Fenomenologia da Percepção - Charlezine

More documents

Recommendations

Info

Prefácio NOTAS 1. Méditations cartésiennes, pp. 120 ss. 2. Ver a VI Méditation cartésienne, redigida por Eugen Fink e inédita, que G. Berger teve a gentileza de nos apresentar. 3. Logische Untersuchungen, Prolegomena zur reinen Logik, p. 93. 4. "In te redi; in interiore homine habitat veritas." Santo Agostinho. 5. Die Krisis der europàischen Wissenschafien und die transzendentale Phanomenologie, III (inédito). 6. Die phànomenologische Philosophie Edmund Husserls in der gegenwàrtigen Kritik, pp. 331 ss. 7. Méditations cartésiennes, p. 33. 8. Réalisme, dialectique et mystère, 1'Arbalète, outono de 1942, não paginado. 9. "Das Erlebnis der Wahrheit" {Logische Untersuchungen, Prolegomena zur reinen Logik, p. 190). 10. Não existe evidência apodítica, diz em suma a Formale und transzendentale Logik, p. 142. 11. O termo é usual nos inéditos. A idéia já se encontra em Formale und transzendentale Logik, pp. 184 ss. 12. VI Méditation cartésienne (inédita). 13. Ibidem. 14. "Rückbeziehung der Phãnomenologie auf sich selbst", dizem os inéditos. 15. Nós devemos essa última expressão a G. Gusdorf, atualmente prisioneiro na Alemanha, que, aliás, talvez a empregasse em um outro sentido.
614 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO Introdução Os prejuízos clássicos e o retorno aos fenômenos I. A c l sensação 1. Ver La structure du comportement, pp. 142 ss. 2. J.-P. Sartre, L'imaginaire, p. 241. 3. Koffka, Psychologie, p. 530. 4. Traduzimos o "take notice" ou o "bemerken" dos psicólogos. 5. Não convém, como o faz, por exemplo, Jaspers [Zur Analyze der Trugwahrnehmungen), recusar a discussão opondo uma psicologia descritiva que "compreende" os fenômenos a uma psicologia explicativa que considera a sua gênese. O psicólogo sempre vê a consciência como situada em um corpo no meio do mundo; para ele, a série estímulo-impressão-percepção é uma seqüência de acontecimentos no término dos quais começa a percepção. Cada consciência nasceu no mundo e cada percepção é um novo nascimento da consciência. Nessa perspectiva, os dados '' imediatos'' da percepção sempre podem ser recusados como simples aparências e como produtos complexos de uma gênese. O método descritivo só pode adquirir um direito próprio do ponto de vista transcendental. Mas, mesmo desse ponto de vista, resta compreender como a consciência se apercebe ou se mostra inserida em uma natureza. Para o filósofo, assim como para o psicólogo, há sempre portanto um problema da gênese, e o único método possível é acompanhar a explicação causai em seu desenvolvimento científico, para precisar seu sentido e colocá-la em seu verdadeiro lugar no conjunto da verdade. É por isso que não se encontrará aqui nenhuma refutação, mas um esforço para compreender as dificuldades próprias do pensamento causai. 6. Ver La structure du comportement, cap. I. 7. Traduzimos de modo aproximado a série "Empfanger-Uebermittler- Empfinder", da qual fala J. Stein, Ueber die Verànderung der Sinnesleistungen und die Entstehung von Trugwahrnehmungen, p. 351. 8. Koehler, Ueber unbemerkte Empfindungen und Urteilstãuschungen. 9. Stumpf o faz expressamente. Cf. Koehler, ibid., p. 54. 10. Id., ibid., pp. 57-58, cf. pp. 58-66. 11. R. Dejean, Les conditions objectives de Ia perception visuelle, pp. 60 e 83. 12. Stumpf, citado por Koehler, ibid., p. 58. 13. Koehler, ibid., pp. 58-63. 14. E justo acrescentar que este é o caso de todas as teorias e que em parte alguma existe experiência crucial. Pela mesma razão, a hipótese de constância não pode ser rigorosamente refutada no terreno da indução. Ela se desacredita porque ignora e não permite compreender os fenômenos. E preciso ainda, para apercebê-los e para julgá-la, que nós primeiramente a tenhamos "ponto em suspenso". 15. J. Stein, op. cit., pp. 357-359.
