Vol.33- PrÃ¡tica Atuarial na PrevidÃªncia Social - MinistÃ©rio da ...

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Tabela ATI.39a Tabelas de coortes de beneficiários idosos Coorte ano do nascimento 1985 1986 Ano de avaliação Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano 1895 1896 1897 1898 1898 1900 1901 a X A (85) + B (85) -C (85) -D (85) = E (85) = A (86) +B (86) -C (86) -D (86) =E (86) A (y) = E (y- 1) +B (y) -C (y) -D (y) =E (y) Notas: (a) As tabelas de coortes de beneficiários são utilizadas para o desenvolvimento de pressupostos. (b) x é o último ano de nascimento no qual é possível começar a receber uma aposentadoria por idade. Tabela ATI.39b Tabela de coorte de beneficiárias idosas Coorte ano do nascimento 1985 1986 Ano de avaliação Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano A (85) + B (85) -C (85) -D (85) = E (85) = A (86) +B (86) 1895 1896 1897 1898 1898 1900 1901 a X Nota: x é o último ano de nascimento no qual é possível começar a receber uma aposentadoria por idade. -C (86) -D (86) =E (86) A (y) = E (y- 1) +B (y) -C (y) -D (y) =E (y) 475
Tabela ATI.39c Tabela de coorte de beneficiários por invalidez (não relacionada ao trabalho) Coorte ano do nascimento 1985 1986 Ano de avaliação Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano A (85) + B (85) -C (85) -D (85) = E (85) = A (86) 1895 1896 1897 1898 1898 1900 1901 to ano of avaliação Tabela ATI.39d Tabela de coorte de beneficiários mulheres por invalidez (não relacionada ao trabalho) +B (86) -C (86) -D (86) =E (86) A (y) = E (y- 1) +B (y) -C (y) -D (y) =E (y) Coorte ano do nascimento 1985 1986 Ano de avaliação Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano Nº pens no início do ano Novas entradas Saídas por morte Saídas (outras) Nº pens no fim do ano A (85) + B (85) -C (85) -D (85) = E (85) = A (86) +B (86) -C (86) -D (86) =E (86) A (y) = E (y- 1) +B (y) -C (y) -D (y) =E (y) 1895 1896 1897 1898 1898 1900 1901 to ano of avaliação 476
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PRÁTICA ATUARIAL NA PREVIDÊNCIA S
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© 2011 Ministério da Previdência
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Apresentação É com satisfação
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pragmática e orientada para os res
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3.1 Ampla cobertura e participaçã
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10.7.3 Número e idade dos filhos 1
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16.2.4 Prêmios futuros por futuras
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Lista de tabelas 7.1 Rendimentos m
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Tabela ATI.37 Departamento de benef
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10.2 Exemplo matemático do tratame
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SOBRE OS AUTORES Pierre Plamondon
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estudar Ciências Atuariais na Univ
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INTRODUÇÃO O objetivo desse volum
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PARTE I ESCOPO E CONTEXTO DO TRABAL
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e demográficas exógenas e indepen
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Figura 1.1 Relações Estruturais d
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•• Manutenção da renda das pe
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1.2.4 O papel central do atuário d
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o plano ou, de forma alternativa, o
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2.2.3 Revisão de projeções finan
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plano previdenciário. Isso deve im
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serviços de aconselhamento políti
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de diversos departamentos atuariais
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CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS DE PREV
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uma proporção maior de “riscos
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Quando comparado à situação dos
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toda a carreira de uma pessoa no c
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O PROCESSO DE AVALIAÇÃO ATUARIAL
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interdependentes. Crescimento econ
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Figura 5.1 Avaliação típica de d
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5.3 OBJETIVOS DO SISTEMA FINANCEIRO
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nenhum fundo é reservado antecipad
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d(t) = (número de beneficiários n
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aumento nas contribuições) normal
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O prêmio por escala garante a esta
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os relatórios da 16ª e da 17ª av
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O Conselho de Fiduciários do OASDI
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em: Issues in social protection, Di
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dados podem vir do próprio plano o
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Seguindo essa avaliação, as proje
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Figura 6.1 O modelo previdenciário
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6.4 MODELANDO OS BENEFÍCIOS PREVID
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Do lado da renda, a base de contrib
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(d) Transição de situação ativa
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BASE DE DADOS E INFORMAÇÕES PARA
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desfrutam de melhores condições d
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7.2 DISPOSIÇÕES JURÍDICAS DO PLA
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parte da força de trabalho. Isso
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4. A base de cálculo, incluindo: o
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Melhoria na expectativa de vida, re
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importantes, o atuário pode decidi
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uma pessoa individual a partir de r
