page 331 and 332:
2 OA N O S Formação de professore
Page 333 and 334:
2 OA N O S configura as questões d
Page 335 and 336:
2 OA N O S suas percepções rítmi
Page 337 and 338:
2 OA N O S suas atividades musicais
Page 339 and 340:
2 OA N O S movimento, que articula
Page 341 and 342:
2 OA N O S Formação e Fazer Music
Page 343 and 344:
2 OA N O S uma experiência muito i
Page 345 and 346:
2 OA N O S que contribuíram e aind
Page 347 and 348:
2 OA N O S pessoas que não sentiam
Page 349 and 350:
2 OA N O S Referências ALMEIDA, Jo
Page 351 and 352:
2 OA N O S de Licenciatura em Músi
Page 353 and 354:
2 OA N O S abordagem de situações
Page 355 and 356:
2 OA N O S reflexão dos alunos, ou
Page 357 and 358:
2 OA N O S Referências CARVALHO, A
Page 359 and 360:
2 OA N O S Formas de inserção de
Page 361 and 362:
2 OA N O S em sala, criação do cu
Page 363 and 364:
2 OA N O S separados por um distanc
Page 365 and 366:
2 OA N O S Grupo de Música Percuss
Page 367 and 368:
2 OA N O S desses instrumentos, org
Page 369 and 370:
2 OA N O S As vantagens pedagógica
Page 371 and 372:
2 OA N O S Por ser o primeiro grupo
Page 373 and 374:
2 OA N O S prática musical complet
Page 375 and 376:
2 OA N O S Licenciatura em música
Page 377 and 378:
2 OA N O S no Brasil. No dia 18 de
Page 379 and 380:
2 OA N O S área de humanas e o ter
Page 381 and 382:
2 OA N O S se adequarem às exigên
Page 383 and 384:
2 OA N O S No seu primeiro de semes
Page 385 and 386:
2 OA N O S Música como estratégia
Page 387 and 388:
2 OA N O S Hospitalar, lançado pel
Page 389 and 390:
2 OA N O S internamento e suas pref
Page 391 and 392:
2 OA N O S Música e computação:
Page 393 and 394:
2 OA N O S jogos, revistas sociais,
Page 395 and 396:
2 OA N O S o foco de discussão. Ou
Page 397 and 398:
2 OA N O S instrucionista, mas ao c
Page 399 and 400:
2 OA N O S Skinner, definido pela d
Page 401 and 402:
2 OA N O S da educação musical. R
Page 403 and 404:
2 OA N O S Experiência. [Do lat. e
Page 405 and 406:
2 OA N O S Caracterização da turm
Page 407 and 408:
2 OA N O S ouvimos gravações orig
Page 409 and 410:
2 OA N O S Música no hospital: Edu
Page 411 and 412:
2 OA N O S experiências musicais e
Page 413 and 414:
2 OA N O S projetada com forte rouq
Page 415 and 416:
2 OA N O S Quando, porém, apesar d
Page 417 and 418:
2 OA N O S paciente, além da apren
Page 419 and 420:
2 OA N O S GONÇALVES, A. G. Poesia
Page 421 and 422:
2 OA N O S estudo de um instrumento
Page 423 and 424:
2 OA N O S simplesmente demonstrada
Page 425 and 426:
2 OA N O S estruturais da série ha
Page 427 and 428:
2 OA N O S identificar os momentos
Page 429 and 430:
2 OA N O S O ensino de música em e
Page 431 and 432:
2 OA N O S de frequentar a escola n
Page 433 and 434:
2 OA N O S Andrade Lima, não acont
Page 435 and 436:
2 OA N O S REFERÊNCIAS BORGES, Gil
Page 437 and 438:
2 OA N O S um Centro Social que rea
Page 439 and 440:
2 OA N O S extrapolam os espaços f
Page 441 and 442:
2 OA N O S A ideologia dominante ai
Page 443 and 444:
2 OA N O S FIGURA 2- Coro fixo de j
Page 445 and 446:
2 OA N O S Referências ARAÚJO, An
Page 447 and 448:
2 OA N O S melhor aproveitamento de
Page 449 and 450:
2 OA N O S aulas. Certos procedimen
Page 451 and 452:
2 OA N O S Mateiro (2008, p.29) na
Page 453 and 454:
2 OA N O S Referências BRASIL. LDB
Page 455 and 456:
2 OA N O S naipes femininos, a exem
Page 457 and 458:
2 OA N O S dezessete anos 2 , onde
Page 459 and 460:
2 OA N O S Nas novas metodologias d
Page 461 and 462:
2 OA N O S Em inclusão à questão
Page 463 and 464:
2 OA N O S O processo de ensino e a
Page 465 and 466:
2 OA N O S musicalização/iniciaç
Page 467 and 468:
2 OA N O S MOVIMENTO ECOARTE Criado
Page 469 and 470:
2 OA N O S Etapas da Pesquisa 1 - R
Page 471 and 472:
2 OA N O S O que fazer com tanta te
Page 473 and 474:
2 OA N O S tecnologia que acontecem
Page 475 and 476:
2 OA N O S Aliando o tripé aprecia
Page 477 and 478:
2 OA N O S Referências ARALDI, Juc
Page 479 and 480:
2 OA N O S O Social e o Musical: um
Page 481 and 482:
2 OA N O S Lívia Marques Carvalho
Page 483 and 484:
2 OA N O S Em termos de conteúdos
Page 485 and 486:
2 OA N O S “Primeiramente, tocar
Page 487 and 488:
2 OA N O S práticas e dos conteúd
Page 489 and 490:
2 OA N O S O uso de novas tecnologi
Page 491 and 492:
2 OA N O S rebote. Foi demonstrada
Page 493 and 494:
2 OA N O S O vídeo pode liberar o
Page 495 and 496:
2 OA N O S O exercício proposto e
Page 497 and 498:
2 OA N O S Fotos dos alunos do ensi
Page 499 and 500:
2 OA N O S O Ensino de Análise Mus
Page 501 and 502:
2 OA N O S História da Música e A
Page 503 and 504:
2 OA N O S Na estética da formativ
Page 505 and 506:
2 OA N O S 5. O Ensino de Análise
Page 507 and 508:
2 OA N O S Referências BARDIN, L.
Page 509 and 510:
2 OA N O S essa contribuição. 2 P
Page 511 and 512:
2 OA N O S O desenho do Homem Vitru
Page 513 and 514:
2 OA N O S FIGURA 5 - Proporção
Page 515 and 516:
2 OA N O S 3 FUTURO DA PESQUISA Ten
Page 517 and 518:
2 OA N O S Referências ARTE E MATE
Page 519 and 520:
2 OA N O S A ação de planejar uma
Page 521 and 522:
2 OA N O S construção de materiai
Page 523 and 524:
2 OA N O S técnica ou musical, par
Page 525 and 526:
2 OA N O S Referências BRAGA, Paul
Page 527 and 528:
2 OA N O S atuam, com as necessidad
Page 529 and 530:
2 OA N O S • Construir, junto com
Page 531 and 532:
2 OA N O S secretária) aquele ali
Page 533 and 534:
2 OA N O S pessoais. Essa concepç
Page 535 and 536:
2 OA N O S Os saberes docentes dos
Page 537 and 538:
2 OA N O S A identidade dos pesquis
Page 539 and 540:
2 OA N O S “Não apenas matérias
Page 541 and 542:
2 OA N O S motora e aí, avançava
Page 543 and 544:
2 OA N O S É sabido que a UFPE já
Page 545 and 546:
2 OA N O S Os saberes docentes na f
Page 547 and 548:
2 OA N O S magistério, sendo que e
Page 549 and 550:
2 OA N O S de estudo, com a finalid
Page 551 and 552:
2 OA N O S Minayo (1999, p. 105), q
Page 553 and 554:
2 OA N O S elementos musicais e qua
Page 555 and 556:
2 OA N O S Os cenários da educaç
Page 557 and 558:
2 OA N O S aprendizagem e de inser
Page 559 and 560:
2 OA N O S metodologia ficou compro
Page 561 and 562:
2 OA N O S uma kalimba e uma mola.
Page 563 and 564:
2 OA N O S Referências Referência
Page 565 and 566:
2 OA N O S Musical levantadas na ac
Page 567 and 568:
2 OA N O S Estudar os atributos da
Page 569 and 570:
2 OA N O S 4. Considerações finai
Page 571 and 572:
2 OA N O S Referências BARBOSA, Ma
Page 573 and 574:
2 OA N O S Políticas Públicas par
Page 575 and 576:
2 OA N O S O Colégio Pedro II, na
Page 577 and 578:
2 OA N O S ordem de importância: 1
Page 579 and 580:
2 OA N O S Lei de Diretrizes e Base
Page 581 and 582:
2 OA N O S A qualidade na educaçã
Page 583 and 584:
2 OA N O S www6.senado.gov.br/legis
Page 585 and 586:
2 OA N O S Muito embora este cenár
Page 587 and 588:
2 OA N O S com as atuais demandas d
Page 589 and 590:
2 OA N O S A estrutura curricular e
Page 591 and 592:
2 OA N O S seguintes notas: A - Ót
Page 593 and 594:
2 OA N O S 13. Conclusão Os próxi
Page 595 and 596:
2 OA N O S Prática de ensino em m
Page 597 and 598:
2 OA N O S disciplinas que utilizem
Page 599 and 600:
2 OA N O S de ensino e prática ped
Page 601 and 602:
2 OA N O S Em um trabalho focado em
Page 603 and 604:
2 OA N O S de forma ativa no cumpri
Page 605 and 606:
2 OA N O S VALÊNCIO, Norma. F. L.
Page 607 and 608:
2 OA N O S Com o objetivo de desenv
Page 609 and 610:
2 OA N O S formas, tonalidades, mod
Page 611 and 612:
2 OA N O S e específicos, conteúd
Page 613 and 614:
2 OA N O S Referências ALBINO, Cé
Page 615 and 616:
2 OA N O S ONGs tem sido aceito com
Page 617 and 618:
2 OA N O S modelo participativo que
Page 619 and 620:
2 OA N O S relacionada às proposta
Page 621 and 622:
2 OA N O S entendimento a respeito
Page 623 and 624:
2 OA N O S Referências BARBOSA, Ie
Page 625 and 626:
2 OA N O S As diversas práticas qu
Page 627 and 628:
2 OA N O S participar do projeto de
Page 629 and 630:
2 OA N O S Um dos alunos aponta que
Page 631 and 632:
2 OA N O S Recursos de produção e
Page 633 and 634:
2 OA N O S Galizia coloca bem a que
Page 635 and 636:
2 OA N O S demonstrações das poss
Page 637 and 638:
2 OA N O S Reflexões sobre a elabo
Page 639 and 640:
2 OA N O S aprendizagem instrumenta
Page 641 and 642:
2 OA N O S 3.1 O material impresso
Page 643 and 644:
2 OA N O S Diante do argumento do a
Page 645 and 646:
2 OA N O S NARITA, Flávia Motoyama
Page 647 and 648:
2 OA N O S afinidade do educador mu
Page 649 and 650:
2 OA N O S superior de música. Ape
Page 651 and 652:
2 OA N O S Através das minhas pró
Page 653 and 654:
2 OA N O S A realização do estág
Page 655 and 656:
2 OA N O S Referências BENVENUTO,
Page 657 and 658:
2 OA N O S princípio, o conceito d
Page 659 and 660:
2 OA N O S comparam seu desempenho
Page 661 and 662:
2 OA N O S Outro ponto importante v
Page 663 and 664:
2 OA N O S AEC 20 AEC 21 Não respo
Page 665 and 666:
2 OA N O S Referências ANTUNES, Ce
Page 667 and 668:
2 OA N O S Na Universidade Federal
Page 669 and 670:
2 OA N O S de forma semelhante no c
Page 671 and 672:
2 OA N O S Já quanto à origem geo
Page 673 and 674:
2 OA N O S que 17% citam a internet
Page 675 and 676:
2 OA N O S Sobre a percepção de s
Page 677 and 678:
2 OA N O S que optaram por fazer um
Page 679 and 680:
2 OA N O S Tecnologias e Práticas
Page 681 and 682:
2 OA N O S Os softwares de reconhec
Page 683 and 684:
2 OA N O S TABELA 3 - Tecnologias e
Page 685 and 686:
2 OA N O S TABELA 4 - Percentual de
Page 687 and 688:
2 OA N O S Tais subsídios são est
Page 689 and 690:
2 OA N O S TABELA 5 - CAPES. Fonte:
Page 691 and 692:
2 OA N O S Referências DEL BEN, Lu
Page 693 and 694:
2 OA N O S Trajetórias formativas
Page 695 and 696:
2 OA N O S de um mesmo grupo de ind
Page 697 and 698:
2 OA N O S suas escolhas. A certeza
Page 699 and 700:
2 OA N O S CAVALO FERRO (Fagner e R
Page 701 and 702:
2 OA N O S Conclusão: o que e como
Page 703 and 704:
2 OA N O S Transmissão musical na
Page 705 and 706:
2 OA N O S Infantil - creches para
Page 707 and 708:
2 OA N O S ordem unida é uma ativi
Page 709 and 710:
2 OA N O S O ensino na Banda Marcia
Page 711 and 712:
2 OA N O S compreender, nesta descr
Page 713 and 714:
2 OA N O S STONE, George Lawrence.
Page 715 and 716:
2 OA N O S 2004, p. 96). No seu des
Page 717 and 718:
2 OA N O S Capoeira Ginga Nação,
Page 719 and 720:
2 OA N O S Referências ABIB, Pedro
Page 721 and 722:
2 OA N O S sonoro através de exper
Page 723 and 724:
2 OA N O S As flautas doces soprano
Page 725 and 726:
2 OA N O S REFERÊNCIAS BEINEKE, Vi
Page 727 and 728:
2 OA N O S curso. O presente texto
Page 729 and 730:
2 OA N O S Faz-se necessário, port
Page 731 and 732:
2 OA N O S Licenciatura em Música,
Page 733 and 734:
2 OA N O S A implantação do LabEM
Page 735 and 736:
2 OA N O S A iniciação musical, p
Page 737 and 738:
2 OA N O S O LabEM/UFAC, que atualm
Page 739 and 740:
2 OA N O S A MÚSICA INSTRUMENTAL V
Page 741 and 742:
2 OA N O S Entre as atividades prá
Page 743 and 744:
2 OA N O S Aspectos multimodais na
Page 745 and 746:
2 OA N O S sentido em geral extrema
Page 747 and 748:
2 OA N O S Referências DAVIDSON, J
Page 749 and 750:
2 OA N O S transformando-se em uma
Page 751 and 752:
2 OA N O S serão organizadas da se
Page 753 and 754:
2 OA N O S Referências AGUIARI, Vi
Page 755 and 756:
2 OA N O S Alguns professores, que
Page 757 and 758:
2 OA N O S traz informações e rec
Page 759 and 760:
2 OA N O S Referências COSCARELLI,
Page 761 and 762:
2 OA N O S pessoas de senso crític
Page 763 and 764:
2 OA N O S “Conhecer Artes no Ens
Page 765 and 766:
2 OA N O S Referências BRASIL, Min
Page 767 and 768:
2 OA N O S Revisão Bibliográfica
Page 769 and 770:
2 OA N O S Objetivos Este projeto d
Page 771 and 772:
2 OA N O S Conclusão Com esta pesq
Page 773 and 774:
2 OA N O S Perfil dos alunos de lic
Page 775 and 776:
2 OA N O S Com as informações soc
Page 777 and 778:
2 OA N O S religiosa, eram introduz
Page 779 and 780:
2 OA N O S Quem canta, seus males e
Page 781 and 782:
2 OA N O S · estudantes que desemp
Page 783 and 784:
2 OA N O S Concluindo, entendemos q
Page 785 and 786:
2 OA N O S PENNA, Maura. Educação
Page 787 and 788:
2 OA N O S distantes, e estabelecer
Page 789 and 790:
2 OA N O S organizar em Mendoza) co
Page 791 and 792:
2 OA N O S Referências: DEVERICH,
Page 793 and 794:
2 OA N O S distantes, e estabelecer
Page 795 and 796:
2 OA N O S organizar em Mendoza) co
Page 797 and 798:
2 OA N O S Referências: DEVERICH,
Page 799 and 800:
2 OA N O S Fazem parte dessa ação
Page 801 and 802:
2 OA N O S O coral desvela-se assim
Page 803 and 804:
2 OA N O S 21 abr. 2011. _______. M
Page 805 and 806:
2 OA N O S Perfil dos alunos de lic
Page 807 and 808:
2 OA N O S Com as informações soc
Page 809 and 810:
2 OA N O S religiosa, eram introduz
Page 811 and 812:
2 OA N O S O Professor de piano e o
Page 813 and 814:
2 OA N O S É importante salientar
Page 815 and 816:
2 OA N O S • É uma abordagem qua
Page 817 and 818:
2 OA N O S Referências BABBIE, Ear
Page 819 and 820:
2 OA N O S pessoas de senso crític
Page 821 and 822:
2 OA N O S “Conhecer Artes no Ens
Page 823 and 824:
2 OA N O S Referências BRASIL, Min
Page 825 and 826:
2 OA N O S Alguns professores, que
Page 827 and 828:
2 OA N O S traz informações e rec
Page 829 and 830:
2 OA N O S Referências COSCARELLI,
Page 831 and 832:
2 OA N O S transformando-se em uma
Page 833 and 834:
2 OA N O S serão organizadas da se
Page 835 and 836:
2 OA N O S Referências AGUIARI, Vi
Page 837 and 838:
2 OA N O S modos são entendidos aq
Page 839 and 840:
2 OA N O S meio de gravação em v
Page 841 and 842:
2 OA N O S A MÚSICA INSTRUMENTAL V
Page 843 and 844:
2 OA N O S Entre as atividades prá
Page 845 and 846:
2 OA N O S A implantação do LabEM
Page 847 and 848:
2 OA N O S A iniciação musical, p
Page 849 and 850:
2 OA N O S O LabEM/UFAC, que atualm
Page 851 and 852:
2 OA N O S A formação musical do
Page 853 and 854:
2 OA N O S Escolas de Música 17% 7
Page 855 and 856:
2 OA N O S “D”). Dentre os disc
Page 857 and 858:
2 OA N O S Referências AMATO, Rita
Page 859 and 860:
2 OA N O S sonoro através de exper
Page 861 and 862:
2 OA N O S As flautas doces soprano
Page 863:
2 OA N O S REFERÊNCIAS BEINEKE, Vi
show all

Anais do X Encontro Regional Nordeste da ABEM - 2011

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?