Page 2 and 3:
Título original: PHÉNOMÉNOLOGIE
Page 4 and 5:
V. O corpo como ser sexuado 213 VI.
Page 6 and 7:
2 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO o ci
Page 8 and 9:
4 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO cuja
Page 10 and 11:
6 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO situ
Page 12 and 13:
8 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO do U
Page 14 and 15:
10 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO E p
Page 16 and 17:
12 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO tr
Page 18 and 19:
14 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO mun
Page 20 and 21:
16 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO met
Page 22 and 23:
18 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO nes
Page 24 and 25:
20 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO A f
Page 26 and 27:
CAPITULO I A "SENSAÇÃO" Iniciando
Page 28 and 29:
OS PREJUÍZOS CLÁSSICOS E O RETORN
Page 30 and 31:
05 PREJUÍZOS CLÁSSICOS E 0 RETORN
Page 32 and 33:
Page 34 and 35:
Page 36 and 37:
Page 38 and 39:
CAPITULO II A "ASSOCIAÇÃO" E A "P
Page 40 and 41:
Page 42 and 43:
Page 44 and 45:
Page 46 and 47:
Page 48 and 49:
05 PREJUÍZOS CLÁSSICOS E O RETORN
Page 50 and 51:
Page 52 and 53:
Page 54 and 55:
Page 56 and 57:
54 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO men
Page 58 and 59:
56 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO o B
Page 60 and 61:
58 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO dur
Page 62 and 63:
60 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO dú
Page 64 and 65:
62 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO dad
Page 66 and 67:
64 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO Mai
Page 68 and 69:
66 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO dos
Page 70 and 71:
68 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO sup
Page 72 and 73:
70 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO da.
Page 74 and 75:
72 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO hor
Page 76 and 77:
74- FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO da
Page 78 and 79:
76 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO uma
Page 80 and 81:
78 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ret
Page 82 and 83:
80 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO "qu
Page 84 and 85:
82 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO bre
Page 86 and 87:
84 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO sen
Page 88 and 89:
86 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO a e
Page 90 and 91:
88 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO só
Page 92 and 93:
90 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO fis
Page 94 and 95:
92 FEN0MEN0L0G1A DA PERCEPÇÃO mes
Page 96 and 97:
94 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO a o
Page 98 and 99:
96 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO fen
Page 100 and 101:
98 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ca
Page 102 and 103:
PRIMEIRA PARTE O CORPO
Page 104 and 105:
104 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO co
Page 106 and 107:
106 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO al
Page 108 and 109:
108 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO co
Page 110 and 111:
110 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ri
Page 112 and 113:
112 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ti
Page 114 and 115:
114 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ef
Page 116 and 117:
116 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO pa
Page 118 and 119:
118 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO an
Page 120 and 121:
120 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ou
Page 122 and 123:
122 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ç
Page 124 and 125:
124 FEN0MEN0L0G1A DA PERCEPÇÃO el
Page 126 and 127:
126 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO in
Page 128 and 129:
128 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO su
Page 130 and 131:
130 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO qu
Page 132 and 133:
