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Vol.33- Prática Atuarial na Previdência Social - Ministério da ...

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Tabela 15.10 Projeções revisa<strong>da</strong>s em 31 de dezembro de 1999<br />

Ano <strong>da</strong> lesão<br />

Número de dias projetados<br />

2000 2001 2002 2003<br />

1995 31543<br />

1996 133919 42493<br />

1997 124785 100021 31735<br />

1998 252748 160787 128880 40894<br />

Total 542995 303302 160615 40894<br />

Fluxo de caixa<br />

Todos os anos de lesão 29365151 17058654 9394864 2487716<br />

Pode ser interessante mostrar a contribuição para ca<strong>da</strong> fonte de desvio à<br />

per<strong>da</strong> total em uni<strong>da</strong>des monetárias. A Tabela 15.9 ilustra uma forma de fazer isso.<br />

Em primeiro lugar, as diferenças <strong>na</strong> experiência são calcula<strong>da</strong>s para ca<strong>da</strong> variável,<br />

assumindo-se que to<strong>da</strong>s as outras variáveis experimentam seu valor esperado. A<br />

soma desses componentes será diferente do ganho ou per<strong>da</strong> total devido ao seu<br />

impacto combi<strong>na</strong>do. A diferença pode ser proporcio<strong>na</strong>lmente distribuí<strong>da</strong> para ca<strong>da</strong><br />

fonte ou divulga<strong>da</strong> como tal. Outra forma de apresentar a análise de experiência<br />

seria determi<strong>na</strong>r o impacto margi<strong>na</strong>l de ca<strong>da</strong> variável, substituindo gradualmente<br />

os valores esperados de ca<strong>da</strong> variável pelos valores observados.<br />

De acordo com o sistema integralmente fi<strong>na</strong>nciado, a diferença entre o<br />

passivo esperado no fi<strong>na</strong>l do ano e o atual é também uma fonte de superávit ou<br />

déficit. Assume-se que o atuário atualize o valor atual dos passivos no fi<strong>na</strong>l de 1999<br />

considerando o número de beneficiários em 1999. Por razões de simplici<strong>da</strong>de,<br />

assume-se que a tabela de probabili<strong>da</strong>des de ser um beneficiário não está atualiza<strong>da</strong><br />

para considerar a experiência de 1999. A Tabela 15.10 mostra as projeções revisa<strong>da</strong>s<br />

do número de dias a serem pagos.<br />

Para determi<strong>na</strong>r o superávit ou o déficit no exercício fiscal de 1999,<br />

precisamos calcular o passivo no fi<strong>na</strong>l de 1999. Mais do que isto, a projeção para<br />

anos futuros teve alterações. A Tabela 15.11 apresenta as figuras revisa<strong>da</strong>s ao fi<strong>na</strong>l<br />

de todos os anos futuros.<br />

Os passivos projetados são agora menores do que aqueles inicialmente<br />

estimados com <strong>da</strong>ta de 31 de dezembro de 1998. Naquela <strong>da</strong>ta, a diferença<br />

entre o passivo observado e o passivo estimado era uma -39.811 (53.399.579 –<br />

53.439.390). Trata-se de um excedente por causa <strong>da</strong> variação entre os passivos<br />

no início do ano e aqueles do fi<strong>na</strong>l do ano -46.046.538 ao invés de -46.006.728.3<br />

Esse superávit é relacio<strong>na</strong>do ao número de beneficiários em 1999 e deve ser<br />

adicio<strong>na</strong>do ao valor que é declarado como um déficit relacio<strong>na</strong>do ao número de<br />

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