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Anais do X Encontro Regional Nordeste da ABEM - 2011

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2 OA N O S<br />

(2009) e Fisher (2010) reforçam as seguintes características:<br />

• Acessibili<strong>da</strong>de econômica em to<strong>do</strong>s os contextos sociais;<br />

• Autonomia a partir <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong>de de iniciativas e decisões;<br />

• Interação com os colegas como recurso de aprendizagem – Teoria <strong>da</strong> Aprendizagem<br />

Colaborativa (FISHER, 2010, p.51-66);<br />

• Abor<strong>da</strong>gem prática no aprendiza<strong>do</strong> de conceitos teórico-musicais, permitin<strong>do</strong> sua<br />

assimilação sensorial;<br />

• Desenvolvimento interdisciplinar de habili<strong>da</strong>des musicais, entre elas Treinamento<br />

Auditivo, Leitura de Notação Musical, Audição Crítica, Análise Musical, História <strong>da</strong><br />

Música, Improvisação, Harmonização, Composição e Performance;<br />

• Utilização de repertório provin<strong>do</strong> de culturas e contextos varia<strong>do</strong>s;<br />

• Considerações sobre a técnica instrumental e suas implicações anatômico-fisiológicas;<br />

• Desenvolvimento <strong>da</strong> sensibili<strong>da</strong>de artística através <strong>da</strong> Audição Crítica.<br />

Ain<strong>da</strong>, Trin<strong>da</strong>de (2010) reforça, a partir de seu modelo “CLATEC”, a possibili<strong>da</strong>de<br />

de se trabalhar no ensino coletivo com construção de instrumentos musicais não-tradicionais,<br />

sen<strong>do</strong> sugeri<strong>da</strong> como recurso de ensino e aprendizagem para porta<strong>do</strong>res de deficiência visual.<br />

Cerqueira (2010) reforça que no ensino coletivo de ban<strong>da</strong>s ou grupos de cor<strong>da</strong>s – como nos<br />

trabalhos de Barbosa (1994) e Cruvinel (2005) – é possível tratar de técnica, ten<strong>do</strong> em vista a<br />

semelhança entre instrumentos <strong>do</strong> mesmo naipe.<br />

Alguns <strong>do</strong>s possíveis ambientes de aplicação <strong>do</strong> ensino coletivo são, segun<strong>do</strong><br />

Tourinho (2008), escolas profissionais de Música, projetos sociais, ONGs, centros<br />

comunitários e na educação básica.<br />

O Arranjo no Ensino Coletivo<br />

Segun<strong>do</strong> Tourinho (2008) há diversos critérios para divisão <strong>da</strong>s turmas para o ensino<br />

coletivo, caben<strong>do</strong> ao professor definir uma opção pertinente a sua meto<strong>do</strong>logia de trabalho.<br />

Dentre tais critérios, podemos enumerar:<br />

• Faixa Etária;<br />

• Posse <strong>do</strong> instrumento;<br />

• Habili<strong>da</strong>de prévia no instrumento;<br />

• Conhecimento musical anterior.<br />

Sobre a elaboração de arranjos como estratégia pe<strong>da</strong>gógica, é possível trabalhar sem<br />

X <strong>Encontro</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Nordeste</strong> <strong>da</strong> <strong>ABEM</strong><br />

I <strong>Encontro</strong> <strong>Regional</strong> <strong>Nordeste</strong> <strong>do</strong>s Professores de Música <strong>do</strong>s IF's<br />

I Fórum Pernambucano de Educação Musical<br />

Recife - 02 a 04 de junho de <strong>2011</strong><br />

abem<br />

Associação Brasileira<br />

de Educação Musical<br />

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