CAPITULO II A EXPERIÊNCIA DO CORPO
Page 134 and 135:
o CORPO 135 só podem afetar-me se
Page 136 and 137:
O CORPO 137 cia, presente sem cessa
Page 138 and 139:
O CORPO 139 relações entre minha
Page 140 and 141:
O CORPO 141 mo, e não podia perman
Page 142 and 143:
CAPITULO III A ESPAGIALIDADE DO COR
Page 144 and 145:
O CORPO 145 ca, que a espacialidade
Page 146 and 147:
O CORPO 147 está polarizado por su
Page 148 and 149:
O CORPO 149 a zona de corporeidade
Page 150 and 151:
O CORPO 151 trar. Mas como isso é
Page 152 and 153:
O CORPO 153 mo suporte desses atos
Page 154 and 155:
O CORPO 155 tronco em relação à
Page 156 and 157:
O CORPO 157 zer com que a parte toc
Page 158 and 159:
O CORPO 159 mento, ele agita seu co
Page 160 and 161:
O CORPO 161 tência. Há casos de d
Page 162 and 163:
o CORPO 163 Na realidade, uma anál
Page 164 and 165:
O CORPO 165 de projetar um espetác
Page 166 and 167:
o CORPO 167 cou às impressões tá
Page 168 and 169:
o CORPO 169 sentação visual" ou q
Page 170 and 171:
O CORPO 171 jeto no estado nascente
Page 172 and 173:
O CÇRPO 173 tencional, ou então e
Page 174 and 175:
o CORPO 175 abstrato e o movimento
Page 176 and 177:
O CORPO 177 e em cada doença, e qu
Page 178 and 179:
O CORPO 179 samento parecem uma ast
Page 180 and 181:
O CORPO 181 mente remonta até o fu
Page 182 and 183:
O CORPO 183 o restituo a eles. De f
Page 184 and 185:
o CORPO 185 porque as partes se ada
Page 186 and 187:
O CORPO 187 Os distúrbios propriam
Page 188 and 189:
O CORPO 189 por si mesma significat
Page 190 and 191:
O CORPO 191 vez por um certo "lado"
Page 192 and 193:
O CORPO 193 artificialmente separad
Page 194 and 195:
O CORPO 195 meu corpo; não estou n
Page 196 and 197:
O CORPO 197 suas localizações abs
Page 198 and 199:
O CORPO 199 ço, o raio de ação d
Page 200 and 201:
O CORPO 201 mas essa intenção nã
Page 202 and 203:
O CORPO 203 sa natureza não é um
Page 204 and 205:
CAPITULO IV A SÍNTESE DO CORPO PR
Page 206 and 207:
o CORPO 207 partes de meu corpo que
Page 208 and 209:
o CORPO 209 to poema. Assim como a
Page 210 and 211:
O CORPO 211 mais claros. Mas o háb
Page 212 and 213:
CAPITULO V O CORPO COMO SER SEXUADO
Page 214 and 215:
O CORPO 215 Io desaparecimento das
Page 216 and 217:
O CORPO 217 ção distinto da signi
Page 218 and 219:
o CORPO 219 cânicas. No próprio F
Page 220 and 221:
O CORPO 221 mos, que, segundo a reg
Page 222 and 223:
o CORPO 223 neira, ele é aquilo qu
Page 224 and 225:
o CORPO 225 do ou recusado, é todo
Page 226 and 227:
o CORPO 227 o retorno ao mundo verd
Page 228 and 229:
o CORPO 229 meçar e com efeito rec
Page 230 and 231:
O CORPO 231 por quem eu desejava se
Page 232 and 233:
O CORPO 233 da linguagem da vigíli
Page 234 and 235:
O CORPO 235 midos. Responder-se-á
Page 236 and 237:
CAPITULO VI O CORPO COMO EXPRESSÃO
Page 238 and 239:
o CORPO 239 vra. Distinguia-se a pa
Page 240 and 241:
O CORPO 241 a palavra continua a se
Page 242 and 243:
O CORPO 243 pria combinação das p
Page 244 and 245:
O CORPO 245 pensa antes de falar, n
Page 246 and 247:
O CORPO 247 bra o estiloarticular d
Page 248 and 249:
O CORPO 249 testará que aqui a ope
Page 250 and 251:
O CORPO 251 eu não percebo a cóle
Page 252 and 253:
O CORPO 253 vimento contínuo pelo
Page 254 and 255:
o CORPO 255 cada língua, um sistem
Page 256 and 257:
O CORPO 25 7 seu corpo, é a enform
Page 258 and 259:
o CORPO 259 tellungsfunktion) ou a
Page 260 and 261:
O CORPO 261 do que a imaginação p
Page 262 and 263:
o CORPO 263 riores a compreendam. A
Page 264 and 265:
O CORPO 265 se trata de distúrbios
Page 266 and 267:
o CORPO 267 alcançar-se e é por i
Page 268 and 269:
o CORPO 269 dade", "sexualidade"
Page 270 and 271:
SEGUNDA PARTE O MUNDO PERCEBIDO
Page 272 and 273:
274 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO de
Page 274 and 275:
Page 276 and 277:
278 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ap
Page 278 and 279:
280 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO lo
Page 280 and 281:
282 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ta
Page 282 and 283:
284 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO mi
Page 284 and 285:
286 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO me
