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Vol.33- Prática Atuarial na Previdência Social - Ministério da ...

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9<br />

∑ − t<br />

d = 0<br />

B( t)<br />

= Nd<br />

(0) * = PNúmero ( d,<br />

t) * de ( Mbeneficiários ( d + t) * K(0) <strong>na</strong> * <strong>da</strong>ta f ( tde ) avaliação cuja lesão tenha<br />

ocorrido anos antes <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação, 0 ≤ d ≤ 9 .<br />

P (d,t) = Proporção de beneficiários <strong>na</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação cuja lesão tenha<br />

ocorrido d anos antes <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação que são beneficiários anos d + t , P (d,t)<br />

= 0 para d + t ≥ 10 .<br />

K (0) = Benefício médio diário <strong>na</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação<br />

Na teoria, esta abor<strong>da</strong>gem deveria produzir melhores resultados devido ao<br />

número de beneficiários <strong>na</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação ser um ponto de parti<strong>da</strong> mais preciso<br />

para o período de projeção. No entanto, o cálculo dos valores P que são compatíveis<br />

com essa abor<strong>da</strong>gem são mais complexos e exigem mais do que ape<strong>na</strong>s uma ligação<br />

entre o número de beneficiários em sucessivos anos após o ano <strong>da</strong> lesão. De fato, a<br />

probabili<strong>da</strong>de de ser um beneficiário em um ano em particular está liga<strong>da</strong> ao fato<br />

de ser um beneficiário em uma <strong>da</strong>ta particular. É interessante observar que todos<br />

P(d,1) são iguais a 1 ou próximos de 1 porque todos os beneficiários <strong>na</strong> <strong>da</strong>ta de<br />

avaliação deveriam receber um benefício no ano seguinte por ao menos um dia.<br />

É possível refi<strong>na</strong>r essa fórmula ain<strong>da</strong> mais para que ela funcione como uma<br />

projeção individual dos benefícios pagos a ca<strong>da</strong> beneficiário <strong>na</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação. A<br />

probabili<strong>da</strong>de de ser um beneficiário a qualquer momento após a <strong>da</strong>ta de avaliação<br />

seria determi<strong>na</strong><strong>da</strong> de acordo com a duração <strong>da</strong> incapaci<strong>da</strong>de dos beneficiários <strong>na</strong><br />

<strong>da</strong>ta de avaliação. Isto deveria exigir mais capaci<strong>da</strong>de informática.<br />

Quando o volume de <strong>da</strong>dos é pequeno, pode ser difícil estimar separa<strong>da</strong>mente<br />

o número de beneficiários em ca<strong>da</strong> ano após o ano de lesão e seu número médio<br />

de dias compensados. Eles podem ser combi<strong>na</strong>dos, e então uma distribuição do<br />

número de dias pagos por ca<strong>da</strong> lesão por ano após a lesão (incluindo o ano <strong>da</strong><br />

lesão) é utilizado para a projeção. A fórmula seria então a que segue, para 1 p t p 9 .<br />

Fórmula 15.3<br />

9<br />

t<br />

B(<br />

t)<br />

= ∑ − Id * D(<br />

d + t) * K(0) * f ( t)<br />

d = 0<br />

Onde:<br />

I d = Número de novas lesões que ocorreram d anos antes <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação,<br />

, 0 ≤ d ≤ 9<br />

D (d + t) = Número de dias pagos no ano d + t após o ano de lesão por<br />

empregado lesio<strong>na</strong>do<br />

Descontos nos fluxos de caixa de despesas espera<strong>da</strong>s de benefícios relacio<strong>na</strong>dos<br />

a lesões que tenham ocorrido antes <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação produzem os passivos<br />

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