28.11.2014 Views

Vol.33- Prática Atuarial na Previdência Social - Ministério da ...

Vol.33- Prática Atuarial na Previdência Social - Ministério da ...

Vol.33- Prática Atuarial na Previdência Social - Ministério da ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

d (w,t) = Desvio <strong>da</strong> inflação médica a partir <strong>da</strong> inflação geral<br />

MR<br />

(<br />

w ,<br />

n<br />

)<br />

f<br />

(<br />

n<br />

)<br />

d<br />

(<br />

w ,<br />

n<br />

)<br />

=<br />

÷<br />

MR<br />

(<br />

w ,<br />

n<br />

−<br />

1)<br />

f<br />

(<br />

n<br />

−<br />

11)<br />

)<br />

O número de casos por categoria pode ser estimado como um multiplicador<br />

do número de beneficiários em uma categoria específica (por exemplo, benefícios<br />

por invalidez de longo prazo). A estimativa do número de beneficiários já foi<br />

explica<strong>da</strong> em capítulos anteriores.<br />

As seções a seguir descrevem um método de avaliação de custo totalmente<br />

coberto para países com um amplo conjunto de <strong>da</strong>dos. São descritos aqui os<br />

principais propósitos <strong>da</strong> demonstração de que o cálculo dos custos de cui<strong>da</strong>dos com<br />

a saúde de acordo com os planos de lesões trabalhistas idealmente relata despesas<br />

a um grupo específico de eventos (tais como uma lesão em um determi<strong>na</strong>do<br />

ano de um determi<strong>na</strong>do grupo populacio<strong>na</strong>l). Caso as despesas não possam ser<br />

claramente associa<strong>da</strong>s com grupos e anos, os procedimentos de classificação de<br />

risco e experiência não serão possíveis.<br />

17.3.1 Benefícios relacio<strong>na</strong>dos a lesões que<br />

ocorreram antes <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta de avaliação<br />

Desenvolvimento de componentes<br />

Um determi<strong>na</strong>do número de métodos pode ser utilizado para realizar as<br />

projeções fi<strong>na</strong>nceiras <strong>da</strong>s despesas médicas e dos benefícios de reabilitação. As<br />

fórmulas mostram no Capítulo 15 que os benefícios por invalidez temporária<br />

podem facilmente ser a<strong>da</strong>ptados para esses propósitos, uma vez que projetam<br />

separa<strong>da</strong>mente o número de beneficiários de serviço e o valor médio pago para ca<strong>da</strong><br />

beneficiário em ca<strong>da</strong> exercício fi<strong>na</strong>nceiro. Por exemplo, a Fórmula 17.1 poderia se<br />

tor<strong>na</strong>r a seguinte (Fórmula 17.2) após ser adequa<strong>da</strong>mente a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong>. O leitor deve<br />

estar ciente de que um pressuposto simplista que foi elaborado com relação ao<br />

número de anos após o ano de lesão, durante o qual se assume que os pagamentos<br />

sejam feitos, ou seja, nove anos, é raramente aplicável no caso de despesas médicas<br />

e benefícios de reabilitação; o número de anos para um coorte de lesio<strong>na</strong>dos é<br />

muito maior do que nove. No entanto, isso deve ser mantido <strong>na</strong> Fórmula 17.2 para<br />

facilitar comparações com as discussões gerais no Capítulo 15.<br />

B(<br />

t)<br />

=<br />

Fórmula 17.2 ∑ −<br />

d =<br />

9<br />

t<br />

0<br />

N<br />

d<br />

(0) * P(<br />

d,<br />

t) * L(<br />

d + t) *<br />

f ( t)<br />

317

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!