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anuais sujeitos a contribuições a
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então dividida pelo número de uni
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os requerimentos para as projeçõe
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de contabilidade, a renda de contri
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sobre os rendimentos totais de segu
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podem ser comparadas com planos sem
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(c) Taxa média de retorno A taxa m
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Momento K 31 de dezembro de 1985 Re
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Notas 1 O regime de competência é
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idade. Modelos de projeção geralm
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9.1.3 Migração A migração é um
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fertilidade à população feminina
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(Número de pessoas empregadas) •
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é objetivo da avaliação atuarial
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agregado pode ser obtido dividindo-
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PRESSUPOSTOS ESPECÍFICOS DO PLANO
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Box 10.1 Métodos ilustrativos para
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lação empregada. A abordagem clá
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precoce de empregados mais velhos d
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distribuí-los por idade, em confor
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•• Os resultados brutos podem p
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Fórmula 10.7 σ n ∑ i= 1 (ln( X
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Disposições legais não são muit
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atualmente de alguns países africa
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os índices de mortalidade, invalid
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do plano. Se, por exemplo, a pensã
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É comum para uma instituição de
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se tornar um exercício subjetivo.
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média ponderada dos dois índices
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o último exercício f inanceiro.
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de reposição média). Fórmula 11
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Balanço atuarial Representa a dife
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projetado? Por que os empregos dimi
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Além disso, é mais importante que
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muitas vezes uma forma conveniente
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CONSIDERAÇÕES DA REFORMA ESTRUTUR
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SISTEMAS FINANCEIROS E DE CLASSIFIC
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outros motivos e podem sugerir part
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PAYG, que produz u menor prêmio po
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x Fórmula 16A.1 ω − x 5 1 4 q x
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ANEXO 16C Tabela 16C. 1 Encerrament
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DESPESAS MÉDICAS E BENEFÍCIOS DE
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trabalho e sua rotina diária. O cu
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Esse nível de detalhes provavelmen
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Caso o aumento nos preços das desp
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Em cada passo do processo, o atuár
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A graduação foi realizada com uma
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18.2.2 Para licenças-maternidade A
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ocorrência do risco * Número méd
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19.1.2 Conhecimentos e experiência
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totais declaradas da receita, poten
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De modo semelhante, o Instituto Nac
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eventualmente transferidos para os
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A principal parte do relatório dev
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Banco de dados e pressupostos Essa
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estatísticos, modificar a estrutur
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UM EXERCÍCIO PRÁTICO: O CASO DEMO
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REVISÃO ATUARIAL DO NIS A PARTIR D
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RESUMO EXECUTIVO 1. Evolução futu
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CAPÍTULO 1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO
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Tabela 2 Nível de despesas adminis
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CAPÍTULO 2 METODOLOGIA DA AVALIAÇ
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3.2.3 Salários Conforme mencionado
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CAPÍTULO 4 BANCO DE DADOS E PRESSU
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5.3.2 Projeções financeiras A Tab
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2005 5 444 970 6 414 6 721 13 776 2
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avaliação, enquanto baseada em um
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CAPÍTULO 7 ESTRATÉGIA FINANCEIRA
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pagamento de contribuições para o
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BIBLIOGRAFIA Aaron, H.J. 1982. Econ
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Casualty Actuarial Society. 1990. F
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Social Security (Zoetermeer, The Ne
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Development, June (Washington DC, W
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Society of Actuaries and Casualty A
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