Page 286 and 287:
288 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ü
Page 288 and 289:
290 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO da
Page 290 and 291:
292 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO na
Page 292 and 293:
294 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ju
Page 294 and 295:
296 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO do
Page 296 and 297:
298 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO à
Page 298 and 299:
Page 300 and 301:
302 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO to
Page 302 and 303:
Page 304 and 305:
306 FENOMENOLOG1A DA PERCEPÇÃO qu
Page 306 and 307:
308 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO en
Page 308 and 309:
310 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO n
Page 310 and 311:
312 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO pr
Page 312 and 313:
314 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ao
Page 314 and 315:
316 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO to
Page 316 and 317:
318 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO pl
Page 318 and 319:
320 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ci
Page 320 and 321:
322 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO em
Page 322 and 323:
324 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ta
Page 324 and 325:
CAPÍTULO II O ESPAÇO Acabamos de
Page 326 and 327:
O MUNDO PERCEBIDO 329 espaço como
Page 328 and 329:
O MUNDO PER CEBIDO 3 31 cançar sua
Page 330 and 331:
O MUNDO PERCEBIDO 333 como um refle
Page 332 and 333:
O MUNDO PERCEBIDO 335 mos agora que
Page 334 and 335:
O MUNDO PERCEBIDO 337 espelho, prod
Page 336 and 337:
O MUNDO PERCEBIDO 339 Mas desejar-s
Page 338 and 339:
O MUNDO PERCEBIDO 341 constituiçã
Page 340 and 341:
O MUNDO PERCEBIDO 343 ato de ligaç
Page 342 and 343:
O MUNDO PERCEBIDO 345 mais tarde, e
Page 344 and 345:
O MUNDO PERCEBIDO 347 deza aparente
Page 346 and 347:
O MUNDO PERCEBIDO 349 sua força e
Page 348 and 349:
O MUNDO PER CEBIDO 351 percepção
Page 350 and 351:
O MUNDO PERCEBIDO 353 mo modo que d
Page 352 and 353:
O MUNDO PERCEBIDO 355 da profundida
Page 354 and 355:
O MUNDO PER CEBIDO 357 netra, o ani
Page 356 and 357:
O MUNDO PERCEBIDO 359 periência e
Page 358 and 359:
O MUNDO PERCEBIDO 361 que a define
Page 360 and 361:
O MUNDO PERCEBIDO 363 pre entre doi
Page 362 and 363:
O MUNDO PERCEBIDO 365 prio móbil,
Page 364 and 365:
O MUNDO PERCEBIDO 367 objeto em rep
Page 366 and 367:
O MUNDO PERCEBIDO 369 contrário,
Page 368 and 369:
O MUNDO PERCEBIDO 3 71 eu quem reco
Page 370 and 371:
O MUNDO PERCEBIDO 373 cepção. As
Page 372 and 373:
O MUNDO PERCEBIDO 375 aos objetos,
Page 374 and 375:
O MUNDO PERCEBIDO 377 mais secreto
Page 376 and 377:
O MUNDO PERCEBIDO 379 tos momentos,
Page 378 and 379:
O MUNDO PERCEBIDO 381 nha identidad
Page 380 and 381:
O MUNDO PERCEBIDO 383 existência.
Page 382 and 383:
O MUNDO PERCEBIDO 385 frênico, do
Page 384 and 385:
O MUNDO PERCEBIDO 387 estariam em a
Page 386 and 387:
O MUNDO PERCEBIDO 389 o louco, o so
Page 388 and 389:
O MUNDO PERCEBIDO 391 como dizia Ma
Page 390 and 391:
O MUNDO PERCEBIDO 393 mento de obje
Page 392 and 393:
O MUNDO PERCEBIDO 395 projeta em to
Page 394 and 395:
O MUNDO PERCEBIDO 397 Quando quero
Page 396 and 397:
O MUNDO PERCEBIDO 399 e o pensament
Page 398 and 399:
CAPITULO III A COISA E O MUNDO NATU
Page 400 and 401:
O MUNDO PERCEBIDO 403 melho, o quen
Page 402 and 403:
O MUNDO PERCEBIDO 405 quanto aparê
Page 404 and 405:
O MUNDO PERCEBIDO 407 cias à situa
Page 406 and 407:
O MUNDO PERCEBIDO 409 construção
Page 408 and 409:
O MUNDO PERCEBIDO 411 perder sua qu
Page 410 and 411:
O MUNDO PERCEBIDO 413 'branco' e am
Page 412 and 413:
O MUNDO PERCEBIDO 415 Ele não se o
Page 414 and 415:
O MUNDO PERCEBIDO 417 ra nós a tal
Page 416 and 417:
O MUNDO PERCEBIDO 419 deveriam ser,
Page 418 and 419:
O MUNDO PERCEBIDO 421 mas muito dif
Page 420 and 421:
O MUNDO PERCEBIDO 423 qualidades t
Page 422 and 423:
O MUNDO PERCEBIDO 425 unidade do co
Page 424 and 425:
O MUNDO PERCEBIDO 427 — não mais
Page 426 and 427:
O MUNDO PERCEBIDO 429 correlativo d
Page 428 and 429:
O MUNDO PERCEBIDO 431 denesse prepa
Page 430 and 431:
O MUNDO PERCEBIDO 433 o núcleo de
Page 432 and 433:
O MUNDO PERCEBIDO 435 lados do dado
Page 434 and 435:
O MUNDO PERCEBIDO 437 cebidos e dad
Page 436 and 437:
O MUNDO PERCEBIDO 439 Ias na concep
Page 438 and 439:
O MUNDO PERCEBIDO 441 perfila, espa
Page 440 and 441:
O MUNDO PERCEBIDO 443 tar-se a nós
Page 442 and 443:
O MUNDO PERCEBIDO 445 e, com a real
Page 444 and 445:
O MUNDO PERCEBIDO 447 A pretensa pl
Page 446 and 447:
O MUNDO PERCEBIDO 449 temente que l
Page 448 and 449:
O MUNDO PERCEBIDO 451 pletude ou, s
Page 450 and 451:
O MUNDO PERCEBIDO 453 Engano-me sob
Page 452 and 453:
O MUNDO PERCEBIDO 455 va, nada corr
Page 454 and 455:
O MUNDO PERCEBIDO 457 dadeiras cois
Page 456 and 457:
O MUNDO PERCEBIDO 459 quiva dela, e
Page 458 and 459:
O MUNDO PERCEBIDO 461 der ser poss
Page 460 and 461:
464 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO te
Page 462 and 463:
466 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO se
Page 464 and 465:
468 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO qu
Page 466 and 467:
470 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO em
Page 468 and 469:
Page 470 and 471:
474 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO pi
Page 472 and 473:
476 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ci
Page 474 and 475:
478 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO tr
Page 476 and 477:
480 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO te
Page 478 and 479:
482 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ou
Page 480 and 481:
484 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO Ou
Page 482 and 483:
486 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO fi
Page 484 and 485:
488 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO ge
Page 486 and 487:
490 FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO di
Page 488 and 489:
CAPITULO I O "COGITO" Penso no Cogi
Page 490 and 491:
O SER-PARA-SI E O SER-NO-MUNDO 495
Page 492 and 493:
Page 494 and 495:
Page 496 and 497:
Page 498 and 499:
Page 500 and 501:
Page 502 and 503:
Page 504 and 505:
Page 506 and 507:
Page 508 and 509:
Page 510 and 511:
O SER-PA RA -SI E O SER-NO-MUNDO 51
Page 512 and 513:
Page 514 and 515:
Page 516 and 517:
Page 518 and 519:
Page 520 and 521:
O SER-PARA-SI £ O SER-NO-MUNDO 525
Page 522 and 523:
Page 524 and 525:
Page 526 and 527:
Page 528 and 529:
Page 530 and 531:
Page 532 and 533:
Page 534 and 535:
Page 536 and 537:
Page 538 and 539:
Page 540 and 541:
Page 542 and 543:
Page 544 and 545:
CAPITULO II A TEMPORALIDADE O tempo
Page 546 and 547:
O SER-PARA-S1 E O SER-NO-MUNDO 551
Page 548 and 549:
Page 550 and 551:
Page 552 and 553:
Page 554 and 555:
Page 556 and 557:
Page 558 and 559: O SER-PARA-SI E O SER-NO-MUNDO 563
Page 576 and 577: CAPITULO III A LIBERDADE Mais uma v
Page 610 and 611: NOTAS 615 16. O próprio daltonismo
Page 612 and 613: NOTAS 617 17. "Aqui, novamente, o r
Page 614 and 615: NOTAS 619 mundo pelas leis da físi
Page 616 and 617: NOTAS 621 do do logicismo, que ali
Page 618 and 619: NOTAS 623 comunicam pela mediação
Page 620 and 621: NOTAS 625 mim e meu corpo para o ou
Page 622 and 623: NOTAS 627 aquilo que eles são cons
Page 624 and 625: NOTAS 629 67. Reservamos para a seg
Page 626 and 627: NOTAS 631 as representações e os
Page 628 and 629: NOTAS 633 5. La strucíure du compo
Page 630 and 631: NOTAS 635 ação uma significação
Page 632 and 633: NOTAS 637 apresentava-lhe sucessiva
Page 634 and 635: NOTAS 639 Segunda parte O mundo per
Page 636 and 637: NOTAS 641 50. Ibid., pp. 21 ss. 51.
Page 638 and 639: NOTAS 643 18. Stratton, Vision with
Page 640 and 641: NOTAS 645 quem recolherá essa mult
Page 642 and 643: NOTAS 647 2. A constância das form
Page 644 and 645: NOTAS 649 o emblema. O mundo perceb
Page 646 and 647: NOTAS 651 8. Em sua última filosof
Page 648 and 649: NOTAS 653 duração faz "bola de ne
Page 650 and 651: OBRAS CITADAS Ackermann. Farbschwel
Page 652 and 653: OBRAS CITADAS 657 Ueber Farbennamen
Page 654 and 655: OBRAS CITADAS 659 Koehler. Ueber un
Page 656 and 657: OBRAS CITADAS 661 L'imaginam. Paris
show all

Fenomenologia da Percepção - Charlezine

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?