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Vol.33- Prática Atuarial na Previdência Social - Ministério da ...

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os benefícios juntos (ou em poucas categorias) para obter um volume de <strong>da</strong>dos<br />

que seja suficientemente estável ano após ano. Nessas circunstâncias, os relatórios<br />

estatísticos apóiam que a avaliação atuarial seja simples; consistem meramente <strong>da</strong><br />

distribuição dos valores pagos no ano de lesão e ano de pagamento. A Tabela ATIV.6<br />

do Anexo Técnico IV é o formato básico a ser utilizado, e também aquele que<br />

pode ser apropriado para uma análise mais detalha<strong>da</strong>. Ca<strong>da</strong> um dos componentes<br />

de custo, ou seja, o número de serviços e o valor médio pago por beneficiário é<br />

apresentado pelo ano de lesão e pelo exercício fi<strong>na</strong>nceiro do pagamento.<br />

17.3 METODOLOGIA PARA PROJEÇÕES FINANCEIRAS<br />

A Seção 17.3.1 foca no desenvolvimento dos pagamentos relacio<strong>na</strong>dos a lesões<br />

que já ocorreram <strong>na</strong> <strong>da</strong>ta de projeção, enquanto que a seção 17.3.2 observa as<br />

lesões que ocorreram durante o período de projeção. O desenvolvimento <strong>da</strong><br />

seção dos componentes ilustra como as fórmulas do Capítulo 15 com relação aos<br />

benefícios por invalidez temporária também podem ser a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong>s para a projeção<br />

fi<strong>na</strong>nceira <strong>da</strong>s despesas médicas e dos benefícios com reabilitação. Essas fórmulas<br />

desenvolveram o número de beneficiários e o valor médio do benefício de forma<br />

separa<strong>da</strong>. Na seção denomi<strong>na</strong><strong>da</strong> Desenvolvimento de Pagamentos, mais fórmulas<br />

gerais basea<strong>da</strong>s no desenvolvimento de benefícios pagos são discuti<strong>da</strong>s.<br />

Muitos planos de previdência social possuem ape<strong>na</strong>s poucos casos de lesões<br />

trabalhistas. Além disso, a situação dos <strong>da</strong>dos muitas vezes não permite o retrocesso<br />

do histórico de despesas de um caso de pagamento específico. Nessa instância, o<br />

número de casos de despesas médicas/benefícios de reabilitação deve ser dividido<br />

entre os casos de compensação de custos médicos e casos de benefícios de curto<br />

prazo. O pagamento esperado do benefício deve então ser projetado com base <strong>na</strong><br />

técnica de estimativa de custo padrão de seguro.1<br />

Fórmula 17.1<br />

B (<br />

t<br />

t)<br />

= ∑<br />

CH<br />

CH<br />

(<br />

w ,<br />

, t<br />

t) *<br />

MR<br />

MR (<br />

w<br />

,0) *<br />

f<br />

f(<br />

t<br />

t) *<br />

d<br />

(<br />

w ,<br />

, t<br />

t)<br />

w<br />

onde:<br />

CH (w,t) = Número de casos de cui<strong>da</strong>dos com a saúde <strong>na</strong> categoria w de<br />

benefício no ano t<br />

MR (w,0)= Média de custo por caso <strong>na</strong> categoria w no ano de avaliação<br />

f(t) = Inflação geral a partir do ano de avaliação até o ano t<br />

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